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SulAmérica leva atrações culturais e esportivas para 130 mil pessoas em 2017
Foram 17 cidades contempladas com programações nacionais e internacionais
A SulAmérica, maior seguradora independente do País, encerrou mais um ano do Circuito SulAmérica de Música e Movimento com um saldo muito positivo. As diversas atrações culturais e esportivas contaram com a participação de 133 mil pessoas de 17 cidades brasileiras no decorrer de 2017. O programa da seguradora completa 10 anos em 2018.
“É com muito orgulho que a SulAmérica incentiva o acesso das pessoas de diferentes idades a produções artísticas nacionais e internacionais, além de atividades ao ar livre. Com isso, reafirmamos nosso compromisso de promover momentos de lazer, saúde e bem-estar em diferentes localidades do País. E, pela qualidade do que oferecemos, percebemos um interesse cada vez maior ano a ano”, afirma o diretor de Marketing da seguradora, Zeca Vieira.
No Rio de Janeiro, onde a SulAmérica nasceu há 122 anos, ela foi certificada pela Secretaria Municipal de Cultura com o selo “Empresa Parceira da Cultura Carioca”, pela diversidade de suas ações artístico-culturais desenvolvidas na capital fluminense.
Realizações
As atrações envolveram diversas linguagens, tais como circo, espetáculos infantis, orquestra e musicais. O grande destaque foi a apresentação do espetáculo Cirkópolis, da companhia de circo Cirque Elóize, trupe canadense que veio pela primeira vez ao Brasil a convite da SulAmérica.
A renomada Orquestra Ouro Preto, que mescla em seu repertório músicas populares em roupagem erudita, também foi apresentada pela SulAmérica em sua turnê nacional do CD The Beatles.
Em musicais a companhia apresentou duas montagens inéditas, Vamp – O Musical, baseado na novela de sucesso do início dos anos 1990, com Ney Latorraca e Cláudia Ohana como grandes estrelas do elenco; e ainda Zeca Pagodinho – Uma História de Amor ao Samba, espetáculo que homenageou um dos maiores nomes vivos da MPB.
A SulAmérica também não se esqueceu do público infantil e infanto-juvenil. A turminha do Bairro do Limoeiro foi representada na montagem Turma da Mônica contra o Capitão Feio. Além dele, Miraculous – As Aventuras de Ladybug foi diversão garantida para a garotada e toda a família nas cidades onde foi apresentada.
Devido ao grande sucesso de público, turnês dos espetáculos Turma da Mônica – O Show e Divas, iniciadas em 2016, também tiveram continuidade no ano passado.
Por fim, sendo uma companhia pioneira na gestão de saúde e bem-estar, a SulAmérica também estimulou a prática de hábitos saudáveis promovendo o Up Night Run, circuito de corridas de rua realizadas à noite que combina esporte e música. Foram realizadas oito etapas que ofereciam duas distâncias: 5km e 10km.
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.