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Nestlé repensa cardápio dos funcionários para reduzir emissão de gases

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A Nestlé está compromissada com o meio ambiente e anunciou que começará a pensar ainda mais na redução de emissões de gases do efeito estufa que estejam relacionadas aos alimentos. Para isso, haverá uma troca nos cardápios, conscientizando os funcionários sobre como fazer escolhas corretas na hora de escolher o ingrediente para usar nas refeições e lanches. A marca se comprometeu a servir seus funcionários com alimentos mais ecológicos por meio do Cool Food Pledge

A instituição vem se tornando destaque é uma iniciativa de diversas marcas que se compromete a reduzir o impacto climático dos alimentos servidos em grandes organizações, como hotéis, hospitais, redações, restaurantes, e ainda busca orientar diversas cidades americanas. O objetivo da Cool Food é reduzir as emissões de GEE relacionadas aos alimentos em 25%, em um período de 10 anos. 

Para se ter uma ideia, a Nestlé conta com um time de 300.000 funcionários ao redor do mundo, servindo assim, cerca de 50 milhões de refeições/ano em seus refeitórios. Para os empregados, já existe uma ênfase da Nestlé para o uso dos produtos locais e no aumento das opções à base de plantas. 

A empresa promete trabalhar junto de fornecedores e clientes para incentivar os funcionários e fazer com que esse hábito vire um estilo de vida. A promessa faz parte do compromisso mais amplo da Nestlé de alcançar as emissões líquidas de gases de efeito estufa do campo à mesa até 2050.

Nos Estados Unidos, essa iniciativa já tem se tornado uma realidade, onde grupos que servem mais de 940 milhões de refeições por ano já iniciaram este processo de redução de emissão dos gases. BASF, Bloomberg, Universidade de Cambridge, a cidade de Milão, Universidade de Harvard, IKEA, Hospital Infantil de Seattle e o Banco Mundial são algumas das instituições que abraçam o Cool Food Pledge.

Pesquisas apontam que caso os atuais signatários do compromisso atingirem, de forma coletiva, a meta de redução de 25% até 2030, será evitado mais de 1 milhão de toneladas de CO2 e de emissões de gases de efeito estufa relacionadas a alimentos – isso tudo por ano. Para ilustrar melhor, 1 milhão de toneladas equivale a retirada de mais de 230.000 carros das ruas.

Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/

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Flywheel, retail tech do Omnicom, anuncia integração completa de Mercado Ads em sua plataforma proprietária

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A Flywheel, retail tech do Omnicom, dá mais um passo importante na expansão de suas capacidades de Retail Media na América Latina e anuncia a integração de Mercado Ads, unidade de negócios em publicidade do Mercado Livre, para Brasil e México à sua plataforma proprietária Flywheel Commerce Cloud (FCC). A plataforma permite que marcas e anunciantes passem a ter dados unificados de Share of Voice e Media Reporting em um único ambiente, cobrindo o maior marketplace da região.

“Com esse anúncio, a Flywheel reafirma seu compromisso em oferecer a plataforma mais completa e estratégica para gestão de mídia em marketplaces. O FCC fortalece a capacidade das marcas de operar de forma mais inteligente e competitiva no Brasil e no México, com acesso a insights dinâmicos e de alta frequência sobre a performance de Ads”, afirma Janaina Reimberg, Managing director da Flywheel LATAM.

Ao trazer Mercado Ads para o ecossistema do FCC, a Flywheel habilita decisões de mídia mais inteligentes, rápidas e competitivas em escala multinacional.

“Hoje, somos o terceiro maior player de mídia digital na América Latina e a     maior player de Retail Media da região. Trabalhamos com uma gigante base de dados primários que nos permite gerar bilhões de sinais de audiências para que as marcas possam alcançar os consumidores certos no momento certo da jornada. Mais do que um avanço tecnológico, a integração representa um marco estratégico para a parceria da Flywheel e Mercado Ads.”, afirma Mario Meirelles, diretor sênior de Mercado Ads no Brasil.

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UNICEF lança a campanha “Estufa Improvável” com alerta sobre o impacto da crise climática na educação em diversas partes do mundo

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Com o intuito de chamar a atenção para as condições de calor extremo enfrentadas por estudantes em diversas partes do mundo, o Fundo das Nações Unidas (UNICEF) criou, em Brasília, a instalação “Estufa Improvável”. Trata-se de uma sala de aula cenográfica que simboliza um ambiente escolar, em um momento de onda de calor. Criação da agência Artplan, o projeto é um alerta sobre como as mudanças climáticas afetam o desempenho de crianças e adolescentes nas escolas em diferentes partes do mundo.
A estrutura conta com circulação de ar limitada e sensação térmica semelhante à enfrentada em escolas durante períodos de ondas de calor. A proposta é permitir que o público vivencie, por alguns minutos, uma realidade que já faz parte da rotina de milhões de alunos em todo o mundo.
A ação foi realizada no dia 10 de novembro, quando se iniciava a 30ª Conferência das Partes (COP30) com o propósito colocar luz sobre o problema, quando líderes mundiais, cientistas e sociedade civil estão no Brasil, debatendo soluções e medidas para conter os avanços da crise climática. “As crianças são mais vulneráveis ​​aos impactos das crises relacionadas com o clima, incluindo ondas de calor, tempestades, secas e inundações mais fortes e mais frequentes. O calor excessivo compromete a capacidade de concentração de crianças e o conforto climático para que elas e seus professores se envolvam com qualidade em atividades pedagógicas. Além disso, muitas não conseguem chegar à escola se o caminho estiver inundado, se os rios estiverem secos, ou se as escolas forem destruídas ou usadas como abrigos”, explica Mônica Dias Pinto, chefe de Educação do UNICEF no Brasil.
“A ‘Estufa Improvável’ parte de uma pergunta objetiva: como traduzir um dado científico em uma experiência que gere compreensão imediata? Em vez de depender exclusivamente da linguagem verbal, propusemos uma vivência concreta, uma sala de aula que permite sentir, fisicamente, o impacto de uma onda de calor. Este recurso aproxima o público do problema e apoia na estruturação de um debate com base em evidência e percepção real”, pontuam Pedro Rosas e Pedro Galdi, Diretores de Criação da Artplan.
Além da experiência imersiva, crianças e adolescentes que visitaram a estufa, no dia 10 de novembro pela manhã, participaram de atividades educativas sobre os impactos das mudanças climáticas no cotidiano escolar.
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