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Grupo GS& Gouvêa de Souza lista 10 tendências para o varejo em 2018
O varejo está mudando rapidamente e quem não acompanhar esta evolução ficará para trás neste mercado que é cada vez mais competitivo. Os consultores do Grupo GS& Gouvêa de Souza estão atentos a estas movimentações e trazem os conceitos mais importantes que devem ser aprendidos e postos em prática por todos do varejo.
1. Propósito: a alma das empresas
Propósito tem sido cada vez mais considerado essencial pelos consumidores. Eles tendem a consumir mais destas empresas. âQuem não tem propósito, não tem alma. As companhias que têm são as mais perenesâ, destacou Lyana Bittencourt, sócia-diretora da Bittencourt. Mas do que se trata este conceito? A especialista explica: âPropósito tem a ver com o porquê da empresa existir. Algo que vá além de simplesmente gerar lucroâ. Preocupação com as pessoas e com o meio ambiente são bons exemplos de propósito, desde que realmente postos em prática. Luiz Alberto Marinho, sócio-diretor da GS&Malls reforça: âO propósito não é para ficar escrito em um quadro na parede. Tem que estar em todos os lugares, ser realmente percebido pelo consumidorâ.
2. Multipolarização: Valor, Diferenciação e Solução para o omniconsumidor
O omniconsumidor de hoje deseja bons preços, facilidade de acesso, qualidade e serviços. Este foco em diversos polos de atração é a chamada multipolarização, da qual também faz parte uma experiência de compra diferenciada. Marinho ressalta que cada vez mais âquem só vende fica para trásâ. Um exemplo do varejo orientado a Valor, um dos pilares do conceito de Multipolarização, é o da rede americana Trader Joeâs, que vende produtos até 50% mais baratos, graças a investimentos pesados em marcas próprias. No outro lado está o polo da Diferenciação, que se aproxima de conceitos de luxo para encontrar respostas únicas para clientes dispostos a pagar mais por produtos e serviços. âMarcas que ignoram esse movimento de polarização formam o pelotão do varejo neutro, literal, óbvio, funcional e utilitário. Esse grupo, por flertar perigosamente com a irrelevância, pode ser o mais vulnerável à onda revolucionária que varre os mercados e sacode também o varejoâ, alerta Marinho.
3. O cliente gasta cada vez mais com serviços e menos com produtos
Marcos Gouvêa de Souza, fundador e diretor-geral do Grupo GS&, explica que quanto mais madura a população, mais ela gasta com serviços e não com produtos. A população global está envelhecendo e, com isso, este setor tende a crescer. âA participação do setor de serviços no PIB cresceu de 66 para 73%â, destaca. Exemplos disso são redes que vendem determinado produto e passaram a também oferecer serviços relacionados. Ãâticas que passam a oferecer exames de vista, pet shops que contam com veterinários e adestradores, entre muitas outras.
4. Big-Bang: a revolução do varejo com novos players digitais, omnichannel e o ominiconsumidor
Com as enormes mudanças pelas quais o varejo está passando, não é mais possÃvel pensar de forma separada. A loja fÃsica e o e-commerce devem ser encarados como um conjunto indissolúvel. Alexandre van Beeck, sócio-diretor da GS&Consult enfatiza: âas marcas tradicionais estão precisando se reinventar com a entrada de novos players digitais ao competitivo e volátil cenário mundialâ. A chave para as mudanças é manter sempre o foco no omniconsumidor e se reinventar.
5. Simplicidade sofisticada: a chave está nas pessoas, não na tecnologia
âA loja fÃsica como a conhecemos há 100 anos acabou, ela agora deve ser mais ágil, atraente e 100% integrada ao ambiente digital, contando com colaboradores que são verdadeiros especialistas naquilo que vendemâ, destaca Jean Paul Rebetez, sócio-diretor da GS&Consult. Além disso, a loja passou a ser um local de experimentação, não necessariamente de concretização de vendas. Afinal, o cliente pode conhecer o produto na loja, mas comprar no online ou em outra unidade. à aqui que entra a tecnologia, que deve ser usada para ampliar a experiência de compra, não para substituir pessoas. âOlhe para as necessidades do consumidor, não somente para os dados. Assim você vai ter o caminho das mudanças que precisa fazer.â Ele destacou que a jornada de compra é única e individual. âPessoas são mais importantes que tecnologiaâ, lembrou Rebetez.
6. A Realidade Virtual entrou nas lojas para transformar a experiência de compra
Ricardo Ramos, sócio-diretor da GS&XtremeVR, acredita que a Realidade Virtual deve se espalhar pelo mundo: âforam realizadas diversas pesquisas. A Goldman Sachs realizou uma em 2015 que indicou que o mercado de realidade virtual será maior que o de TVs em 2025.â Diversas empresas já investem nisso, como Google, Samsung, Sony, entre muitas outras. O sucesso é tão grande porque a Realidade Virtual traz vivência, algo nunca antes proporcionado pela tecnologia. âEla traz uma experiência que se aproxima do universo real e, embora não seja, nosso cérebro acredita que seja real. Para o varejo, ela traz uma imersão, que pode mudar a forma de comprar e consumirâ, afirmou Ramos.
7. Tecnoera: Bitcoin, inteligência artificial, vending machines, etiquetas eletrônicas
O mundo tem ganhado novas tecnologias todo o tempo e isso se reflete nas formas de vender. Aos poucos, já é possÃvel comprar com Bitcoins e outras criptomoedas digitais, vender em lojas com espaço restrito, vitrines virtuais, estoque fÃsico limitado, mas com todos os produtos dispostos em estantes com acervo infinito. E estas mudanças são para agora. Esta é a Tecnoera, a era da tecnologia, do consumidor antenado e conectado, do cruzamento do fÃsico com o digital. à o que explica Pedro Padis, sócio-diretor da GS&Comm: âpara ser verdadeiramente omnichannel tudo tem que realmente andar junto, com lojas conectadas, tecnologia e muito maisâ.
8. Uber Combinatividade: a integração de várias ideias criativas
A criatividade nasce de boas ideias. âA combinação de várias conexões criativas gera a uber combinatividadeâ, explicou Eduardo Yamashita, COO do Grupo GS&. Muitas empresas colocam este conceito em prática. Um bom exemplo é a Tesla, que fabrica carros elétricos de luxo, altamente potentes e eficientes. Mas não é só isso. A companhia também vende infraestrutura, com a instalação de superchargers em rodovias nos Estados Unidos, para permitir que os usuários dos carros possam carregá-los com facilidade. A indústria criou ainda geradores especiais, com uso de energia solar para que as famÃlias sejam autossuficientes em energia e possam carregar seus automóveis.
9. Data Business: negócios que são transformados por dados
O consumidor está cada vez mais interessado em facilidade, agilidade e personalização, dando mais valor para a experiência, que deve ser mais assertiva e eficiente. Para atender estas novas demandas, é necessário ter informações precisas, capturar e analisar dados. Exemplos disso são os equipamentos que monitoram a movimentação dos clientes em loja, em quais setores passam mais tempo, identificam o perfil, quais produtos são mais atraentes para ele, etc. Isso tem que se refletir em ações, como mudanças na disposição de produtos, horário de funcionamento, plataforma do e-commerce, entre muitas outras. Conforme explicou Fábio Sayeg, CEO da Zoly, ânão basta coletar dados. Para levar a experiência e a personalização da oferta para o consumidor, independente dos canais, é necessário interpretar os dados coletados de forma estratégica. Mas o varejo ainda não está sabendo aproveitar essa oportunidadeâ.
10. Lab-it: implantação de inovações no varejo
Inovação não são apenas boas ideias, mas, sim, a aplicação delas. Caio Camargo, sócio-diretor da GS&UP disse âinovação não é apenas pensar fora da caixa. à ter uma ideia que seja aplicável e faça sucesso. A inovação está em explorar estas boas ideias.â No varejo, ela está em toda a reestruturação do negócio, na implantação de uma cultura de inovação na empresa. Dois modelos podem ser usados: o externo com startups e interno que são os laboratórios, que devem ser usados como uma forma de repensar os negócios continuamente. As startups são novas empresas que trazem novas soluções para velhos problemas do mercado. Já os laboratórios são iniciativas criadas dentro das empresas, que devem ser postas em prática seguindo alguns passos, conforme explica Fabiana Mendes, sócia-diretora da GS&Friedman: âPrecisamos de equipes engajadas, que devem sair para ter ideias disruptivas e finalmente construir fisicamente essa estrutura de laboratório. Esse resultado precisa ser mensurado com feedbacks para aperfeiçoamento e então ser ampliado e colocado como modelo definitivoâ.
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Cimed transforma fachadas de farmácias em ativação de Carmed
![](https://revistalivemarketing.com.br/wp-content/uploads/2024/07/Cimed-transforma-fachadas-de-farmacias-em-ativacao-de-Carmed.jpg)
A Cimed estreia uma ação de trade marketing que vai transformar as fachadas de algumas farmácias em uma experiência imersiva da marca de hidratantes labiais Carmed. A ação mostra a força da união entre a indústria e o varejo farmacêutico, com o objetivo de gerar fluxo para as farmácias e aproximar a marca e o varejo do consumidor final.
A decoração externa das farmácias contará com elementos visuais nas cores marcantes da marca Carmed, usando o design icônico dos produtos. Além disso, as farmácias participantes da ação oferecerão uma área instagramável, permitindo que clientes e visitantes compartilhem suas experiências nas redes sociais. As farmácias também oferecerão condições especiais e lançamentos de produtos exclusivos, como o Carmed Doces – trio de hidratantes labiais com aromas de Leite Condensado, Doce de Leite e Brigadeiro. Esse último, desenvolvido em parceria com a cantora sertaneja Ana Castela, e que estará disponível nas farmácias a partir desta semana.
“Esta é a primeira vez que um varejo farmacêutico realiza uma ação de trade marketing de impacto em parceria com a indústria. Nosso objetivo é agregar valor às farmácias, fortalecer a inovação, trazer resultados em vendas e aumentar o fluxo de clientes nas lojas. Estamos comprometidos em proporcionar uma experiência única aos nossos clientes – que são as farmácias – e, claro, aos consumidores de Carmed”, explica João Adibe Marques, CEO da Cimed.
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Lançamento do Prêmio POPAI Brasil 2024: Celebrando a Excelência e Inovação no Varejo
![](https://revistalivemarketing.com.br/wp-content/uploads/2024/07/Lancamento-do-Premio-POPAI-Brasil-2024-Celebrando-a-Excelencia-e-Inovacao-no-Varejo.png)
O POPAI Brasil anuncia o lançamento do Prêmio POPAI Brasil 2024, a maior Premiação do Marketing no Varejo que visa reconhecer e celebrar as melhores práticas, inovações e excelência no setor de varejo, destacando os projetos que estão moldando o futuro da experiência de compra.
As inscrições para o Prêmio POPAI Brasil 2024 já estão abertas! Marcas, agências, varejistas, fornecedores, prestadores de serviços, promotores e acadêmicos estão convidados a inscrever seus projetos e participar dessa celebração única.
O cronograma de inscrições é dividido em três fases:
– Early Bird: 18/07/2024 – 30/07/2024
– Inscrições 1º Lote: 31/07/2024 – 28/08/2024
– Deadline 2º Lote: 29/08/2024 – 27/09/2024
– Upload do Projeto: 31/07/2024 – 27/09/2024
O Prêmio POPAI Brasil é uma iniciativa do POPAI Brasil – Associação Brasileira de Marketing no Varejo, que visa incentivar, recompensar e compartilhar as melhores práticas do setor de marketing no varejo. Com uma tradição de promover a interação entre varejistas, agências, marcas e fornecedores, o prêmio se consolidou como um marco no calendário brasileiro. Ele abrange uma ampla gama de categorias, refletindo a diversidade e inovação do setor de varejo.
A cerimônia de premiação será realizada no dia 12 de novembro de 2024, onde os vencedores serão anunciados e celebrados em um evento repleto de inovação e networking.
Para mais informações sobre o Prêmio, categorias, critérios de avaliação e inscrições, visite nosso site: premio.popaibrasil.com.br ou entre em contato: (11) 2391-0883 (whats) e [email protected]