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Home office cria nova janela de consumo

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O home office, consolidado como modelo de trabalho para boa parte da população (38% dos trabalhadores, segundo levantamento da Bare International), não só mudou a dinâmica do expediente, mas também os hábitos de consumo. A pausa entre reuniões online virou a nova “ida ao shopping”. Só que agora, sem sair do sofá e com um clique que impulsiona cada vez mais o crescimento do comércio eletrônico no país.

Em 2024, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento de R$ 204,3 bilhões, representando um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. Foram contabilizados 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40, e o número de compradores online atingiu 91,3 milhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

A correlação entre o aumento do trabalho remoto e o crescimento do e-commerce é evidente. Com mais tempo em casa e maior autonomia sobre a própria agenda, os consumidores têm integrado as compras online à sua rotina diária. A facilidade de acesso a plataformas digitais e a possibilidade de realizar compras a qualquer momento têm impulsionado esse comportamento.

“Os intervalos do trabalho são aproveitados para resolver pendências de compra, como comparar preços, espiar uma promoção, finalizar aquela compra esquecida no carrinho. A conveniência é o que move esse novo tipo de consumo”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa especializada em automação de canais de atendimento. “Mesmo com a correria do dia, as pessoas buscam resolver tudo pelo celular. A tendência é que esse hábito se torne permanente”.

Segundo o especialista, a integração de plataformas de comunicação, como o WhatsApp, ao processo de compra tem sido decisiva nesse cenário.

Segundo levantamento do Opinion Box, 79% dos brasileiros usam o WhatsApp para se comunicar com empresas. A plataforma se transformou em balcão de atendimento, vitrine e caixa registradora. Outra pesquisa, realizada pela ABComm, aponta que 93% das empresas brasileiras já utilizam o WhatsApp como canal de vendas e suporte ao cliente.

Para quem empreende, a regra é clara: esteja onde o cliente está. “Mais do que marcar presença, é preciso caprichar. Atendimento rápido, simpático e direto ao ponto. E mesmo quando o papo é com um bot, o cliente quer se sentir acolhido — ninguém merece ser tratado como número, nem pela inteligência artificial”, destaca.

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Mercado de marketing de influência triplica desde 2020 e deve chegar a US$ 33 bilhões em 2025

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O marketing de influência segue em ascensão. Segundo levantamento da Statista, o mercado global de creators deve movimentar US$ 33 bilhões em 2025, valor que representa quase o triplo do que era registrado em 2020 — quando o segmento girava em torno de US$ 9,7 bilhões. A pesquisa mostra que, mais do que uma tendência passageira, os influenciadores se consolidaram como peças-chave nas estratégias publicitárias, ocupando cada vez mais espaço nos orçamentos das marcas.

A explosão do setor é reflexo direto da transformação digital nos hábitos de consumo. Hoje, vídeos curtos, reviews sinceros e a proximidade emocional com os criadores têm mais poder de convencimento do que anúncios tradicionais. A pandemia acelerou essa mudança e, desde então, o setor não parou de crescer.

Diretor de talentos da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: “A internet descentralizou a comunicação. As pessoas confiam mais em quem elas seguem do que em uma propaganda institucional. Isso faz com que os influenciadores tenham um papel cada vez mais relevante, não só como divulgadores, mas como construtores de marca, de cultura e de comportamento”.

Ainda segundo o executivo, o boom financeiro também trouxe novos desafios: “Quanto mais dinheiro circula, maior a responsabilidade de todos os envolvidos. As marcas querem retorno e, por isso, o nível de exigência subiu. O influenciador precisa ir além do carisma e entregar dados, estratégia, consistência e profissionalismo. E isso só é possível com estrutura e responsabilidade. O público está cada vez mais exigente e sabe diferenciar quando determinada publi está sendo realizada apenas pelo dinheiro”.

Fabio também destaca que esse movimento está moldando uma nova geração de criadores, mais preparados para encarar o trabalho com visão de longo prazo: “Os que tratam o conteúdo como um negócio tendem a se destacar. É preciso ter clareza sobre posicionamento, público, diferenciais, branding e reputação. O crescimento do setor é real, mas a maturidade do influenciador precisa acompanhar esse ritmo.”

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Opus Entretenimento lança a Opus Sounds, plataforma de shows internacionais

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A Opus Entretenimento, uma das maiores plataformas de shows e espetáculos ao vivo do Brasil, acaba de lançar a Opus Sounds, iniciativa dedicada à promoção de artistas internacionais em momentos especiais de suas carreiras. A nova plataforma atuará na curadoria e realização de shows que irão conectar o público brasileiro a talentos com projeção no cenário internacional.
A seleção de artistas busca privilegiar nomes em ascensão nos charts globais, proporcionando ao público brasileiro novas descobertas sonoras ou a possibilidade de encontrar ao vivo ídolos que são apostas do mercado internacional. Artistas que marcaram a história da música também estão na seleção da plataforma, que privilegia a conexão do público brasileiro com experiências que extrapolem as bolhas digitais.
Para marcar a estreia da plataforma no Brasil, a Opus Entretenimento anuncia o show de JP Saxe, cantor e compositor canadense, com indicações ao Grammy, colaborações com nomes como John Mayer e Maren Morris, e hits como “If the World Was Ending”.
JP Saxe sobe ao palco do Teatro Bradesco, no dia 23 de outubro, com a turnê Make Yourself At Home.
“Com a Opus Sounds, queremos criar uma plataforma viva e pulsante que conecte artistas jovens, emergentes e em ascensão global ao público brasileiro de forma autêntica e duradoura. Mais do que estreias inéditas, vamos proporcionar reencontros emocionantes e investir em nomes que estão escrevendo novos capítulos em suas trajetórias — sempre com curadoria cuidadosa, respeito ao mercado local e uma escuta atenta às transformações da cena”, afirma Bruno Gomes, head de international touring da Opus Entretenimento e idealizador da iniciativa.
Com um modelo que privilegia experiências para até 3 mil pessoas, a Opus Sounds aposta em uma curadoria que valoriza o frescor, a conexão emocional e a construção de novos capítulos de carreira no mercado brasileiro. Cada apresentação é uma oportunidade de conectar histórias, culturas e sonhos, colocando a Opus Entretenimento mais uma vez na vanguarda do mercado de shows no Brasil.
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