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Juliana Maffia: O que é Recruitment Marketing e por que ele é importante?

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Quando o assunto é atrair e engajar talentos, o Employer Branding é só a ponta do iceberg. A construção de uma marca empregadora faz parte de um universo que mistura conceitos de Marketing e Talent Acquisition. É justamente nessa mescla que surge o conceito de Recruitment Marketing.

Na mesma velocidade com que surgem aplicativos e plataformas para todos os setores, os novos termos do mercado de recrutamento também podem assustar até mesmo os profissionais mais ligados nas tendências de RH. Por isso, resolvi mostrar que ele não é um bicho de sete cabeças e até simples de aplicar, proporcionando um melhor retorno sobre os investimentos.

Em linhas gerais, o Recruitment Marketing engloba as estratégias e táticas que uma marca usa para atrair, engajar, nutrir leads e depois convertê-los em consumidores. A única diferença está que no Marketing de Recrutamento mudamos os leads para talentos e os consumidores para candidatos. Como um profissional de RH vai fazer isso? Mantendo uma comunicação constante com os diversos talentos, ao longo de suas jornadas, nos mais diversos pontos de contato com a empresa.

Por isso, acreditamos que o Recruitment Marketing abraça a estratégia de employer branding e vai além! Com ele, você não apenas torna sua marca empregadora reconhecida, como ativamente começa a nutrir um relacionamento com seus potenciais candidatos utilizando as ferramentas de marketing.

Quais são as funções do Marketing de Recrutamento?

1.         Atrair os talentos certos – É aqui que você se preocupa em dar informação em troca da atenção dos talentos. Você compraria algum produto sem conhecer a empresa ou se ela tivesse uma reputação ruim no mercado? Hoje em dia as pessoas simplesmente não aceitam mais isso e conseguem informações com poucos cliques.Você, como profissional de R&S, precisa aceitar que o candidato fará a mesma coisa com sua empresa. Aqui o seu papel é auxiliar ele com o maior número de informações possíveis para que ele tome a decisão do que é melhor para sua carreira.

2.        Segmentar os talentos e começar seu relacionamento – Uma vez que você começou sua estratégia de recruitment marketing e já captou os primeiros talentos, é hora de segmentá-los de acordo com sua necessidade. Você pode escolher segmentá-los por região, por curso de graduação ou por área de interesse. Tenha claro qual sua estratégia de R&S e aplique isso ao seu pipeline de talentos.

3.       Nutrir seu público e criar um pipeline de talentos – A mensagem certa no momento certo pode ajudar você a encantar aquele talento que tem tudo a ver com a sua empresa. E mesmo sem uma vaga em vista, você mantém um relacionamento a longo prazo. A ideia é mantê-lo encorajado para que sua empresa nunca saia de seu radar.

É claro que tantas novidades, principalmente na área de RH, podem assustar no começo, pois são muitas informações para assimilar e novas maneiras de falar com o jovem. Mas entenda que assim como um profissional de marketing cria a jornada do cliente para fazer uma venda, você irá criar a jornada do candidato para fechar uma vaga. Está na hora de tratar seus candidatos como o marketing trata seus consumidores.

* Juliana Maffia é Head of Content na Matchbox Brasil, HR Tech que chega ao mercado para revolucionar a forma como empresas e jovens se relacionam

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Marketing de incentivo: como ele ajuda na satisfação dos colaboradores?

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*Marilyn Hahn

A satisfação dos colaboradores é um fator primordial para o sucesso de qualquer organização. Na atual conjuntura do mercado, na qual a demanda por qualidade e personalização está em alta, as empresas precisam estar atentas às novas tendências em benefícios corporativos para manter seus funcionários motivados e producentes.

De acordo com um estudo da Universidade de Oxford, funcionários felizes e satisfeitos são 13% mais produtivos. Portanto, uma abordagem de endomarketing que inclua o marketing de incentivo pode ter um impacto relevante nos resultados do negócio e se tornar uma vantagem competitiva. Essa estratégia envolve a utilização de soluções especializadas que oferecem incentivos e premiações customizados, sem a necessidade de uma equipe dedicada exclusivamente a essa função.

O principal objetivo dessas medidas é melhorar a experiência dos colaboradores, estimulando-os a alcançar melhores resultados e promovendo uma jornada profissional positiva. Reconhecer o valor do time é essencial para garantir o engajamento e fortalecer as relações no ambiente de trabalho.

Colaboradores que recebem incentivos personalizados, como pontos acumulados, cartões pré-pagos e gift cards, tendem a se sentir mais valorizados, o que não só aumenta o comprometimento, mas também fortalece a cultura organizacional e promove maior produtividade. Além disso, utilizar cartões pré-pagos como forma de incentivo ajuda a minimizar complicações legais, já que eles não são considerados uma segunda linha de remuneração. Isso facilita a gestão de benefícios e reduz preocupações com questões trabalhistas.

Um ambiente de trabalho onde os times se sentem motivados e engajados contribui para a construção de uma marca empregadora forte. Isso favorece a retenção de talentos e diminui a rotatividade de funcionários, criando um clima organizacional positivo e produtivo.

Portanto, investir em benefícios e incentivos é mais do que uma tendência, é uma necessidade para empresas que desejam se destacar no mercado e garantir a satisfação dos seus colaboradores. O tempo é agora.

*Marilyn Hahn – CRO e cofundadora do Bankly.

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Como as marcas devem se preparar para a Black Friday?

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*Monique Areze

Segundo uma pesquisa da Wake, em parceria com a Opinion Box, 32,5% dos brasileiros iniciam o monitoramento de preços já no final de julho com foco em aproveitar as melhores ofertas durante a Black Friday. Se a antecipação é um ponto importante para o público, a retórica também se faz necessária para as empresas.

 

Diante de um cenário cada vez mais competitivo, as marcas que desejam ter êxito na campanha de Black Friday, marcada para o dia 29 de novembro neste ano, precisam fazer um planejamento detalhado e se atentar aos mínimos detalhes.

Entre os maiores obstáculos enfrentados estão questões como logística, gestão eficiente dos estoques e o treinamento das equipes perante o volume elevado de atendimento e solicitações. Isso porque a Black Friday é uma data em que o atendimento ao cliente tem um papel crucial na jornada de compra. Um trabalho voltado a esses três elementos em conjunto tende a ser o grande diferencial para que as marcas consigam manter uma experiência fluida e positiva junto aos consumidores, desde o primeiro contato até o pós-venda.

Nesse caso, estamos falando de três pilares operacionais: planejamento estratégico, atendimento ao cliente e capacidade de execução.

Por isso, a organização para a data precisa abranger toda a logística, metas e ações de marketing do negócio, com definição clara das estratégias para que os objetivos sejam atingidos. Já o atendimento eficaz e rápido traz um diferencial desejado pelo público em um contexto onde ele busca respostas e soluções ágeis. A competência funcional, por sua vez, envolve garantir estoques adequados, uma logística de entrega eficiente e o uso de tecnologias para suportar um grande volume de transações.

Além das questões operacionais, a criação de campanhas de marketing voltadas à Black Friday, por meio de uma comunicação clara e objetiva ao público-alvo, é outro elemento fundamental. Impulsionada pelo uso de soluções de automação e personalização, as ações representam um diferencial significativo, já que permitem uma melhor segmentação do público, um fator que possibilita o envio de ofertas mais atraentes e direcionadas.

Aliás, o uso de automação não deve ser limitado ao marketing. A criação de um FAQ destinado a elucidar questões comuns para a Black Friday, como prazos de entrega, políticas de troca e devolução, formas de pagamento, além de canais automatizados para atendimento, ajuda a aliviar a sobrecarga nas equipes e, ao mesmo tempo, acelera os esclarecimentos aos consumidores. Sem contar que o recurso melhora a experiência do cliente e permite que os times priorizem somente os casos que exigem, de fato, uma solução humana.

A verdade é que as empresas que investem em um detalhado planejamento, utilizam a tecnologia de forma inteligente e proporcionam uma experiência de compra fluida saem na frente na briga pela conquista da confiança do consumidor. Num cenário competitivo, superar o óbvio e surpreender o cliente é o verdadeiro diferencial. Até porque, no final das contas, o que se constrói na Black Friday é o valor da marca e a fidelidade. Isso certamente é mais importante do que o faturamento momentâneo.

*Monique Areze – COO do Grupo Duo&Co

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