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Mobile marketing é saída para microempresas enfrentarem crise, afirma especialista
CEO da Louyt diz que expansão dos smartphones no Brasil aliada à efetividade e baixo custo da prática resultam em contexto favorável para o setor
O celular, hoje, é mais usado para acessar a internet do que qualquer outro dispositivo – mesmo em lares onda há computadores e tablets. A conclusão pode ser tirada de estudo da FGV, que mostra que no país há 168 milhões de smartphones e embasa uma percepção de Alessandro Ribas, CEO da Louyt (www.louyt.com), franquia espanhola especializada em mobile marketing.
Com uma longa carreira na área de marketing, Ribas trabalha com telecomunicações desde 2001 e foi um dos fundadores da Louyt em 2013, quando notou uma mudança no status quo do relacionamento entre clientes e empresas (ver entrevista abaixo). Especialista em mobile marketing, o CEO conta que o campo – que deve superar US$ 100 bi em investimentos em todo o mundo neste ano – ainda tem muito a crescer no Brasil e destaca os benefícios que pode trazer, em especial, para empreendimentos com capacidade reduzida de investimento.
O que mudou no relacionamento com clientes por meio do celular do começo dos anos 2000 para cá?
Alessandro Ribas (AR): Houve uma mudança de conceito e uma evolução no relacionamento. Nós tínhamos basicamente SMSs de contato e o celular era um acessório. Hoje, transformou-se em um centro de informações a partir do qual as pessoas organizam sua vida. Por consequência, temos a possibilidade de abrir relacionamentos de maneiras infinitas por meio do aparelho, de acordo com o objetivo da empresa. Uma gigante de aviação, caso atendida pela Louyt, pode consultar os passageiros sobre a satisfação do voo assim que desembarcam. Já uma pequena lanchonete, por sua vez, pode enviar a foto de uma promoção do dia junto com um botão de delivery para seus clientes do bairro.
Esse imediatismo é o principal atrativo do mobile marketing?
AR: Não é só isso. Hoje, o mobile marketing é a maneira mais efetiva de chegar às mãos do público-alvo. Vai muito além da questão da rapidez, é como abrir um canal de comunicação direto em vez de, por exemplo, colocar um comercial no horário nobre da TV – pode acontecer, inclusive, de o cliente estar prestando atenção no smartphone enquanto passa o comercial.
Você considera a prática especialmente vantajosa para PMEs e startups, que, em geral, têm uma capacidade limitada de investimento?
AR: No caso de microempresas e startups, sem dúvida, o mobile marketing é uma ferramenta fundamental, pois é uma opção de relacionamento direto, barato e efetivo. Ainda que a venda de palavras, como no Adwords, esteja na moda, é mais difícil ter uma garantia de resultado. No mobile marketing, por sua vez, você dá o recado direto a quem precisa, é mais certeiro. Inclusive, é uma ótima maneira de enfrentar a crise. E uma ressalva: ainda que algumas PMEs, e mesmo grandes empresas, tenham capacidade maior de investimento, isso não significa que a estratégia não se aplique, afinal, qual gestor de marketing não gostaria de ter maior efetividade, resultados e ROI (Retorno do Investimento) melhores em sua campanha? O mobile marketing, aliás, é um ótimo complemento a outros canais de propaganda e também tem desempenho excepcional na ativação de campanhas promocionais.
Então o mobile marketing é a garantia de um melhor ROI?
AR: Não. Eu consigo garantir que uma campanha de mobile marketing desenvolvida dentro da plataforma da Louyt tenha um ROI positivo. No entanto, o meio por si só não faz milagres, é preciso ter estratégia. Interatividade, por exemplo, é essencial, como no caso de um botão dentro de uma landing page que leva o cliente direto à loja da empresa.
Como você define o campo do mobile marketing no futuro?
AR: Sem dúvida, o mercado só está aquecendo. Ainda há muito espaço para expansão tanto para a Louyt, quanto para concorrentes e soluções inovadoras voltadas à área – e posso afirmar que há demanda para tal. A nossa marca atua em 20 países e, se formos fazer uma comparação, posso dizer que a penetração dos smartphones no Brasil não deixa a desejar para a Europa e está à frente do México, por exemplo. Então, há espaço. E muito.
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Itaquá Garden Shopping sorteia viagens em campanha de Natal

Ação vai premiar consumidores do mall com três viagens de cruzeiro marítimo com um acompanhante e presenteá-los com uma caneca exclusiva
‘O Melhor é Agora’ neste Natal no Itaquá Garden Shopping! É com este tema que o centro de compras convida todos a compartilhar neste mês os sonhos e anseios abrindo suas portas para uma imersão de experiências. A campanha natalina segue no shopping de Itaquaquecetuba até o dia 30 dezembro e dará a oportunidade do consumidor concorrer a três viagens de cruzeiro marítimo com um acompanhante e ainda ser presenteado com uma caneca exclusiva.
Reunindo alguns dos principais desejos de final de ano, a campanha ‘O Melhor é Agora’ promete atrair ainda mais visitantes no Garden, é o que afirma o superintendente do Itaquá Garden Shopping, Alexandre Botelho. “Preparamos uma campanha toda inspirada para nossos consumidores a aproveitarem o momento natalino da melhor forma: encontrando o presente perfeito. Além disso, o visitante poderá encontrar diversos produtos em promoção”, comenta Botelho.
A campanha é realizada no Itaquá Garden Shopping até o dia 30 de dezembro de 2018 e válido para compras no valor de R$ 250. A ação é uma parceria do Itaquá Garden Shopping com a CVC.
Vale lembrar que os visitantes também poderão encontrar no shopping de Itaquaquecetuba diversas lojas com produtos em promoção. “É a oportunidade que o visitante do Garden tem de escolher o presente ideal para seus entes queridos com preços mais acessíveis”, completa Botelho.
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Funcionários premiados por performance são mais satisfeitos com o emprego, aponta pesquisa

[vc_row][vc_column][vc_column_text]Ter uma equipe engajada e inovadora que traga bons resultados constantemente é o sonho de qualquer empresa. Para torná-lo realidade, é preciso que os funcionários estejam motivados e comprometidos com seu trabalho e, uma das formas de fazer isso, é estabelecer um bom programa de incentivo na organização.
De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva, em parceria com a LTM, dos trabalhadores com carteira assinada que recebem prêmios por performance, 45% estão mais satisfeitos com seu emprego de forma geral do que aqueles que não recebem (índice de 31%).
Segundo o estudo, entre o total de entrevistados, 87% enxergam premiações em produtos e serviços como uma boa forma de as empresas valorizarem seus funcionários; e 88% dos trabalhadores concordam que campanhas de incentivo que utilizam produtos e serviços são uma boa forma de motivar os funcionários. Já 80% acreditam que programas de premiação incentivariam muito a sensação de reconhecimento, a produtividade e a melhora do ambiente de trabalho, além da satisfação geral.
“Os números da pesquisa mostram uma grande insatisfação das pessoas com o seu atual trabalho e, ao mesmo tempo, uma receptividade dessas pessoas para novas formas de reconhecimento profissional. É uma boa oportunidade para que as empresas reflitam e proponham outros tipos de premiações, para motivar e proporcionar maior satisfação entre os seus funcionários”, diz Emerson Moreira, idealizador do Guia do Incentivo e CEO da LTM.
Mais que uma demonstração de reconhecimento, a iniciativa é uma estratégia de negócio. A LTM, maior empresa de gestão de programas de fidelidade e de incentivo do País, gestora de programas de fidelização de empresas como Vivo, Shell, Santander e Cielo, apresenta o passo-a-passo para a implementação de uma campanha de incentivo:
Como implantar um programa de incentivo: para aderir aos programas de incentivo, é preciso considerar diversos aspectos. Dentre eles estão:
- Planejamento: o incentivo ideal é diferente para cada negócio. O recomendado é que o programa de incentivo seja criado de forma personalizada. A partir da definição do objetivo, dos participantes e de suas preferências e do orçamento destinado para a ação, é possível estabelecer o que será oferecido como prêmio;
- Legislação: o que for decidido quanto ao programa de incentivo deve estar de acordo com a legislação. Com a alteração da Reforma Trabalhista, por exemplo, as bonificações não são mais incorporadas ao salário, o que dá mais liberdade às empresas;
- Frequência: a bonificação pode ser eventual (como um prêmio pago duas vezes ao ano) ou estruturada (paga quando os colaboradores atingem uma meta);
- Definição dos prêmios: a melhor forma de escolher quais serão os prêmios, considerando o que foi definido no planejamento, é ouvir o que os funcionários têm a dizer, por meio de uma pesquisa interna, por exemplo. Algumas opções de prêmios são: dinheiro, eletrônicos (tablets, smartphones), eletrodomésticos (cafeteira, liquidificador, sanduicheira, entre outros), crédito combustível ou recarga de celular, pontos revertidos em produtos e viagens;
- Funcionamento do programa: se as pessoas não entendem a mecânica da iniciativa, ela não é bem-sucedida. Por isso, não basta criar um programa de incentivo excelente se a divulgação for falha. Os envolvidos precisam saber como participar, quais são as condições para a entrega dos prêmios e as metas devem ser alcançáveis. As regras devem ser totalmente compreensíveis.
Cada campanha, um caminho: a empresa pode optar por diferentes formas de premiação e também definir como seu programa de incentivo vai funcionar. Para o time de vendas é possível estabelecer, por exemplo, metas mensais e, quando forem cumpridas, premiar o grupo com dinheiro ou smartphones. Para os funcionários da produção de uma fábrica pode-se oferecer pontos mediante sugestões de melhorias aplicadas nos processos, que podem ser trocados por produtos como viagens, ingressos de cinema ou eletrodomésticos.
Em comum está o fato de que todo programa de incentivo visa recompensar a equipe por seu desempenho ou porque ela precisa estar motivada e satisfeita com o local onde trabalha para produzir mais e melhor.
Para as empresas os ganhos com campanhas de incentivo são sempre recompensadores. Por meio dessas campanhas é possível aumentar a performance das equipes, além de identificar talentos. “Com um programa de incentivo, além do aumento da motivação, há melhoria do clima e da satisfação entre os colaboradores. Outros benefícios são a retenção de talentos e o fato da empresa se tornar mais atraente aos olhos de bons profissionais”, afirma Emerson.
Investir em uma campanha inovadora para incentivar a equipe não se trata apenas de recompensá-la por um bom desempenho, mas sim de uma estratégia inteligente de negócio para empresas que enxergam nos funcionários a chave para o seu crescimento.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]