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Lançamento do documentário “Cultura do Desperdício – Por uma sociedade mais consciente” na Virada Sustável
Desperdício de alimentos é tema de documentário que será destaque na sétima edição da Virada Sustentável, que acontece de 24 a 27 de agosto
Com estreia marcada para o dia 27 de agosto no roof top (terraço 2) do Conjunto Nacional, o documentário Cultura do Desperdício fará parte da Virada Sustentável de 2017 em São Paulo. Produzido pela Conteúdos Diversos do publicitário e produtor audiovisual Sérgio Lopes, o filme de 52 minutos mostra o desperdício em toda a cadeia produtiva de alimentos e tem como objetivo educar e provocar reflexões sobre o tema.
Cultura do Desperdício conta com a participação de personalidades como Eduardo Giannetti da Fonseca, economista e escritor, Ricardo Guimarães, CEO da Thymus Branding e a fundadora da ONG Banco de Alimentos e “desobediente civil” Luciana C. Quintão, que trouxe a ideia original do documentário para o Sérgio. Ativistas, pensadores e especialistas no tema de desperdício e da nova economia expõe suas ideias visando a conscientização dos espectadores e sugestão de ações para gerar mudanças que possam promover um futuro melhor.
O projeto é multiplataforma e estará em diversas redes sociais como Facebook, Twitter e Instagram além de contar com canal no Youtube.
A trilha musical, um “Manifesto” contra o desperdício que estará disponível no Spotify, é composta por Vinícius Porto e Paulo Garfunkel e interpretada por Marco Antônio Gonçalves dos Santos, mais conhecido como “Skowa”. Veja o trailer: https://www.youtube.com/watch?v=MqiR93-GQD8
A exibição do documentário será seguida de debate composta por:
Fabrício Soler – Especialista em resíduos sólidos (MODERADOR)
José Valverde – Secretário Executivo do CONSEA SP
Luciana Quintão – Presidente da Ong Banco de Alimentos
Thaís Fontes – Rural banking Rabobank Brasil
Cláudio Zanão – Presidente da ABIMAPI
Dna. VILMA Paramezza – Condomínio Conjunto Nacional \ Paulista Viva
André Palhano – Virada Sustentável
LANÇAMENTO: Dia 27 de Agosto 2017 das 15h00 às 18h00
Rooftop (terraço 2) do Conjunto Nacional – Av. Paulista, 2073 – São Paulo, SP
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.