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SRCOM fez a criação, planejamento e produção das Casas de hospitalidade da Amstel durante o carnaval (e sua ressaca) de São Paulo
A SRCOM foi a agência de brand experience escolhida pela cervejaria Heineken para a execução de todo o projeto das chamadas Casas de hospitalidade dos blocos Casa Comigo, Acadêmicos do Baixo Augusta e Confraria do Pasmado, patrocinados pela marca Amstel no carnaval deste ano. No último fim de semana, dias 04 e 05 de março, ressaca de carnaval do Confraria, foi erguida a última delas. A equipe do escritório de São Paulo, liderada pelo VP Executivo Guili Alves de Lima, idealizou, planejou e ficou responsável por todas das Casas e suas atrações. Após criar os ambientes respeitando e valorizando a marca do cliente, a SRCOM coordenou tudo o que aconteceu nos espaços.
As Casas de hospitalidade foram construídas pensando em serem extensões dos blocos, com atrações musicais conhecidas da cena paulistana, como as festas Selvagem, Samambaia, Javali e Calefação, além de DJs, apresentações de escolas de samba e dos próprios blocos. As casas ainda ofereceram uma gama de serviços e atrativos ao folião, inclusive vendendo Amstel para quem queria consumir uma cerveja de qualidade – de receita europeia, com ingredientes naturais e sem aditivos. Os espaços também ajudaram quem procurava uma rede de internet wi-fi e estações para recarregar o celular.
“Abraçamos o universo do carnaval de São Paulo no ano passado e em 2017 não poderia ser diferente. Foi um momento relevante para estarmos presentes com Amstel, manter uma conexão direta com um grande público e estar disponível em um período de festa e muita diversão. Nosso apoio às Casas dos Blocos busca viabilizar a extensão da festa para o folião que gosta dos principais blocos de paulistanos”, explica Eduardo Picarelli, diretor de marcas mainstream da HEINEKEN Brasil.
No bloco Casa Comigo, a Casa foi montada no Caribbean Disco Club, na Rua dos Pinheiros, nos dias 18 e 19/2. Os Acadêmicos do Baixo Augusta contaram com uma Casa na Rua Caio Prado, no Centro, em 19/2 e de 25 a 28/2. Já a Confraria do Pasmado recebeu os foliões na Rua Cunha Gago, também em Pinheiros, de 25 a 28/2 e na ressaca de carnaval, dias 04 e 05/03. A entrada em todas delas foi gratuita e apenas para maiores de 18 anos.
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.