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Campanha “Where the streets have no name” devolve a Manágua seu sistema de sinalização

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Criada pela CCCP-McCann Nicarágua, campanha “Where the streets have no name”, inspirada na canção do U2, devolve a Manágua seu sistema de sinalização, 45 anos depois do terremoto que arrasou a capital

Manágua, capital da Nicarágua, é uma cidade de mais de 1.5 milhões de habitantes, que desde 1972 não contava com sinalização em suas ruas, devido a um terremoto devastador de 6.2º na escala Richter, que arrasou com a cidade.

Desde então as pessoas têm se localizado através de pontos de referência, como árvores, monumentos, ou até mesmo edifícios que deixaram de existir, entre outros. Obrigando com que as pessoas pedissem orientações nas ruas para melhor se localizarem. Uma característica urbana tão singular e surreal que inspirou o cantor Bono, da banda inglesa U2, a criar a canção “Where the streets have no name”, depois de visitar a cidade em 1986.

Gallo Más Gallo, consciente de seu papel social, como a maior rede de eletrodomésticos da Nicarágua, e buscando reforçar sua proximidade com todas as pessoas do país, criou, em parceria com a CCCP-McCann Nicarágua, uma campanha que restituiu o sistema de sinalização de Manágua.

Entitulada“Where the streets have no name”, o mesmo nome da canção do U2, a ação consistiu na identificação dos 30 principais pontos de referência de Manágua, colocando sinalizações em cada um deles em toda a cidade, além de inseri-los no Google Maps, com sua localização e informação histórica.

“Desta forma pudemos contribuir não apenas para reforçar o vínculo da marca com seu entorno, como também criamos uma plataforma de informação capaz de ajudar tanto os habitantes atuais e visitantes de Manágua, bem como ajudaremos às futuras gerações a se localizarem”, diz Wilbert Carmona, Diretor Geral de Criação de CCCP-McCann Nicarágua.

A ativação da campanha se deu através das redes sociais, outdoor e mídia impressa gráfica, e logo ganhou a cobertura jornalística de toda a imprensa nacional.

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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UBRAFE participa de Audiência Pública sobre impactos da possível revogação do PERSE

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Na manhã do último dia 15 de abril, a Câmara Municipal de São Paulo foi palco de uma importante manifestação sobre o futuro do setor na cidade. Sob a presidência do vereador Rodrigo Goulart, a audiência pública da Comissão de Política Urbana ouviu os representantes dos segmentos econômicos que compõem a cadeia do turismo e eventos sobre os impactos da possível revogação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

O evento contou com a participação da UBRAFE e de especialistas, empresários, representantes do setor e autoridades locais, que demonstraram os impactos da possível revogação do PERSE e solicitaram o apoio da Edilidade para a busca de solução de consenso que garanta a manutenção do programa.

“É difícil para o setor de eventos estarmos aqui, para defender a permanência do Perse. Num país onde até o passado é incerto, precisamos defender dia após dia a permanência de um programa emergencial criado para auxiliar a sobrevivência das empresas pós-pandemia. Porém, temos que enaltecer ao poder legislativo que permanece entendendo o sentido da criação do Perse e nos apoiando em iniciativas, como essa audiência pública realizada na Câmara Municipal de São Paulo, casa das leis do município que sedia grande número de feiras e eventos de negócios. Como diz o vereador Rodrigo Goulart, que presidiu esta audiência, o trabalho continua!”, destaca Paulo Ventura, presidente da UBRAFE.

O PERSE tem desempenhado um papel essencial na manutenção das atividades do setor durante um período desafiador, e ainda determinante para muitos que estão em processo de recuperação. Embora haja vozes em Brasília sugerindo que os setores já se recuperaram, a realidade em São Paulo e em muitas outras partes do país é diferente. Diversos hotéis, restaurantes, empresas e profissionais do ramo ainda estão em processo de reabilitação e dependem do apoio contínuo do programa para se restabelecerem completamente.

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