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Petrobras patrocina 12ª edição da Campus Party Brasil

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Evento promove troca de conhecimentos sobre cultura digital e inovação

Pelo oitavo ano, a Petrobras vai patrocinar a Campus Party Brasil, o maior encontro de tecnologia do país. O evento, que começou nesta terça-feira, dia 12, e vai até domingo, dia 17 de fevereiro, contará com mais de 300 apresentações, 900 palestrantes e mil horas de conteúdo sobre ciências, cultura digital, empreendedorismo e criatividade. “A Petrobras, reconhecida por sua capacidade técnica única, tem a oportunidade de associar sua marca a um evento de grande visibilidade que é referência mundial em tecnologia e suas novas tendências, com grande foco em inovação”, afirma Diego Pila, gerente de Patrocínios e Eventos da Petrobras.
Além do estande com 100 m² e da apresentação de palestras sobre temas tecnológicos, a parceria da Petrobras com o evento traz uma novidade nesse ano: a companhia participará do Roadshow da Campus Party Brasil. Além da edição nacional, que abre o calendário em São Paulo, serão realizadas quatro edições regionais. Os locais e as datas ainda serão definidos.

No evento de São Paulo, a Petrobras marcará presença com um espaço na área “Open Campus”, onde o visitante poderá participar de um game sobre o universo STEAM e os vencedores de cada etapa ganharão brindes exclusivos. Além disso, haverá uma área de descompressão, onde será possível descansar e recarregar as energias e o celular, além de relaxar numa sessão de “quick massage” enquanto ouve os episódios do podcast da Petrobras.
Programação – No dia 14 de fevereiro, o consultor do Cenpes, Carlos Alexandre Gama, apresenta, às 18h30, no Palco Entrepreneurship, a palestra “Empreendedorismo Corporativo? Isso funciona?”; no dia 15, o gerente de Transformação Digital, Vinicius Pabon, fala sobre “STEAM: Uma jornada pela transformação humana” no Palco Startup, às 12h, e a gerente de Libra, Sylvia dos Anjos, apresenta a palestra “Gerenciamento digital de campos de petróleo”, no palco Fell the Future, às 19h.

Multidisciplinar, a Campus Party é um convite à imersão a todos que utilizam de diferentes tecnologias para mover o mundo: estudantes, professores, cientistas, jornalistas, pesquisadores, artistas, empresários e, claro, os aficionados por tecnologia e internet. Os campuseiros terão a oportunidade de participar de oficinas, palestras, demonstrações, hackathons e outras atividades. O ponto de partida do evento é a ideia de que o conhecimento cresce quando compartilhado. E o objetivo é criar um ambiente colaborativo e propício para, quem vive a mil por hora, estabelecer essa troca, se inspirar e até criar novos negócios.

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Habib’s fecha parceria com a BIS e lança novas esfihas folhadas de chocolate

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O Habib’s, rede de fast food, e a Mondelez, dona da marca de chocolates BIS, uniram-se para surpreender os brasileiros e lançarem as esfihas de chocolate HabiBIS.

Juntas, as marcas criaram dois sabores de esfihas folhadas doces que têm tudo para serem a mais nova sensação do momento. Os lançamentos são: folhada de creme de avelã com BIS Branco e folhada de chocolate branco com BIS Original (ao leite).

A campanha do HabiBIS foi desenvolvida em conjunto entre as duas marcas, criando assim, a melhor combinação de esfiha folhada doce com wafer crocante coberto por chocolate Lacta.

“Do mesmo jeito que é impossível comer um só BIS, é improvável alguém comer só uma de nossas esfihas. Então, quando juntamos as duas marcas, o resultado só pode ser um: HabiBIS. Esta parceria reforça o compromisso de ambas as marcas em apresentar novas formas de consumir seus produtos e de surpreender os nossos consumidores. Além disso, ela busca inovar e proporcionar uma experiência única de sabor e qualidade, mostrando o motivo de estarmos há décadas na vida dos brasileiros”, explica Roberto Gnypek, diretor de marketing do Grupo Habib’s.

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Estudos da Russell Reynolds apontam áreas de atenção para uso eficaz de inteligência artificial nas empresas

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À medida que cresce o entusiasmo em torno da inteligência artificial generativa (GenAI), levantamento da Russell Reynolds, alerta sobre cinco áreas que demandam maior atenção dos executivos: cultura, liderança, estrutura organizacional, parcerias comerciais e gestão de riscos. O estudo Navegando na revolução da IA generativa, ressalta que, mais do que investir em novas tecnologias, é preciso desenvolver uma mentalidade tecnológica para implantação eficaz das soluções digitais, aproveitar ao máximo as oportunidades de negócios e fortalecer a segurança cibernética. Além disso, de acordo com a pesquisa Monitor Global de Liderança, também realizada pela consultoria, 65% dos líderes entrevistados afirmaram que estão pesquisando ou experimentando ferramentas, 29% ainda não discutiram a pauta e 7% já implementaram alguma GenAI no seu dia a dia.

“Para enfrentar os desafios dessa nova era tecnológica, é essencial que os executivos compreendam o potencial das IAs e saibam implementá-las de forma equilibrada nos negócios. Além dos riscos associados à segurança cibernética, é preciso avaliar se a empresa tem os talentos certos para conduzir a jornada, se está amparada legalmente para utilização das novas tecnologias e se há alinhamento e engajamento de todo o C-level em relação às mudanças necessárias”, explica Tatyana Freitas, head da prática de tecnologia e digital da Russell Reynolds Associates.

Os estudos da Russell Reynolds revelam a percepção dos executivos sobre a maturidade das suas empresas em relação à GenAI e apontam as questões que precisam ser revisitadas com maior atenção para explorar todo o potencial da tecnologia de forma mais eficaz:

Liderança: enquanto algumas empresas optam por criar a função de diretor de IA (Chief Artificial Intelligence Officer – CAIO), outras preferem incorporá-la a posições já estabelecidas de Tecnologia, como CIO, CTO ou CDO. Independentemente da abordagem, é preciso avaliar se a empresa tem talentos disponíveis ou capacidade de atraí-los e se todo o time executivo tem forte conhecimento sobre as novas tecnologias. Cerca de 72% dos líderes entrevistados concordam que uma forte compreensão da GenAI será habilidade fundamental para futuros diretores. Ao mesmo tempo, apenas 32% estão confiantes de que têm as competências certas para implementar a tecnologia em sua organização.

Cultura Corporativa: empresas orientadas a Tecnologia fomentam uma cultura de inovação e transformação, estabelecendo uma mentalidade de testar e aprender para que seus líderes sejam capazes de questionar produtivamente o status quo e assumir riscos para obter vantagem competitiva. Ao mesmo tempo, é preciso adotar uma abordagem mais deliberada, de integração da IA a processos existentes, para maior engajamento das equipes em encontrar diferentes formas de implementá-la em suas áreas, enxergando essa tecnologia como uma ferramenta que potencializa soluções, ao invés de possível substituta do capital humano.

Estrutura Organizacional: a adoção da GenAI aumenta a importância de áreas como Arquitetura da Informação e Ciência de Dados, além da ética a ser adotada, entre outros fatores. Isso demanda maior integração das funções necessárias para apoiar a sua implementação em diferentes áreas do negócio. Na pesquisa realizada pela Russell Reynolds, cerca de 28% dos entrevistados relataram que suas empresas criaram funções específicas para novas tecnologias abaixo do C-level e 21% que um Chief Artificial Intelligence Officer (CAIO) foi apontado. Além disso, a GenAI permite que executivos direcionem seus esforços para áreas mais estratégicas e tarefas de maior impacto para os negócios, possibilitando redistribuição de talentos e integração de setores.

Estratégias Comerciais: Elaboração de relatórios complexos, perfilamento de clientes para personalização de atendimento e oferta de serviços, identificação de tendências, desenvolvimento de novos produtos. As possibilidades de uso da GenAI são tão numerosas quanto o volume de dados que ela é capaz de analisar, por isso a importância do conhecimento de toda a liderança sobre a tecnologia e da curiosidade sobre os potenciais fluxos de receitas que sua área pode gerar.

Gerenciamento de Riscos: É preciso considerar, ainda, as implicações éticas das ferramentas, com construção de sistemas que considerem o propósito e os valores da organização e tenham normas claras de utilização da GenAI. Entre os líderes que já implementaram ou estudam a nova tecnologia, 48% priorizam uma abordagem que inclua a análise dos riscos legais e 41% que estabeleça políticas internas.

Para aproveitar melhor o potencial da GenAI, as organizações precisam primeiro compreender as suas capacidades digitais e avaliar o seu nível de conforto com os riscos associados à tecnologia. A partir disso, é possível tomar decisões sobre como e onde será implementada e desenvolver um roteiro estratégico adaptado às suas necessidades, valores e objetivos.

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