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Comunicação pela Vida convoca profissionais da comunicação a doarem sangue
Em homenagem ao Dia Mundial da Doação de Sangue, ABID propõe que profissionais e estudantes de comunicação aumentem os estoques de sangue nos hemocentros
O Dia Mundial da Doação de Sangue, a ABID, Agência Brasileira de Inteligência em Design, motivou o lançamento da campanha Comunicação pela Vida, convidando profissionais da comunicação a divulgar, incentivar e doar sangue em todo o País.
A ideia é incentivar os participantes a postarem uma foto durante ou após a doação de sangue, utilizando a hashtag #COMUNICAÇÃOPELAVIDA, para contabilizar quantos profissionais do setor doaram sangue entre sexta-feira, 24, quando a agência promove uma doação de sangue coletiva com a equipe e empresas parceiras, até o final do mês de novembro.
“Inicialmente seria uma ação da nossa equipe em conjunto com algumas empresas parcerias e clientes da ABID, mas com os baixos estoques de sangue e o final do ano se aproximando, é bem importante manter os hemocentros em boa situação. Com uma campanha voltada aos profissionais do setor não apenas estamos ajudando vidas, mas também criando uma interação entre o setor, que é bem importante”, comenta Junior Vieira, Diretor de Criação da agência.
A campanha convida estudantes e profissionais das diversas áreas da comunicação, em todo o Brasil, a doarem sangue entre os dias 24 e 30, mas, vale lembrar que mesmo fora deste período a ação é recomendável. Cada doação de sangue pode salvar até quatro vidas.
Para doar sangue, você deve ter entre 16 e 69 anos, portar documento com foto, pesar acima de 50 kg, estar em boas condições de saúde e ter se alimentado três horas antes de efetuar a doação.
Diversos hospitais, de rede pública e privada em todo o País possuem hemocentros com atendimento durante horário comercial de segunda à sexta e também aos sábados. É preciso entrar em contato com o endereço mais próximo e saber sobre o funcionamento do local.
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.