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Juliana Escandura: 5 dicas para quem quer empreender

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Juliana Escandura, CEO da Elu! Live Marketing, conta suas experiências e dá algumas orientações para quem quer abrir o próprio negócio

Um das partes mais difíceis de empreender é dar o passo inicial. A motivação de abrir o negócio próprio e ser independente vem, na maioria das vezes, aliada ao medo de arriscar. Se tornar um empreendedor segue como o sonho de muitas pessoas, que, no entanto, acabam adiando por não saberem como começar.

Juliana Escandura, CEO da Elu! Live Marketing, agência especializada em ações de live marketing que produz projetos com execução impecável e resultados além do esperado, passou pela mesma situação. Insatisfeita com o trabalho em uma multinacional e com ânsia de empreender, ela apostou em criar seu próprio negócio. “No começo foi difícil, a empresa se resumia em dois funcionários. Atualmente temos mais de 40 colaboradores, que desenvolvem, em média, 500 projetos por ano”, conta.

O caminho entre a ideia do próprio negócio e o sucesso do mesmo não foi fácil. Hoje, com nomes como Sanofi, Pfizer e Adobe no portfólio da Elu!, Juliana revela algumas dicas para quem quer começar a empreender.

1- Estude bastante

Antes de se arriscar, procure saber mais sobre o ramo, vendas, marketing e inovação. Também há diversos cursos sobre empreendedorismo, inclusive alguns gratuitos. Segundo Juliana, buscar por informação é uma das primeiras coisas que devem ser feitas. Ela ainda relata: “fiquei um ano estudando a área e montando meu planejamento estratégico, queria saber onde entrar primeiro”.

2- Use as desvantagens a seu favor

Dificilmente alguém que está começando um negócio já vai estourar e aumentar os horizontes. Toda empresa de sucesso, um dia, foi pequena e desconhecida. De acordo com a empreendedora, ser pequeno pode ser uma vantagem quando não é visto como um limitador. “Muitas vezes competimos com empresas com o dobro do nosso tamanho, mas aí encontramos vantagens também: ter uma estrutura enxuta nos dá mais agilidade”, diz.

3- Inove

Oferecer algo novo para os clientes é essencial para impulsionar sua empresa. Por isso, inovar é a chave para abrir um negócio de sucesso. Juliana ainda conta: “É preciso buscar conhecimento e oferecer o inovador. Sempre me preocupei em ver o que agências do exterior estavam fazendo e trazer isso para o Brasil, mesmo com a nossa limitação inicial de tamanho”.

4- Dedique-se

Engana-se quem acredita que ter o próprio negócio resume em delegar funções e não ter horário fixo. Para Juliana, lidar pessoalmente com tudo é imprescindível para conhecer todas as faces de uma empresa. “É ilusório pensar que um negócio vai vingar se você não estiver 100% presente. Tocar diretamente em tudo, no começo, é essencial para criar uma visão do todo”, afirma.

5- Não desista nos primeiros obstáculos

Como já foi dito antes, empreender e fazer com que a empresa vingue não é fácil. Quem quiser abrir um negócio tem que ter em mente que enfrentará muitos obstáculos. Por isso, a persistência e a capacidade de evoluir a partir dos erros são fatores muito importantes. “Com a experiência, descobri que não existe fórmula para lidar com os desafios diários. Acredito que o êxito vem de como você enfrenta as situações, se vai aprender com os fracassos anteriores”, pontua Juliana.

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Muito além do brinde: o live marketing cria conexões

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*Maíra Holtz

Elaborar um canal de comunicação entre consumidores e marcas não é fácil. O desafio pela atenção do cliente é grande e, muitas vezes, o relacionamento com o público não é assertivo devido a utilização de estratégias erradas.

Assim, os brindes promocionais não devem ser vistos apenas como um agrado para os clientes, pois representam uma forma de fidelizar o consumidor e reforçar a imagem da marca. Com o mundo digitalizado, uma experiência sensorial – que faça o consumidor vivenciar algo diferente – gera resultados assertivos.

Em uma de suas ativações, a Gomes da Costa criou uma praia na Av. Paulista para ativar a campanha “Pesque pelo Nome”. Muito além da distribuição dos brindes (com a lata de nome escolhido, sacola personalizada da marca e uma marmiteira), os visitantes puderam se divertir na pescaria e até descansar em um ambiente de praia no meio da maior cidade do país.

Os dados são aliados 

A entrega de um brinde deve ser estrategicamente pensada para se comunicar com o público alvo da marca. E a análise de dados, como comportamento de compra, demografia e histórico online – oferecidos por muitas plataformas – assim como o briefing da empresa, ajudam a desenvolver ações assertivas.

Um estudo conduzido pela Accenture mostrou que mais de 80% dos usuários estão dispostos a compartilhar suas informações, desde que, em retorno, recebam experiências mais personalizadas.

O monitoramento de métricas e dados relevantes garantem insights poderosos sobre a oferta e procura de serviços e produtos, possibilitando ao time de planejamento uma visão mais clara do mercado e dos consumidores.

Marketing de comunidade

Outra via que pode ser utilizada em ações de entregas de brindes é o marketing de comunidade, levando a marca a empregar a força de sua comunidade de fãs influentes para expandir a sua comunicação e promover o seu produto ou serviço de forma mais abrangente.

De acordo com pesquisa realizada pela MindMiners, 44% dos consumidores escolhem marcas que buscam compreendê-lo. Ou seja, as pessoas buscam não só pelo produto, mas também pela entrega, de acordo com seu posicionamento em determinados assuntos, preferências, práticas e valores.

No live marketing, muitas estratégias são complementares. Por isso, o planejamento traçado é fundamental para fortalecer o laço entre consumidor e marca. Seja com um brinde promocional bem pensado e elaborado, uma ativação ou um evento, o objetivo é que as pessoas tenham a oportunidade de conhecer, ao vivo, aquilo o que a marca tem a oferecer, seja em relação aos seus produtos e serviços ou seja no que ela acredita.

*Maíra Holtz – Sócia-diretora e fundadora da Estalo, agência de marketing 360º

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A cultura do SEO e o futuro do marketing digital em constante atualização

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*Marcos Alonso

Não é novidade que há um aumento de investimento no marketing digital nos últimos anos, registrando recentemente, aumento de 85% nos próximos cinco anos, segundo líderes entrevistados de 60 empresas da Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru.

Inicialmente, por conta da migração de investimentos publicitários de canais tradicionais, como TV, revistas e jornais, para a área digital. Com o tempo, as ações se diversificaram ampliando as possibilidades de investimento em estratégias e ferramentas. Junto, há um aumento do custo de mídia em si, já que há mais gente competindo por mais atenção. Por outro lado, a profissionalização também pressiona estes custos pois envolvem profissionais e agências/consultorias especialistas nas diversas áreas do marketing digital para garantir o alcance dos resultados almejados.

Eu considero que o SEO é uma das ferramentas mais importantes pois promove ativos para a empresa, em que cada página gera tráfego e passa a comunicação correta, ocasionando resultados sem a necessidade de esforços contínuos sobre ela. Com o passar do tempo, são criados diversos destes ativos, o tráfego e resultados do site passam a ser mais estáveis, sem grandes picos ou depressões. Além disso, é um tráfego independente de outras plataformas e seu negócio não fica refém de políticas ou mudanças de regras, como pode acontecer nas plataformas da Meta ou até do Tik Tok.

Uma pesquisa recente mostra que 94% das empresas definiram a estratégia do marketing digital para o crescimento da marca, em que a produção de conteúdo é a principal ferramenta para atingir resultados. Com possibilidades infinitas como e-mail marketing, influenciadores, propagandas via diversas plataformas como Google e Meta Ads, inbound marketing e, obviamente o SEO, é possível gerar muitos indicadores de resultados em que é muito fácil se perder.

Notando ruídos na comunicação interna das empresas na área,  entendo ser fundamental, além das atualizações digitais, colocar o cliente no centro da tomada de decisões, criando nele uma cultura de SEO, trazendo as informações e estratégias para dentro da empresa para que todos participem ativamente da melhoria constante do site. Isto envolve treinar e educar o cliente das boas práticas de SEO, agir com liberdade e levar ao cliente oportunidades identificadas e trabalhar com foco na otimização contínua, baseada nos resultados das ações realizadas para comemorar vitórias e entender razões de insucesso.

Sendo um mercado que está em constante mudanças, 2024 promete grandes acontecimentos no digital. A IA chegou e mostra que pode ajudar em várias frentes e é uma ferramenta que facilita alguns processos. Mas ainda acredito que a humanização na comunicação é fundamental no desenvolvimento de conteúdos, definição de estratégias, acompanhamento e interpretação de resultados. Se deve ter um cuidado a mais na IA para gerenciamento de campanhas. Para campanhas médias e pequenas, com verba reduzida, nossa experiência é que quanto maior a automação, menos confiáveis os resultados.

Além disso, acredito que o foco direcionado em diferentes gerações, social commerce, chatbots e voicebots, conteúdo de áudio, short vídeos, entre outras ferramentas estarão em ascensão em 2024. Também aposta no Data Driven, uma das tendências do marketing, que tem seu conceito na gestão orientada na análise de dados para atingir cada público-alvo. Vai ficar cada vez mais difícil ganhar um posicionamento bom para páginas e palavras-chave porque a quantidade de conteúdo sobre qualquer assunto ou produto, já é enorme, imagine daqui a 5 anos. A importância de estabelecer essa cultura de SEO na empresa, estimulará resultados mais sólidos e crescentes.

*Marcos Alonso -Fundador da Curacautin, consultoria especializada em SEO, performance e marketing digital.

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