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AMPRO lança Estudo de Remuneração, Benefícios e Práticas de Gestão no Live Marketing

A AMPRO – Associação de Marketing Promocional acaba de lançar, por meio do seu Comitê de Relações Humanas, o primeiro Estudo de Remuneração, Benefícios e Práticas de Gestão no Live Marketing. O estudo, realizado em parceria com a consultoria Wiabiliza, teve como objetivo conhecer as práticas de remuneração das agências e oferecer aos associados AMPRO as referências salariais e benefícios do mercado.
“O estudo vai ajudar as agências especialmente na padronização de cargos, criação de níveis de responsabilidade e atribuição de remuneração condizente. Será uma importante ferramenta para que os gestores possam comparar salários já praticados, criar novos níveis salariais a partir de cargos que não existem na estrutura, realizar movimentações internas, promover evolução das políticas salariais, entre outros pontos”, afirma a diretoria do Comitê de Relações Humanas da AMPRO, atualmente compartilhada entre Kátia Braga (Markup), Jane Fernandes (Batuque) e Priscila Fachini (aktuellmix).
O estudo teve a participação de agências de diversos portes e regiões brasileiras, com base em fevereiro desde ano. Segundo a diretoria do Comitê, surgiram mudanças após a pandemia que servirão como base comparativa para a próxima fase da pesquisa, programada para fevereiro de 2021.
Outro diferencial é que a pesquisa se tornou uma plataforma, que deve ser atualizada periodicamente. Assim, agências associadas que não participaram ainda podem contribuir e ter acesso aos dados já compilados.
“A última pesquisa sobre o tema aconteceu há 10 anos. Com a criação da plataforma, teremos condições de atualizar com frequência maior, a partir de agora. É mais um benefício para associados AMPRO, que terão mais um recurso para uma gestão eficaz das suas empresas”, complementa o presidente executivo da AMPRO, Alexis Pagliarini.
Para as agências associadas AMPRO que não aderiram à pesquisa, o material com os highlights apresentados está disponível no site da AMPRO, na área logada de cada agência. As interessadas em aderir, juntamente com o comparativo de dados, devem procurar a Wiabiliza, pelo e-mail [email protected] ou telefones (11) 5584-8570 / 96332-0609.
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.
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