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Acordo entre Google e Facebook gera acusações de fraude

As duas maiores empresas do mercado publicitário online, Google e Facebook, estão respondendo judicialmente por supostas violações em processos de leilão para a comercialização de anúncios.
Sites estrangeiros e nacionais já noticiaram a respeito do embate judicial, que ocorre devido a multinacional Google ter feito um “pacto secreto” com o Facebook, para manipular leilões de espaços de propaganda online, a fim de garantir mais lucro e afirmar a hegemonia das duas empresas nesse mercado lucrativo.
Diante dos fatos, o Estado do Texas abriu o processo sob a acusação de haver um acordo secreto entre as gigantes de tecnologia.
Segundo as acusações, que envolvem a tecnologia de anúncios automatizados, essa prática é contra as leis antitruste e o primado da concorrência.
A tecnologia encaminha a publicidade digital para um leilão que acontece em tempo real, com objetivo de aumentar os ganhos que editores da web, como sites de notícias, podem obter por seus anúncios. Assim, com mais lances vindos de uma variedade ainda maior de fontes, as taxas sobem, beneficiando os envolvidos.
Resumindo, o Google daria privilégios ao Facebook nos leilões de anúncios, chamados de header bidding, o que configuraria fraude. Para melhor compreensão, um leilão de anúncios é quando anunciantes disputam o espaço para publicar em um site, pagando ao distribuidor, e não ao site.
E por que tudo isso aconteceu?
Em 2016, 70% dos grandes editores do mercado utilizaram a tecnologia de header bidding de outros players do mercado de publicidade e isso soou como uma ameaça às plataformas de anúncios do Google, visto que o processo de leilão possibilitou a abertura para outras bolsas — o que poderia causar perda de receita para as empresas Google e Facebook.
Sendo assim, o Google teria criado um programa para “permitir secretamente que sua própria bolsa ganhasse” os leilões. Além disso, de acordo com as acusações, as ilegalidades estariam presentes porque o Google conseguiu um acordo ilegal, firmado no “nível mais alto” com o Facebook.
Quando uma empresa concorda em fixar preços, em não competir e em alocar um mercado, uma vez que constatado o acordo, é automaticamente ilegal.
O “pacto secreto” das multinacionais, alusão ao Star Wars, está sob investigação.
Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/
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Heineken convida o público a trocar áudios longos por cerveja no bar

A Heineken segue incentivando conexões reais entre as pessoas com a ação Podia Ser Uma Heineken (Could Have Been a Heineken) que convida as pessoas a trocarem os longos áudios do WhatsApp por conversas presenciais.
Inspirada no fato de que o Brasil é o país que envia quatro vezes mais mensagens de voz no aplicativo do que qualquer outro país – segundo a Meta -, a marca decidiu dar um novo destino a esses áudios: o bar. Para participar, basta encaminhar um áudio de pelo menos três minutos, com a marcação de encaminhado, para o BOT oficial de Heineken no WhatsApp. Após confirmar que tem mais de 18 anos e aceitar os termos de participação, o BOT responde com um voucher para trocar por uma Heineken® por CPF em um bar parceiro disponível no site da ação.
“Acreditamos que as melhores conversas acontecem fora das telas. A ação ‘Podia ser uma Heineken’ reforça esse convite para que as pessoas se desconectem do digital e se reconectem entre si. Mais do que uma promoção, é um lembrete de que experiências reais continuam sendo o que realmente nos aproxima”, afirma Williane Vieira, gerente de marketing da Heineken no Brasil.
Criada pela agência LePub e parte da campanha Social Off Socials, a ação acontece de forma presencial em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cada CPF tem direito a um voucher gratuito, válido por tempo limitado após a emissão. A recomendação é gerar o código já estando no bar.
“Para ilustrar os longos áudios enviados pelas pessoas, principalmente por nós, brasileiros, exploramos diferentes formatos de mídia OOH, como envelopamento de trens, grandes e longas telas digitais que mostram o desenho de gravação de um áudio, que termina com a assinatura da campanha: Podia ser uma Heineken. Porque a provocação é justamente essa: em vez de longos áudios que impedem as pessoas de se conectarem na vida real, por que não conversarem pessoalmente desfrutando de uma Heineken?”, conta Laura Esteves, CCO da LePub São Paulo.
Além de mídia OOH, a campanha também contempla influenciadores e mídias digitais.









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