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Em 2ª edição, pesquisa revela como profissionais brasileiros estão utilizando as principais estratégias de marketing digital em 2018

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Utilização x Efetividade foram os alvos do estudo realizado com profissionais de marketing de todo o país

Entre os dias 12 e 23 de abril, profissionais de marketing de todo o Brasil participaram de uma pesquisa sobre Estratégias de Marketing Digital, a fim de entender como anda a utilização das técnicas, conceitos e táticas em relação à sua atual efetividade perante o público consumidor. O estudo inédito foi realizado pelo Digitalks, em parceria com o Opinion Box, e apresentado durante o Fórum de Marketing Digital, em Florianópolis, no dia 26 de abril.

Foram realizadas 733 entrevistas e a margem de erro da pesquisa é de 3,6 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

A pesquisa lança o insight de que a cada ano surgem diversas estratégias de marketing digital, mas até que ponto os profissionais de marketing estão acompanhando as tendências? Para elucidar essa questão foram testados o conhecimento e experiência de 17 estratégias de marketing digital: Funil de vendas, Growth hacking, Automação de marketing, Social media Ads, Chatbots, Influenciadores, Real Time Marketing/Lives, Inbound marketing, SEO, E-books, Blog, Native Ads, Afiliados, Vídeos online, Webinar, E-Mail marketing e Mídia programática.

A boa notícia é que, em média, o nível de conhecimento é elevado. Cada profissional conhece 15 das 17 estratégias. Do topo para baixo, 99% dos participantes conhecem blog, vídeos online, e-mail marketing e e-books; 95% conhecem influenciadores; 94%, social media ads; 91%, SEO e webinar; 90%, funil de vendas; 88%, automação; 86%, mídia programática, chatbots e inbound marketing; 84%, real time marketing/lives; 77%, afiliados; 66%, native Ads, e 62% conhecem growth hacking.

Porém, ter conhecimento não significa que as estratégias são utilizadas. No geral, em média, os profissionais já experimentaram 9 das 17 estratégias, sendo que as que detém menor nível de experiência são growth hacking (20%), native Ads (29%), afiliados (30%) e chatbots (31%). As mais aplicadas são e-mail marketing (83%), blog (79%), vídeos online (77%), social media ads (75%), SEO (70%), funil de vendas (59%), e-books e inbound marketing (55% cada), influenciadores (54%), mídia programática (47%), webinar (46%), automação de marketing (45%) e real time marketing-/lives (43%).

“Os números mostram que, na média, o profissional de marketing digital brasileiro é conhecedor, ou seja, pelo menos já ouviu falar de determinada estratégia. No entanto, ainda colocamos pouco a mão na massa e isso nos deixa atrás em termos de probabilidade de inovar em relação ao mesmo setor digital de outros países. Nos tornamos menos competitivos com essa postura”, opinou Gabriela Manzini, Head de Conteúdo do Digitalks.

Segundo Felipe Schepers, COO do Opinion Box, os profissionais de marketing estão antenados e conhecem diversas estratégias, porém ainda há muito espaço para o conhecimento se transformar em experiência de uso na prática. “Esse espaço deve ser percebido tanto pelas empresas, pois profissionais que experimentam e usaram recentemente possuem menor intenção de trocar de trabalho, quanto pelos profissionais uma vez que a experiência com as estratégias se correlaciona com a renda. Em outras palavras, profissionais que conhecem e já experimentaram mais estratégias ganham mais. Por fim vale destacar que dentre as 17 estratégias diversas avaliadas, os destaques no quesito efetividade são inbound marketing, social media ads e SEO”, completa Schepers.

Conforme apontou Schepers, as sugestões de estratégias consideradas mais efetivas por quem já as utilizou destacam-se Inbound marketing (20%), Social media ads (19%), SEO (18%), seguidas por Funil de vendas (16%), Influenciadores (15%) e E-mail marketing (15%).

Com tantas estratégias, a pesquisa apontou quais são as prioritárias por parte dos profissionais para ampliar o conhecimento e se aplicar na prática. Se o objetivo é inovar, é melhor priorizar as menos conhecidas, como Growth hacking (38%), Native ads (34%) e Afiliados (23%). Entre as menos experimentadas foram mencionadas Growth hacking (80%), Native ads (71%), Afiliados (70%) e Chatbots (69%).

Flavio Horta, CEO do Digitalks, afirma que essas informações são fundamentais para que cada profissional e empresa definam se querem inovar ou adotar uma estratégia mais tradicional, dependendo do perfil de cada cliente.

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GOAT Digital e House Performance se unem e estimam faturamento de R$ 25 milhões em 2025

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A agência de marketing digital GOAT Digital, acaba de anunciar a aquisição de 30% da House Performance – aceleradora de marketing e vendas especializada nos mercados imobiliário e automotivo.

A união com a House representa um passo significativo na missão da GOAT Digital de se tornar a agência referência em marketing digital para PME no Brasil. O projeto “25em25” é um dos destaques desta nova fase. A nova operação digital estima alcançar um faturamento de R$ 25 milhões até 2025, se consolidando como a maior de todos os tempos.

Comandada pelos sócios Renato Hideki (CEO), Eric Agnello (CCO), Raphael Nunes (COO), e Victor Soares (CFO), atualmente a GOAT Digital atende cerca de 250 clientes recorrentes de diversos segmentos em todo o Brasil e, com a aquisição da House Performance, amplia seu portfólio de soluções de marketing digital para os mercados imobiliário e automotivo. O projeto “25em25”’ reforça o compromisso da agência com o crescimento sustentável e a inovação contínua, com a expectativa de crescer 80% nos próximos 12 meses.

“Estamos entusiasmados com a chegada da House Performance. Esta parceria fortalece nossa capacidade de oferecer soluções inovadoras e eficazes também para clientes de setores em que ainda não atuamos. Juntos estamos bem-posicionados para ganharmos em rentabilidade e escala e liderarmos a transformação digital em todos os mercados”, explica Renato Hideki, CEO da GOAT Digital.

A GOAT Digital e House Performance continuarão operando com suas marcas distintas, mas com sinergias fortalecidas que beneficiarão o portfólio de ambas as empresas com melhores práticas e inovações tecnológicas. Juntas, as empresas já geraram R$1 bilhão em vendas para seus clientes.

Steve Pereira, que atuava como Diretor de Produto e Estratégia na House Performance, agora assume como CEO da agência. “Estou honrado com a oportunidade de liderar a HP nesta nova fase. A integração com a GOAT Digital nos permitirá acelerar o desenvolvimento de tecnologias e soluções que impulsionarão ainda mais o sucesso de nossos clientes,” afirma Pereira.

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Brasil soma 1 milhão de influenciadores no Tiktok

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O TikTok, da empresa ByteDance, surgiu há 8 anos e já se consolidou como fonte de informação, em especial entre a “Geração Z”. Para 1 em cada 5 nascidos entre 1995 e 2010, o Tiktok é a única plataforma que utilizam para busca de informações, aponta relatório da Reuters Institute Digital News.

Para os criadores de conteúdo, a plataforma já é considerada a 2ª melhor para monetização do conteúdo, segundo pesquisa realizada pela Influency.me. A monetização se traduz no pagamento da plataforma ao influenciador pelas visualizações e alcance que seu conteúdo gerou, forma mais tradicional de lucrar com as redes sociais.

Para as marcas, o Tiktok já é considerado essencial, com 60% delas realizando ativações nessa rede social em 2023. Em 2022, esse índice era de 35%, de acordo com a Influency.me, que ouviu 350 profissionais do marketing de influência.

Levantamento realizado em abril de 2024 pela Influency.me aponta que o Tiktok já soma 1 milhão de influenciadores, consolidando-se como 2ª rede social com mais influenciadores no País. No Instagram, são 1 milhão e 200 mil produtores de conteúdo.

O TikTok é a rede social na qual os usuários passam, em média, mais tempo: 95 minutos por dia. Em seguida, aparece o YouTube, com 74 minutos, e o Instagram, com 51 minutos. Os dados são de pesquisa realizada pela Sensor Tower.

“Rede social comparativamente nova, o Tiktok já desbancou o Instagram quando o quesito avaliado é o tempo do usuário no aplicativo. Esse dado pode ser relevante para o influenciador iniciante, que ainda pode escolher qual rede focar seus esforços e onde terá mais retorno financeiro”, aponta Rodrigo Azevedo, CEO da Influency.me

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