Conecte-se com a LIVE MARKETING

Universo Live

Triart espera crescer 25% após entrada na M&Co, de Marcelo Checon

Publicado

em

Triart espera crescer 25% após entrada na M&Co, de Marcelo Checon

A Triart, especializada na montagem de eventos, anuncia que espera um crescimento de 25% para o próximo ano, após a participação societária de Marcelo Checon, CEO do Grupo MChecon e a entrada na M&Co, primeira holding de infraestrutura e cenografia para eventos do Brasil. A Triart está entre as cinco empresas que compõem a holding e vai atender demandas com a produção de material próprio de alta tecnologia para montagem desde pequenos displays até estandes complexos para eventos de todos os portes.

“Entendemos a chegada do Checon como uma ótima oportunidade de crescimento da Triart. Durante a pandemia, tivemos tempo para organizar nossa estrutura, além de investir em equipamentos, o que nos permite estar prontos para atender um mercado com muita demanda e pouca oferta nesta retomada do setor de feiras de negócios e eventos”, afirma o sócio-diretor da Triart, Pedro Luis Torrano.

A administração da Triart continua com Roberto Picarelli, que vem desenvolvendo e modernizando a empresa nos últimos 31 anos, ao lado de Pedro Torrano, à frente do comercial e de projetos. Marcelo Checon chega para fomentar ainda mais a empresa após a saída do terceiro sócio, Ricardo Picarelli, que deixou grande legado após três décadas de sucesso e construção da marca Triart.

Além da nova configuração societária, a Triart anuncia investimentos na verticalização do seu galpão, que passou de 2.000 m² para 2.700 m², em São Paulo, e a modernização da identidade visual, já em andamento. Para o próximo ano, há também a previsão de ampliação da equipe.

Com o processo de retomada, ainda que gradual, dos eventos no país, as expectativas para o segundo semestre de 2021 são positivas. “Percebemos uma retomada dos eventos de médio porte neste primeiro momento, que estão com datas marcas. Já temos oito feiras confirmadas entre setembro e dezembro de 2021, além de eventos grandes aguardando confirmação”, comemora Torrano.

A indústria de Eventos é uma das que mais movimenta a economia brasileira. Sozinha, impacta mais de 50 setores e movimenta, anualmente, mais de R$ 930 bilhões no país, o que representa quase 13% do PIB.

A M&Co nasce como um ecossistema full service de soluções criativas, completas e integradas para eventos de todos os portes e segmentos, composto por empresas com mais de 15 anos de fundação. Além da Triart, fazem parte da M&Co a RECON Eventos, referência no mercado brasileiro para locação de estruturas; a 100% Eventos, especializada em aluguel de mobiliários exclusivos e de alto padrão para eventos sociais; a Checon Locações, que fornece mobiliários para grandes eventos, cadeiras para auditórios e itens para composição de salas de reuniões em feiras e exposições, exclusivamente para o mercado corporativo; ao lado da MChecon, considerada uma das maiores empresas do país no ramo de cenografia e montagens de grandes eventos.

A Triart atua desde 1990 no mercado de montagens de estandes e eventos e se consolidou como referência no setor. Atualmente, atende a montagem de eventos completos, com ampla capacidade estrutural e logística para demandas distintas, de diversos expositores simultaneamente. Com tecnologia avançada somada a processos internos bem desenvolvidos, garante entrega diferenciada e alta satisfação. No portfólio estão diversas marcas, como UOL, Fleishmann, EMS, BR, Liebherr, Permetal, Companhia das Letras e outras, além de eventos como China Home Life, Medical Fair, entre outros. Mais detalhes: www.triart.com.br

Continue lendo
Clique para comentar

You must be logged in to post a comment Login

Deixe uma resposta

Universo Live

Ação da OLX ganha vida com produção da Blood nas avenidas da capital paulista

Publicado

em

A OLX, marketplace de classificados para autos, promove iniciativa em parceria com a Blood, agência referência em non-stop experience, para celebrar o Mês do Automóvel e reforçar a paixão nacional por carros. A ação levará a cor da marca para avenidas e estabelecimentos de São Paulo durante o mês de maio, com ativações programadas para os dias 24 e 31.

Reconhecido como o mês do automóvel no Brasil, maio foi escolhido pela OLX para se conectar com o público interessado em veículos, e levar para as ruas ativação que integra a campanha “Carrão é na OLX!”. A ação levará a marca para locais de concentração de lojas de veículos usados e seminovos, com o intuito de conectar os anunciantes profissionais às pessoas que buscam por um carro, reforçando o posicionamento da plataforma como facilitadora de conquistas.

A ativação inclui promotores nas ruas, QR codes ambulantes em torno das avenidas com acesso a ofertas de veículos das lojas locais anunciadas por meio da OLX, além de carrinhos de pipoca e algodão doce. Haverá também estações do Plink OLX, um jogo interativo com distribuição de brindes instantâneos para o público.

“A iniciativa leva às ruas de São Paulo a continuidade da campanha Carrão é na OLX!, totalmente focada no segmento automotivo e que reforça a grandiosidade do nosso inventário. Oferecemos variedade e praticidade aos compradores e soluções que alavanquem negócios para os anunciantes. Com o propósito de ser uma ação 360, a ativação leva audiência para o vendedor profissional e conveniência e segurança para o comprador”, Sanny Manhães, gerente de marca e comunicação do Grupo OLX.

Segundo o sócio e diretor criativo da Blood, Ale Tcholla, a ideia da ativação é transformar a experiência de busca por um carro em algo divertido e memorável, levando a marca OLX para o cotidiano das pessoas de forma inesperada. “Queremos que essa iniciativa seja um ponto de contato positivo, gerando interação e lembrança da plataforma no momento de decisão de compra ou upgrade do veículo”, conclui.

Continue lendo

Universo Live

APRO+SOM protocola PL que estabelece limite de 15 dias para pagamento às produtoras do setor criativo

Publicado

em

Inicialmente nomeada como “Pague em 30”, a proposta formulada pela APRO+SOM evolui e ganha novo escopo com o protocolo do Projeto de Lei nº 1776/2025, agora denominado “Pague em 15”. O texto estabelece o prazo máximo de 15 dias corridos para o pagamento de contratos de até R$ 200 mil firmados com empresas do setor criativo, podendo, em caráter excepcional e mediante negociação, ser estendido para até 30 dias. A medida foi oficialmente protocolada na Câmara dos Deputados com relatoria da deputada Érika Kokay, que acolheu a iniciativa após uma série de reuniões técnicas e institucionais. 

“O projeto é fruto de um processo de articulação parlamentar iniciado em 2024, conduzido pela APRO+SOM com o objetivo de enfrentar os impactos negativos dos longos prazos de pagamento, que comprometem a sustentabilidade econômica do setor de áudio’’, explica Bia Ambrogi, presidente da associação. Após a aprovação da deputada Kokay, o texto passou por análise da Consultoria Legislativa da Câmara e incorporou contribuições relevantes — entre elas, da Ministra da Cultura, Margareth Menezes, que propôs a inclusão expressa de contratos com órgãos e entidades da administração pública, a fim de evitar atrasos recorrentes em pagamentos de projetos culturais encomendados por prefeituras, que chegam a ultrapassar um ano.

Outro ponto de destaque foi a redução do prazo originalmente proposto de 30 para 15 dias corridos nos contratos de menor porte. A alteração foi sugerida pela própria relatora, com o objetivo de garantir maior agilidade nos repasses e minimizar os riscos operacionais e financeiros enfrentados pelos microempreendedores individuais, microempresas ou empresas de pequeno porte da indústria criativa.

A proposta surge em resposta a um contexto de desequilíbrio nas relações comerciais do mercado criativo. Desde 2012, com o fortalecimento das áreas de procurement nas empresas contratantes, produtoras de som e conteúdo vêm enfrentando condições cada vez mais restritivas, com prazos que frequentemente ultrapassam 90 ou até 120 dias. Esse cenário não apenas compromete o funcionamento das empresas como também inviabiliza o fluxo criativo, estimula a concentração de mercado e fragiliza a diversidade e a inovação. 

A APRO+SOM reforça que esse problema não é novo, mas se agravou quando as empresas passaram a priorizar apenas a redução de custos e resultados rápidos, deixando de lado a qualidade do trabalho e a saúde da produção criativa. Como agravante, os prazos de pagamento aumentaram cerca de 20% nos últimos cinco anos, pressionando as produtoras a concentrarem esforços em gestão financeira, em vez de criação. Muitas acabam recorrendo a financiamentos para arcar com a produção das obras publicitárias, num ciclo insustentável.

“É essencial que a produção criativa deixe de ser tratada como um custo acessório e passe a ser reconhecida como um investimento estratégico para as marcas; um elemento vital na construção de valor, reputação e conexão com a audiência. O PL 1776/2025 representa, portanto, um avanço concreto na defesa de práticas comerciais mais justas e transparentes, além de contribuir para a valorização do trabalho criativo como parte central da economia da cultura e da comunicação”, conclui Bia Ambrogi.

Continue lendo