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Viacom apresenta resultados da pesquisa: ‘Little Big Kids: Pré-escolares prontos para a vida!’
Crianças brasileiras em idade pré-escolar gastam cerca de 21 horas por semana em dispositivos; este número varia drasticamente de região para região
Brasil se destaca sendo o segundo paÃs com maior tempo gasto em telas de dispositivos, atrás apenas dos EUA, onde a média semanal é de 25 horas
77% dos pais brasileiros dizem que sempre escutam a opinião de seus filhos antes de tomar uma decisão que os afeta
A Viacom International Media Networks (VIMN), divisão da Viacom Inc. (NASDAQ: VIAB, VIA), divulgou os resultados do seu mais novo estudo, realizado com pais que possuem filhos em idade pré-escolar, entre 02 e 05 anos de idade. O objetivo era saber como as famÃlias estão preparando o futuro dos seus filhos. Com o crescente papel da tecnologia, a pesquisa Little Big Kids oferece informações sobre como as crianças em idade pré-escolar estão crescendo e aprendendo nos dias de hoje.
âDe tempos em tempos, um novo grupo de crianças em idade pré-escolar amadurece, por isso é fundamental examinar e reexaminar essa importante etapa da vida. Com o Little Big Kids estamos vendo como as mudanças nas formas de criação estão afetando essas crianças e como as tendências continuam impactando-as à medida que crescem como crianças, adolescentes e adultosâ, diz Christian Kurz, Vice-Presidente Sênior de Global Consumer Insights da Viacom.
Para este estudo, a Viacom entrevistou cerca de 6.500 famÃlias – mães, pais, avós e irmãos – de pré-escolas em 12 paÃses através de diários digitais, pesquisas on-line e vivências etnográficas. PaÃses incluÃdos: Austrália, Brasil, Alemanha, México, Holanda, Filipinas, Polônia, Rússia, Ãfrica do Sul, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos. Além disso, a Viacom equipou os pré-escolares com câmeras Go-Pro para ver, literalmente, o mundo através de seus olhos enquanto exploravam, aprendiam e brincavam.
A pesquisa Little Big Kids destacou três tendências importantes das crianças em idade pré-escolar:
APRENDENDO ATRAVÃS DE EXPERIÃNCIAS PRÃâPRIAS
A pesquisa revelou que antigamente os pais criavam seus filhos de forma mais protegida. Atualmente, preparam as crianças em idade pré-escolar para a vida em um mundo incerto, expondo-as a uma variedade de experiências. 75% dos pais brasileiros acreditam que as crianças devem aprender através de suas próprias experiências e 68% acreditam que uma das lições mais importantes para os pré-escolares é deixar que façam as coisas sozinhos. De fato, 77% dos pais brasileiros dizem que sempre escutam a opinião de seus filhos antes de tomar uma decisão que os afeta. Isso pode variar em diversos assuntos como, por exemplo, o que tem para o jantar ou no caso da famÃlia se mudar para uma cidade diferente.
Além disso, os dois principais motivos pelos quais os pais levam suas crianças de dois a cinco anos para a pré-escola na fase de desenvolvimento são:
1 (79%) – Socializar com outras crianças.
2 (69%) – Aprender a compartilhar e se comunicar com os outros.
APRENDENDO ATRAVÃS DA BRINCADEIRA
A pesquisa também demonstrou que agora os pais estão dando mais do que nunca prioridade ao brincar. 67% dos pais brasileiros acreditam que seus filhos aprendem melhor brincando. Na verdade, essa mesma porcentagem acredita que aprender através da brincadeira é mais importante do que a educação formal nesta idade.
APRENDENDO ATRAVÃS DA TECNOLOGIA
No mundo todo, a tecnologia e os dispositivos são vistos pelos pais como ferramentas para preparar suas crianças em idade pré-escolar para a vida. 62% dos pais brasileiros concordam que é importante que seus filhos acompanhem as mudanças tecnológicas e 68% afirmam que as crianças possuem acesso a um tablet, com o qual eles interagem em uma média de 1,5 horas por dia. Na verdade, as crianças brasileiras em idade pré-escolar gastam cerca de 21 horas por semana em dispositivos. Este número varia drasticamente de região para região e o Brasil se destaca sendo o segundo paÃs com maior tempo gasto em telas de dispositivos, atrás apenas dos EUA, onde a média semanal é de 25 horas.
Embora os pais adotem a tecnologia na vida de seus filhos, eles não fazem isso sem precaução. 84% dos pais brasileiros se preocupam que seus filhos vejam algum conteúdo impróprio na internet e 59% acreditam que tempo demais em dispositivos pode interferir na aprendizagem e no desenvolvimento. Apesar disso, o benefÃcio percebido da tecnologia supera essas preocupações. Metade dos pais brasileiros dizem que seus filhos usam os dispositivos para conteúdo educacional, um percentual que se eleva para 67% nas Filipinas, e 72% dizem que a tecnologia está tornando seus filhos mais inteligentes.
Para mais informações da pesquisa LITTLE BIG KIDS e outros estudos da VIMN, visite: https://insights.viacom.com/
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.