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Grupo All e Diverti Eventos se unem para licenciar uma rede nacional de Drive-Ins

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O momento é de inovação e reinvenção dos negócios. O mercado de entretenimento entendeu o recado e o renascimento dos drive-ins reforça a nova era de conexão. Entendendo a oportunidade, a Diverti Eventos se uniu ao Grupo All, empresas referências no segmento de eventos, para franquear o “Drive Park”, projeto originalmente sediado em Florianópolis, em um espaço de 120 mil m² e capacidade para mais de 200 carros. A parceria tem o objetivo de promover entretenimento e experiência diferenciada para dez cidades do Brasil nas próximas semanas, do Sul ao Nordeste, garantindo diversão em segurança, além de oferecer uma solução prática e rentável para produtores locais.

Fortalecendo pilares importantes como tecnologia, conforto, segurança e versatilidade, o “Drive Park” é reflexo da movimentação mundial causada pela pandemia de coronavírus. O sucesso registrado na capital de Santa Catarina desde o início de junho tem atraído o olhar de empresários do mercado de entretenimento, buscando expansão da franquia para novas regiões, como interior de São Paulo, Manaus e Aracajú. Seguindo um modelo padrão de estrutura, a proposta desenhada pelas licenciadoras Diverti e Grupo All visa garantir facilidade de operação do fornecedor local e levar oportunidades de movimentação econômica para diferentes regiões.

A simplicidade e eficácia do modelo são os principais atributos deste projeto. “Desenhamos um negócio ágil e descomplicado, dentro das normas aplicadas tanto pela OMS, quanto governos federal e estaduais, e prefeituras locais”, afirma Doreni Caramori Jr. sócio-diretor do Grupo All. “Fornecemos tudo que é mais precioso para a execução do projeto, desde configuração estrutural e jurídica, identidade visual, conteúdos da programação, acesso à patrocinadores nacionais e apoio jurídico para execução do serviço”, completa.

Preparados para exibir filmes em telas de alta resolução, o projeto também se adequa à diferentes formatos, como teatros e shows, e tem se tornado cada vez mais um canal de exposição de marcas e alcance de público estratégico. Prudence e Ame, por exemplo, são duas das patrocinadoras da primeira franquia do “Drive Park”. “O envolvimento do público com a marca é altíssimo, uma vez que os convidados estão focados e curiosos com a experiência e atentos a cada detalhe”, destaca Guilherme Marconi sócio-diretor da Diverti Eventos. As marcas que desejam ativar na rede têm a opção de aderir à serviços pré-estabelecidos com entregas padronizadas, como a exibição da marca nas telonas, ou optar por ações personalizadas, entre elas vagas e serviços exclusivos, ativações no espaço, relacionamento com clientes e sessões corporativas.

Com negociações avançadas, a rede de franquia tem projeção de funcionamento para três meses, com capacidade definida de acordo com a demanda e estrutura de cada região. No primeiro mês ativo em Floripa, mais de 4000 pessoas já vivenciaram a experiência, e a expectativa é que nos próximos meses ativos nas dez cidades brasileiras, o projeto atraia mais de 200 mil pessoas e gere, aproximadamente, 1.500 empregos diretos.

Com ticket médio entre R$50 e R$250, determinado conforme conteúdo da sessão, a programação seguirá um padrão nacional. A franquia também dispõe de um app exclusivo que garante acesso ao local, compra de comidas e bebidas e uso do banheiro, reduzindo ao máximo o contato do usuário com outras pessoas, além de priorizar a experiência e segurança do público, elevando a qualidade do serviço prestado.

Serviço:

DrivePark
Mais informações: http://www.instagram.com/driveparkfloripa

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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