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Pesquisa mostra os principais motivos que levam consumidores a desistirem de uma compra online

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Grande parte dos abandonos de carrinhos virtuais está relacionada a forma como os consumidores utilizam os sites de e-commerce. Um estudo quantitativo realizado pela Bayard Institute, apontou que 59% dos compradores online abandonam o carrinho de compras antes de seguirem o fluxo de checkout.

Para o consultor da WSI Marketing Digital, Eduardo Storini esta taxa é normal, pois “muitos usuários ainda não estão prontos para a compra e estão simplesmente fazendo comparação de preços, explorando opções de presentes ou guardando os itens para posterior revisão.”

A mesma empresa também divulgou um estudo mostrando quais as outras principais razões que levam ao abandono de carrinho, e a boa notícia é que os 3 dos principais motivos principais podem ser consertados.

Precisava criar uma conta no site antes de comprar
35% dos mais de 1000 respondentes afirmaram desistir de uma compra na hora do checkout devido a excesso de informações requeridas antes de proceder com o pagamento. Para Eduardo Storini, isto ocorre porque a maioria das pessoas associam o registro de e-mail com o recebimento de spam: “solicitar a criação de uma conta para cada usuário que quer comprar seu produto é como colocar um obstáculo para o usuário”

Processo de checkout muito longo
Este motivo levou 27% dos entrevistados a abandonarem uma compra online. Para Eduardo, é necessário remover formulários ou campos de formulários desnecessários e fornecer uma clara visão do final do processo: “em vez de acrescentar várias etapas antes da conclusão de uma compra, as empresas podem utilizar um indicador de progresso no checkout. Esta é uma maneira criativa e estimulante de ajudar o consumidor a realizar o fluxo de checkout”.

Os custos extras estavam escondidos
No E-commerce, a maioria das compras envolverá custos adicionais ao produto, como frete, impostos e taxas, e 24% das pessoas desistiram de comprar pois não tinham essa informação visível no processo de checkout: “deixar para mostrar o custo total do produto somente no final do processo geralmente pode deixar o consumidor assustado ou irritado, e definitivamente não é uma boa maneira de fazer marketing digital”. Nestes casos, segundo Eduardo, o melhor é sempre ser transparente com o consumidor e não ocultar informações relevantes que afetam o processo de compra.

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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UBRAFE participa de Audiência Pública sobre impactos da possível revogação do PERSE

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Na manhã do último dia 15 de abril, a Câmara Municipal de São Paulo foi palco de uma importante manifestação sobre o futuro do setor na cidade. Sob a presidência do vereador Rodrigo Goulart, a audiência pública da Comissão de Política Urbana ouviu os representantes dos segmentos econômicos que compõem a cadeia do turismo e eventos sobre os impactos da possível revogação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

O evento contou com a participação da UBRAFE e de especialistas, empresários, representantes do setor e autoridades locais, que demonstraram os impactos da possível revogação do PERSE e solicitaram o apoio da Edilidade para a busca de solução de consenso que garanta a manutenção do programa.

“É difícil para o setor de eventos estarmos aqui, para defender a permanência do Perse. Num país onde até o passado é incerto, precisamos defender dia após dia a permanência de um programa emergencial criado para auxiliar a sobrevivência das empresas pós-pandemia. Porém, temos que enaltecer ao poder legislativo que permanece entendendo o sentido da criação do Perse e nos apoiando em iniciativas, como essa audiência pública realizada na Câmara Municipal de São Paulo, casa das leis do município que sedia grande número de feiras e eventos de negócios. Como diz o vereador Rodrigo Goulart, que presidiu esta audiência, o trabalho continua!”, destaca Paulo Ventura, presidente da UBRAFE.

O PERSE tem desempenhado um papel essencial na manutenção das atividades do setor durante um período desafiador, e ainda determinante para muitos que estão em processo de recuperação. Embora haja vozes em Brasília sugerindo que os setores já se recuperaram, a realidade em São Paulo e em muitas outras partes do país é diferente. Diversos hotéis, restaurantes, empresas e profissionais do ramo ainda estão em processo de reabilitação e dependem do apoio contínuo do programa para se restabelecerem completamente.

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