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Plataforma de insights de dados de mobilidade da In Loco passa a viabilizar compra de mídia digital out of home
RWA – Real World Audience, criada em parceria com a Serasa Experian, agora também permite acesso a 100 relógios digitais da ClearChannel, no Rio de janeiro
Criada pela In Loco em parceria com a Serasa Experian, a Real World Audience (RWA), primeira plataforma brasileira baseada em dados de geolocalização e sócio-demográficos que, cruzados, permitem entender o comportamento do consumidor no mundo físico, passa a viabilizar também a compra de mídia digital out of homepor meio do acesso ao inventário dos 100 relógios da Clear Channel, na cidade do Rio de Janeiro.
A nova funcionalidade viabiliza a compra programática de campanhas de mídia digital out of home, permitindo que agências e anunciantes veiculem anúncios nos relógios digitais da Clear Channel localizados na cidade do Rio de Janeiro por meio da plataforma.
Além de viabilizar o estudo, a definição da audiência e determinar o melhor cluster para determinada campanha, agências e anunciantes poderão escolher o dia e região que querem impactar e criar campanhas que interajam com os ambientes ao seu redor. “Conectar informações de comportamento do consumidor para que agências e anunciantes tenham seu planejamento e execução de campanhas mais mutáveis somados ao universo de dados para geomarketing que a plataforma proporciona e com possibilidades de expansão da mesma campanha com apenas um clique para diversos canais como Mobile Apps, Facebook e Instagram, é o nosso principal objetivo com o In Loco RWA”, comenta Caio Casado, Data Intelligence Manager na In Loco.
Assim, além do inventário mobile In Loco, com mais de 600 aplicativos parceiros e 55 milhões de usuários ativos, o RWA permite aos profissionais de marketing agregar dados de comportamento offline para melhorar o desempenho das campanhas online através das DSPs e DMPs que já utilizam a compra programática. Essa ferramenta possibilita integrar todos os dados com o ecossistema de marketing digital de agências e marcas.
“Essa parceria é mais um passo dentro da nossa estratégia de integrar cada vez mais os meios e plataformas. Não vejo outra forma de atingir esse objetivo senão promovendo a complementaridade das mídias e apresentando ao mercado recursos inéditos capazes de renovar as oportunidades publicitárias”, enfatiza Lizandra Freitas, CEO da Clear Channel.
Dentre as vantagens do RWA para marcas e anunciantes está o fornecimento de dados de mobilidade, que permite definir estratégias omnichannel e ações de trade marketing mais assertivas, além de avaliar melhor as ações em andamento. O monitoramento da audiência em diversos pontos de venda, o levantamento de informações precisas sobre o posicionamento dos pontos de venda em relação aos concorrentes fazem com que o In Loco RWA seja uma ferramenta precisa o suficiente para reduzir custos e tempo na coleta de dados.
Para mais informações, visite: www.inlocorwa.com.br
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.