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Natura reduz emissões de CO2 com modelo de entrega sustentável

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Com o uso de carros elétricos e bicicletas, empresa deixa de emitir o equivalente a quatro voltas de carro ao redor da Terra

A Natura implantou um projeto de logística verde que utiliza mais de 20 veículos sustentáveis, entre carros elétricos e bicicletas, para entregar produtos da marca em São Paulo (SP), Valinhos (SP), Belo Horizonte (MG), Vitória (ES) e Porto Alegre (RS).

A fabricante de cosméticos foi a primeira empresa na América Latina a usar veículo de carga elétrico em sua operação de entrega. O projeto teve início em outubro de 2014, com os primeiros carros, e ganhou uma nova etapa em junho de 2016, com a adoção de bicicletas. Ao todo, a entrega verde evitou a emissão de 24,7 mil kg de CO2 equivalente* na atmosfera, o que corresponde a quatro voltas de carro ao redor da Terra.

Os carros elétricos emitem nove vezes menos CO2e do que um veículo convencional. Eles levam no máximo oito horas para carregar a bateria e têm autonomia para circular 150 km com o mesmo desempenho de um carro de passeio.

“Esse projeto mostra que é possível o desenvolvimento de novas tecnologias e inovações em nosso modelo de negócio, que contribuam para reduzir nossos impactos ambientais”, afirma Keyvan Macedo, gerente de sustentabilidade da Natura.

Nos últimos anos, a Natura também ampliou o uso da navegação de cabotagem para a entrega de produtos em seus três centros de distribuição localizados no Norte e no Nordeste. Esse sistema de transporte tem menor impacto ambiental em relação ao modal rodoviário e contribuiu para evitar a emissão de mais de duas mil toneladas de CO2e em 2015.

O modelo de logística descentralizada desenhado pela Natura – com 13 centros de distribuição no Brasil e em outros cinco países da América Latina – permite que a empresa realize entregas com mais agilidade e menor impacto ambiental. A Natura separa 25 milhões de pedidos ao ano, que chegam a mais de dois milhões de pontos de entrega.

 

Carbono Neutro

Em 2014, a empresa assumiu o compromisso público de reduzir em 33% a emissão relativa de gases de efeito estufa em toda a sua cadeia de valor até 2020, como parte do Programa Carbono Neutro. Todas as emissões que não podem ser evitadas são 100% neutralizadas por meio dos projetos de compensação, contratados via editais do programa, criado em 2007.

*CO2 equivalente (*CO2 e) é a medida usada para expressar as emissões dos gases de efeito estufa, baseada no potencial de aquecimento global que cada um tem.

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AMPRO apresenta nova diretoria para o biênio 2024/2025

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 AMPRO, Associação de Marketing Promocional, anuncia sua nova diretoria nacional para o biênio 2024/2025. Pelos próximos dois anos estarão à frente da associação: Heloísa Santana, como presidente executiva; ao lado de Alexa Carvalho, vice-presidente regional; Felipe Malta,  vice-presidente nacional;  Ricardo Beato, vice-presidente administrativo, financeiro e jurídico e Celio Ashcar Jr., que permanece como presidente do Conselho Deliberativo.

Heloísa Santana afirmou que a escolha dos nomes para esse ano foi estratégica. “Pensamos em criar um grupo que se complementasse em conhecimentos, por isso, os novos representantes vêm de áreas distintas”, disse ela.

Certificada com o selo Women on Board, que tem por objetivo reconhecer, valorizar e promover ambientes corporativos em que as mulheres fazem parte do conselho de administração, a AMPRO reforça seu posicionamento de representatividade e inclusão, com destaque  às mulheres em posições de liderança. Atualmente, a estrutura organizacional da AMPRO – Conselho, Diretoria Nacional, Diretoria Setorial e Colaboradores, o quadro é composto 52% por mulheres e 48% por homens. Salientando que a diversidade é um ativo estratégico e fundamental para as empresas que desejam assumir um papel de liderança em eficiência, criatividade e práticas em ESG.

Já para Celio Ashcar Jr., presidente do Conselho Deliberativo da AMPRO, a gestão continuará trabalhando pela união do mercado. “A nova gestão continuará sendo protagonista da construção de um mercado mais justo e sustentável através do diálogo e principalmente do esforço e união de todos.”

A entidade aproveitou ainda para comunicar mudanças em seus comitês, que agora se tornaram diretorias setoriais, divididos entre frentes de conhecimento e mercadológico; ESG, relações institucionais; relações humanas; marketing de incentivo e trade marketing.

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UBRAFE participa de Audiência Pública sobre impactos da possível revogação do PERSE

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Na manhã do último dia 15 de abril, a Câmara Municipal de São Paulo foi palco de uma importante manifestação sobre o futuro do setor na cidade. Sob a presidência do vereador Rodrigo Goulart, a audiência pública da Comissão de Política Urbana ouviu os representantes dos segmentos econômicos que compõem a cadeia do turismo e eventos sobre os impactos da possível revogação do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (PERSE).

O evento contou com a participação da UBRAFE e de especialistas, empresários, representantes do setor e autoridades locais, que demonstraram os impactos da possível revogação do PERSE e solicitaram o apoio da Edilidade para a busca de solução de consenso que garanta a manutenção do programa.

“É difícil para o setor de eventos estarmos aqui, para defender a permanência do Perse. Num país onde até o passado é incerto, precisamos defender dia após dia a permanência de um programa emergencial criado para auxiliar a sobrevivência das empresas pós-pandemia. Porém, temos que enaltecer ao poder legislativo que permanece entendendo o sentido da criação do Perse e nos apoiando em iniciativas, como essa audiência pública realizada na Câmara Municipal de São Paulo, casa das leis do município que sedia grande número de feiras e eventos de negócios. Como diz o vereador Rodrigo Goulart, que presidiu esta audiência, o trabalho continua!”, destaca Paulo Ventura, presidente da UBRAFE.

O PERSE tem desempenhado um papel essencial na manutenção das atividades do setor durante um período desafiador, e ainda determinante para muitos que estão em processo de recuperação. Embora haja vozes em Brasília sugerindo que os setores já se recuperaram, a realidade em São Paulo e em muitas outras partes do país é diferente. Diversos hotéis, restaurantes, empresas e profissionais do ramo ainda estão em processo de reabilitação e dependem do apoio contínuo do programa para se restabelecerem completamente.

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