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Rede lança campanha de prevenção ‘Não precisa ser só em outubro, muito menos rosa’

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O Instituto Pello Menos, em parceria com o INCAVoluntário, quer chamar a atenção das mulheres acerca do câncer de mama e da importância da detecção precoce da doença todos os meses, o ano todo

Linfedema é o inchaço do braço que acontece devido ao acúmulo de líquido por conta de obstrução no sistema linfático. Esta é uma das principais complicações após a cirurgia do câncer de mama devido à retirada de linfonodos da axila e atinge uma parcela significativa de mulheres que estão em tratamento, afetando o físico, social e emocional delas. Geralmente causa incômodo no braço, com sensação de peso e, às vezes, dor. Além disso, pode afetar as atividades no trabalho, domésticas, de lazer e a qualidade de vida.

Segundo dados do INCA – Instituto Nacional do Câncer, o câncer de mama é o segundo tipo mais frequente no mundo e correspondendo a 22% dos casos novos a cada ano. Os tratamentos para evitar o linfedema no pós-operatório ou após a radioterapia, exigem a compra de produtos básicos, que não são acessíveis para muitas mulheres de baixa-renda. A prevenção pede que a paciente evite qualquer tipo de lesão nos braços – que pode desencadear um processo infeccioso -, sendo necessário o uso de produtos como protetor solar e repelente durante toda a recuperação.

A empresária Regina Jordão, CEO e fundadora do Pello Menos, rede especializada em depilação feminina à cera, viu essa dificuldade e criou uma iniciativa com o INCAVoluntário para distribuir kits de prevenção ao linfedema. O custo dos itens, que soma mais de 80 reais, é custeado pela voluntária para prevenção de ferimentos nos braços e mãos, com luvas para serviços domésticos, creme e afins. Hoje são distribuídos mensalmente 40 kits para mulheres que são encaminhadas ao INCAVoluntário.

Dessa parceria, surgiu também a campanha “Não precisa ser só em outubro, muito menos só rosa”, que tem o objetivo de chamar a atenção das mulheres acerca da problemática do câncer de mama no Brasil, e a importância da detecção precoce da doença. “Procurei o INCAVoluntário para iniciar uma campanha de outubro rosa na minha empresa. Lá descobri a dificuldade que eles tinham em montar os kits para prevenção do linfedema e senti que precisava ajudar nesse sentido. Hoje, se discute muito sobre esse tipo de câncer no mês de prevenção, porém, as pessoas se esquecem o quanto é importante manter ativa essa informação, vendo que a prevenção precoce pode salvar muitas vidas”, comenta Regina.

Segundo Angélica Nasser, responsável pelo INCAVoluntário, é muito comum as mulheres se sentirem inválidas no processo de recuperação da doença e os kits surgem como um carinho para que elas retornem às suas atividade normais de forma segura. “Nós precisamos orientar essas mulheres a como voltar às suas atividades normais. Durante o tratamento a mulher não se torna incapazes de desempenhar as suas funções normais, mas são necessários os cuidados.” explica.

Além disso, é importante que a prevenção seja iniciada o mais rápido possível, com o acompanhamento da fisioterapia e com os cuidados com o braço, evitando a exposição ao calor, ferimentos, picada de insetos, pois podem aumentar o risco de desenvolver o inchaço e infeccionar.

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Habib’s fecha parceria com a BIS e lança novas esfihas folhadas de chocolate

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O Habib’s, rede de fast food, e a Mondelez, dona da marca de chocolates BIS, uniram-se para surpreender os brasileiros e lançarem as esfihas de chocolate HabiBIS.

Juntas, as marcas criaram dois sabores de esfihas folhadas doces que têm tudo para serem a mais nova sensação do momento. Os lançamentos são: folhada de creme de avelã com BIS Branco e folhada de chocolate branco com BIS Original (ao leite).

A campanha do HabiBIS foi desenvolvida em conjunto entre as duas marcas, criando assim, a melhor combinação de esfiha folhada doce com wafer crocante coberto por chocolate Lacta.

“Do mesmo jeito que é impossível comer um só BIS, é improvável alguém comer só uma de nossas esfihas. Então, quando juntamos as duas marcas, o resultado só pode ser um: HabiBIS. Esta parceria reforça o compromisso de ambas as marcas em apresentar novas formas de consumir seus produtos e de surpreender os nossos consumidores. Além disso, ela busca inovar e proporcionar uma experiência única de sabor e qualidade, mostrando o motivo de estarmos há décadas na vida dos brasileiros”, explica Roberto Gnypek, diretor de marketing do Grupo Habib’s.

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Estudos da Russell Reynolds apontam áreas de atenção para uso eficaz de inteligência artificial nas empresas

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À medida que cresce o entusiasmo em torno da inteligência artificial generativa (GenAI), levantamento da Russell Reynolds, alerta sobre cinco áreas que demandam maior atenção dos executivos: cultura, liderança, estrutura organizacional, parcerias comerciais e gestão de riscos. O estudo Navegando na revolução da IA generativa, ressalta que, mais do que investir em novas tecnologias, é preciso desenvolver uma mentalidade tecnológica para implantação eficaz das soluções digitais, aproveitar ao máximo as oportunidades de negócios e fortalecer a segurança cibernética. Além disso, de acordo com a pesquisa Monitor Global de Liderança, também realizada pela consultoria, 65% dos líderes entrevistados afirmaram que estão pesquisando ou experimentando ferramentas, 29% ainda não discutiram a pauta e 7% já implementaram alguma GenAI no seu dia a dia.

“Para enfrentar os desafios dessa nova era tecnológica, é essencial que os executivos compreendam o potencial das IAs e saibam implementá-las de forma equilibrada nos negócios. Além dos riscos associados à segurança cibernética, é preciso avaliar se a empresa tem os talentos certos para conduzir a jornada, se está amparada legalmente para utilização das novas tecnologias e se há alinhamento e engajamento de todo o C-level em relação às mudanças necessárias”, explica Tatyana Freitas, head da prática de tecnologia e digital da Russell Reynolds Associates.

Os estudos da Russell Reynolds revelam a percepção dos executivos sobre a maturidade das suas empresas em relação à GenAI e apontam as questões que precisam ser revisitadas com maior atenção para explorar todo o potencial da tecnologia de forma mais eficaz:

Liderança: enquanto algumas empresas optam por criar a função de diretor de IA (Chief Artificial Intelligence Officer – CAIO), outras preferem incorporá-la a posições já estabelecidas de Tecnologia, como CIO, CTO ou CDO. Independentemente da abordagem, é preciso avaliar se a empresa tem talentos disponíveis ou capacidade de atraí-los e se todo o time executivo tem forte conhecimento sobre as novas tecnologias. Cerca de 72% dos líderes entrevistados concordam que uma forte compreensão da GenAI será habilidade fundamental para futuros diretores. Ao mesmo tempo, apenas 32% estão confiantes de que têm as competências certas para implementar a tecnologia em sua organização.

Cultura Corporativa: empresas orientadas a Tecnologia fomentam uma cultura de inovação e transformação, estabelecendo uma mentalidade de testar e aprender para que seus líderes sejam capazes de questionar produtivamente o status quo e assumir riscos para obter vantagem competitiva. Ao mesmo tempo, é preciso adotar uma abordagem mais deliberada, de integração da IA a processos existentes, para maior engajamento das equipes em encontrar diferentes formas de implementá-la em suas áreas, enxergando essa tecnologia como uma ferramenta que potencializa soluções, ao invés de possível substituta do capital humano.

Estrutura Organizacional: a adoção da GenAI aumenta a importância de áreas como Arquitetura da Informação e Ciência de Dados, além da ética a ser adotada, entre outros fatores. Isso demanda maior integração das funções necessárias para apoiar a sua implementação em diferentes áreas do negócio. Na pesquisa realizada pela Russell Reynolds, cerca de 28% dos entrevistados relataram que suas empresas criaram funções específicas para novas tecnologias abaixo do C-level e 21% que um Chief Artificial Intelligence Officer (CAIO) foi apontado. Além disso, a GenAI permite que executivos direcionem seus esforços para áreas mais estratégicas e tarefas de maior impacto para os negócios, possibilitando redistribuição de talentos e integração de setores.

Estratégias Comerciais: Elaboração de relatórios complexos, perfilamento de clientes para personalização de atendimento e oferta de serviços, identificação de tendências, desenvolvimento de novos produtos. As possibilidades de uso da GenAI são tão numerosas quanto o volume de dados que ela é capaz de analisar, por isso a importância do conhecimento de toda a liderança sobre a tecnologia e da curiosidade sobre os potenciais fluxos de receitas que sua área pode gerar.

Gerenciamento de Riscos: É preciso considerar, ainda, as implicações éticas das ferramentas, com construção de sistemas que considerem o propósito e os valores da organização e tenham normas claras de utilização da GenAI. Entre os líderes que já implementaram ou estudam a nova tecnologia, 48% priorizam uma abordagem que inclua a análise dos riscos legais e 41% que estabeleça políticas internas.

Para aproveitar melhor o potencial da GenAI, as organizações precisam primeiro compreender as suas capacidades digitais e avaliar o seu nível de conforto com os riscos associados à tecnologia. A partir disso, é possível tomar decisões sobre como e onde será implementada e desenvolver um roteiro estratégico adaptado às suas necessidades, valores e objetivos.

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