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Mustang Hot Wheels circula pelas ruas de SP e RJ com corridas gratuitas aos usuários Easy
Alguns passageiros poderão viver uma experiência exclusiva no autódromo de São Paulo
Durante o mês de dezembro, Hot Wheels, a marca nº 1 em carrinhos, e a Easy (antiga Easy Taxi), maior aplicativo de transporte da América Latina, se unem para transformar a corrida com carro de serviço privado, EasyGo, em uma experiência única e radical.
O Mustang Hot Wheels irá circular pelas ruas de São Paulo entre os dias 05 e 20 de dezembro e, em seguida acelera para chegar, pela primeira vez, no Rio de Janeiro, entre os dias 22 e 31 de dezembro.
A ação “Vem de Hot Wheels” surpreenderá os usuários do aplicativo Easy ao solicitarem uma corrida. O Mustang Hot Wheels poderá chegar no lugar de um carro privado comum (serviço EasyGo) e levar o passageiro para uma corrida gratuita no veículo 100% customizado. Os pequenos e grandes fãs de Hot Wheels irão sentir a adrenalina pelas ruas de São Paulo e Rio de Janeiro.
Como Participar:
Para andar no Mustang, o passageiro deve entrar no aplicativo da Easy, ativar o filtro Hot Wheels e solicitar o serviço EasyGo. Desta forma, se o carro estiver disponível, ele irá buscar o passageiro. Ao longo do trajeto, os usuários ainda terão a possibilidade de ganhar brindes Hot Wheels e entrar no espírito da adrenalina das pistas. O Mustang ainda disponibilizará para uso dos passageiros jaquetas, luvas e capacetes durante o trajeto. E não para por aí, haverá também um jornal com notícias malucas das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro com Hot Wheels, placas divertidas para interação e wi-fi, para que os passageiros possam fazer check-in no Facebook e postar fotos com a hashtag oficial #HotWheelsEasyGo
O Mustang Hot Wheels poderá pegar passageiros por meio do mecanismo surpresa em toda a cidade de São Paulo e Rio de Janeiro, para os usuários que solicitarem EasyGo de segunda-feira a sexta-feira das 7h às 19h, sábado e domingo das 12h à 00h.
E tem mais! A Hot Wheels e a Easy vão proporcionar uma experiência especial esse ano! Os passageiros do Mustang Hot Wheels poderão ser selecionados para fazerem manobras radicais pelas curvas do autódromo de São Paulo.
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.