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SalomãoZoppi realiza a primeira ação do Corredor Verde, na Av. 23 de Maio, para conscientização contra o câncer de mama
Laboratório ainda doará 500 mamografias para a saúde pública e 25 mil guias sobre prevenção do câncer de mama
Com o objetivo de chamar a atenção da cidade para a causa do Outubro Rosa, dar visibilidade e estimular o debate sobre prevenção e importância do diagnóstico precoce do câncer de mama, o SalomãoZoppi Diagnósticos irá realizar a ação #ÃreaRosa, cobrindo um painel de mais de 100 metros com flores rosas de 08 a 30 de novembro no Corredor Verde da Avenida 23 de Maio, uma das mais movimentadas de São Paulo.
Esse é o maior Corredor Verde de jardins verticais do mundo que, em 10.950 m2 traz inúmeros benefÃcios ambientais para a cidade como redução da temperatura, diminuição da poluição do ar e sonora, e melhoria do bem-estar no ambiente urbano.
Como grande parte das mulheres não tem acesso a exames rotineiros de prevenção, o Salomão Zoppi irá doar 500 mamografias para a rede de saúde pública de São Paulo, mas esse número pode dobrar se as pessoas impactadas pela ação apoiarem a causa. A cada 50 #AreaRosa compartilhadas, mais uma mamografia será doada. Também serão distribuÃdos 25 mil exemplares do Guia da Saúde nos postos de saúde de toda a capital paulista, explicando como as mulheres podem identificar nódulos nos seios.
A embaixadora da ação será a Flavia Flores, idealizadora do projeto Quimioterapia e Beleza e fundadora do Banco de Lenços, não apenas por ter iniciativas que apoiam e ajudam as mulheres que passam pelo câncer de mama, mas também por já ter superado a doença e saber como é passar por esse momento.
âCom essa campanha buscamos educar e conscientizar a população sobre a importância da prevenção e acompanhamento médico, já que o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres brasileiras e o que mais faz vÃtimas, porém, quando diagnosticado na fase inicial tem 95% a mais de chance de cura e é possÃvel evitar que a mulher passe por procedimentos muito agressivos durante o tratamentoâ, comenta Ricardo Salomão, Superintendente Médico do Salomão Zoppi Diagnósticos.
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.