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GTM Cenografia apoia primeira edição da Feira da Mistura + Sarau

Soluções cenográficas irão destacar trabalhos artísticos de alunos e parceiros do ateliescola acaia, realizador do evento
Com o objetivo de incentivar e fortalecer a produção artística e cultural em um contexto pedagógico, o Instituto Acaia realizará, no próximo sábado (9 de novembro) a primeira edição da Feira da Mistura + Sarau. Com publicações literárias, arte impressa, produtos têxteis e artesanatos produzidos pelos alunos do ateliescola acaia, o evento contará com 25 expositores e espera receber cerca de 600 visitantes. A GTM, atenta à sua responsabilidade socioambiental, é apoiadora desta iniciativa, que promete se transformar em um espaço de encontro e troca entre a comunidade escolar e o público em geral.
A convite da artista plástica Elisa Bracher, fundadora e diretora da instituição, a GTM Cenografia foi responsável por identificar a necessidade de peças cenográficas e, também, ajudou na busca por um apoiador. Além disso, a empresa auxiliou na impressão das peças de comunicação visual criadas pelo grupo de trabalho do instituto, formado por alunos de design. “Criamos uma planta baixa e determinamos padrões para as mesas de exposição e totens de finalização, além de fabricar e executar o palco para as atividades culturais e o fundo do palco. Trabalhamos em estreita colaboração com a equipe do Instituto Acaia, e o evento certamente fará muito sucesso”, afirma Carol Sodré, gerente de novos negócios da GTM&CO.
Serviço:
1a Feira da Mistura + Sarau
Dia 9 de novembro, das 14h às 20h
Rua Dr. Avelino Chaves, 80 – Vila Hamburguesa, São Paulo (SP)
Programação do evento:
Das 14h às 18h: Exposição de produtos.
A partir das 14h: Transmissão da Rádio Ateliê Escola, com música, transmissões ao vivo, leituras, batalha de rima e muita informação.
Das 15h30 às 16h30: Bate-papo “Quando me descobri negra”, com mediação de Cristiane Tavares e participações de Bianca Santana e Luciana Gomes.
Das 16h50 às 17h30: Atividade “Batalha de Quadrinhos” (cada participante receberá um tema e terá 30 segundos para resolver o desafio desenhando).
Das 18h30 às 20h: Sarau “Eu grito no silêncio do meu eco”, com microfone aberto e participação livre.
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.
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