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Samba Tech realiza estudo e aponta que 26% dos produtores de vídeos ganham dinheiro com conteúdo

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Chamada de InsightSamba, pesquisa tem como objetivo entender como pessoas e empresas produzem e distribuem seus vídeos na internet

A Samba Tech, empresa de distribuição de vídeos online na América Latina, lança estudo chamado InsightSamba e aponta que 26% dos produtores de vídeos ganham dinheiro com conteúdo. Objetivo da pesquisa é entender como pessoas e empresas produzem e distribuem seus vídeos na internet.

Durante 13 dias, a Samba Tech ouviu a opinião de duas mil pessoas de diferentes faixas etárias, que responderam voluntariamente a um questionário com 24 perguntas, todas relacionadas ao universo dos vídeos online. Entre os participantes estão profissionais e amadores na produção de conteúdo em vídeos de todas as regiões do País. O grupo foi composto, majoritariamente, pelas pessoas que declararam ter entre 25 e 34, o que correspondeu a 45,2% de toda a amostra. Logo atrás estão aquelas que têm entre 19 e 24 anos, ocupando uma parcela de 23,8% da amostra total.

Os participantes foram divididos em dois conjuntos, os que produzem vídeos – 48,7%, e os que não produzem – 86,3. Todos os produtores de vídeos também foram divididos em grupos, aqueles que se consideram amadores – 83,3%, e os que se avaliam como profissionais – 16,7%.

“Decidimos realizar esse levantamento para mostrar para as pessoas que o mercado de vídeos online se tornou um verdadeiro oceano azul para quem tem boas ideias e conteúdo de qualidade. Em um mundo que está totalmente conectado, podemos perceber que a produção de conteúdo independente cresce a cada dia e, acredite ou não, há espaço para todo mundo, para aqueles que se consideram amadores e também para os que já são profissionais“, comenta Pedro Filizzola, CMO da Samba Tech.

Durante o estudo, também foi observado que a produção de vídeos é algo relativamente novo. 66,9% dos participantes declararam produzir vídeos há menos de dois anos, sendo que destes, 44,1% começaram há menos de um ano. As porcentagens que correspondem aos produtores mais antigos no mercado, ou seja, que produzem vídeos há três ou mais de cinco anos são 20,3% e 12,7%, respectivamente. O levantamento também aponta que 49,1% dos profissionais passaram a investir em produção de vídeos como uma atividade paralela ao trabalho. Apenas 23,3% dos participantes declararam utilizar a ferramenta como um hobby.

Também foi observado que 73,2% dos produtores de vídeos não têm essa prática como uma fonte de renda. O formato de monetização de vídeos mais utilizado pelos produtores de conteúdo foi o de venda de conteúdo, na internet, que correspondeu a 17,4% dos participantes do estudo.

“Ao final deste levantamento, concluímos que o número de pessoas, tanto profissionais quanto amadoras, que têm interesse em investir em vídeos online como fonte de renda cresce a cada dia. Portanto, é preciso que essas pessoas tenham acesso a ferramentas que auxiliem e facilitem este processo”, finaliza Filizzola.

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AMPRO comemora momento positivo para o mercado de live marketing

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A Câmara dos Deputados aprovou ontem (23/04) o Projeto de Lei 1026 de 2024 que reformula os incentivos do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

“A AMPRO sempre esteve e estará atuante com o tema, principalmente desde a publicação da medida provisória 1202/2023, onde o setor foi surpreendido com as mudanças estruturais da lei. Seguimos com esta pauta, que preserva os negócios dos associados, ao lado de demais entidades, fundamentais para a conquista deste resultado”, afirma Heloísa Santana, presidente executiva da entidade.

O texto aprovado, define teto de R$ 15 bilhões para o Perse, de abril de 2024 a dezembro de 2026, reduzindo de 44 para 30 os tipos de serviços beneficiados atualmente (CNAEs). A proposta agora vai ao Senado.

Ao contrário do texto original, o aprovado permite que empresas tributadas pelo lucro real ou pelo lucro arbitrado, possam contar com todos os benefícios do Perse em 2024. Mas, em 2025 e em 2026, eles ficarão restritos à redução de PIS e Cofins.

Acompanhe as iniciativas da AMPRO sobre PERSE: https://ampro.com.br/perse/

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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