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Maioria das empresas B2B brasileiras faz marketing digital sem estratégia clara

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Além da falta de planejamento, estudo identificou que as empresas se preocupam mais com a quantidade do que com a qualidade dos leads

Mesmo que adotado largamente, o marketing digital ainda passa por um processo de maturação no mercado brasileiro. É o que revelou o estudo O status do marketing B2B no Brasil, realizado pela Intelligenzia, agência de marketing digital com foco em B2B. Segundo a pesquisa, 62% das empresas B2B brasileiras que trabalham com marketing de conteúdo não possuem uma estratégia clara para sua criação.

O marketing digital se tornou uma das principais armas dos negócios B2B na geração de mais oportunidades – e isso se dá, principalmente, devido à queda das estratégias offline, acompanhada da diminuição, nas últimas duas décadas, dos veículos offline voltados para o B2B. O destaque fica para o segmento de TI, que mais utiliza as estratégias digitais – provavelmente por ter sido o mais atingido pelo encolhimento da mídia impressa tradicional que cobria este segmento.

“Apesar de cada vez mais empresas buscarem o marketing de conteúdo para gerar novas oportunidades, a falta de uma estratégia clara reduz seus resultados. Menos de 30% das empresas têm como prioridade entregar o conteúdo certo para a pessoa certa, no momento certo. Assim é impossível criar qualquer conteúdo relevante que de fato impacte o consumidor B2B”, afirma a CEO da Intelligenzia, Emilia Bertolli.

Além da falta de estratégia, o estudo mostrou que a geração de leads é o principal objetivo de marketing das organizações B2B brasileiras, sendo citado por 75% dos entrevistados do estudo, que teve como base entrevistas realizadas com profissionais de 300 empresas. Diante deste cenário, o maior balizador do sucesso da estratégia de marketing digital é a quantidade de leads gerados, citada por 58% dos participantes da pesquisa como métrica usada para determinar se o marketing está dando resultado.

Segundo a CEO da Intelligenzia, o foco em quantidade em detrimento da qualidade, uma diferença significativa em relação ao mercado americano, é uma abordagem que pode levar a um gasto excessivo de recursos na busca por um volume que, no B2B, é influenciado por vários fatores.

“Temos visto muitas empresas recorrendo ao marketing de conteúdo com o intuito de aumentar rapidamente a geração de leads, porém, no B2B, os leads não vêm aos montes. Se o seu objetivo é apenas aumentar a geração de leads, sua estratégia está errada. Levando em consideração que os índices de conversão ainda dependem de uma série de outros fatores do ciclo de vendas, são os leads de qualidade que têm mais chances de fazer a diferença”, explica Emilia.

A pesquisa O status do marketing B2B no Brasil é o primeiro estudo brasileiro com foco somente no mercado business-to-business a respeito de marketing digital, e teve como base as respostas a um questionário enviado para profissionais da área de marketing e comunicação – envolvendo coordenadores, gerentes e diretores de marketing dos segmentos de alimentos, automotivo, bens de consumo, comunicação e gráficas, construção e engenharia, distribuição, educação, financeiro, hospitais e saúde, indústria, infraestrutura, logística, serviços, tecnologia e transportes.

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AMPRO comemora momento positivo para o mercado de live marketing

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A Câmara dos Deputados aprovou ontem (23/04) o Projeto de Lei 1026 de 2024 que reformula os incentivos do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

“A AMPRO sempre esteve e estará atuante com o tema, principalmente desde a publicação da medida provisória 1202/2023, onde o setor foi surpreendido com as mudanças estruturais da lei. Seguimos com esta pauta, que preserva os negócios dos associados, ao lado de demais entidades, fundamentais para a conquista deste resultado”, afirma Heloísa Santana, presidente executiva da entidade.

O texto aprovado, define teto de R$ 15 bilhões para o Perse, de abril de 2024 a dezembro de 2026, reduzindo de 44 para 30 os tipos de serviços beneficiados atualmente (CNAEs). A proposta agora vai ao Senado.

Ao contrário do texto original, o aprovado permite que empresas tributadas pelo lucro real ou pelo lucro arbitrado, possam contar com todos os benefícios do Perse em 2024. Mas, em 2025 e em 2026, eles ficarão restritos à redução de PIS e Cofins.

Acompanhe as iniciativas da AMPRO sobre PERSE: https://ampro.com.br/perse/

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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