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AMPRO Globes Awards abre oficialmente período de inscrições para a sua 23ª edição

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O AMPRO Globes Awards, que premia anualmente os cases de Live Marketing, acaba de anunciar ao mercado a abertura do período de inscrição de cases para a sua próxima edição. O projeto, que é uma iniciativa da AMPRO, instituição que completa 30 anos de atuação em 2023, conta com Dilma Campos, CEO e fundadora do Nossa Praia, e Felipe Simi, CEO da Soko, como presidentes de júri, além de honraria inédita na história do Globes, o Grand Prix ESG AMPRO Globes Awards.

A escolha dos nomes que comandarão a presidência do júri da premiação, partiu do olhar da AMPRO em identificar profissionais que vem contribuindo para o crescimento do mercado da comunicação. Alinhado a isso, a expertise e propriedade de cada um em suas respectivas áreas de atuação, se relaciona às novidades e propósitos que o Globes traz para a sua 23ª edição.

Dilma Campos, fundadora e CEO da Nossa Praia e Head de ESG da B&Partners, é conselheira e participante de uma série de iniciativas na AMPRO, como o Women On Board, além do GT AMPRO Globes Awards, do qual participa desde 2020. A executiva contribuirá com sua expertise nos pilares de diversidade, sustentabilidade e transformação social para a avaliação dos projetos. “Estou muito orgulhosa pela indicação à co-presidente do júri da premiação ao lado de Simi. Vejo que esta nomeação é, antes de tudo, um reconhecimento do mercado por toda minha trajetória e luta pela diversidade e inclusão. Ao lado do orgulho caminha a responsabilidade. A avaliação segue o compromisso com a ética, transparência e o senso de justiça, para que a premiação seja utilizada como um indicador de tendências, criatividade e inovação do segmento”, pontua Dilma.

Já Felipe Simi, que é fundador, CEO e COO da Soko, além de presidente do Observatório da Diversidade na Propaganda, trará seu olhar no campo da inovação, diversidade e inclusão para identificar, junto ao time de jurados da edição, cases que ultrapassam os formatos de criatividade que o mercado está acostumado a consumir. “Estou honrado com o convite para co-presidir o júri ao lado da Dilma. Tenho enorme respeito e admiração pela trajetória da AMPRO, e pela consolidação do Globes como uma premiação que tem, anualmente, apontado os caminhos para ações de marcas que vão além do legado que deixam para nossa indústria e impactam também a nossa sociedade”, conta o empresário.

Outra grande aposta para 2023 é o Grand Prix ESG AMPRO Globes Awards, que vai reconhecer e premiar uma campanha que promoveu impacto social. A participação na categoria é opcional e se aplica nas 17 categorias que se dividem quatro verticais criativas, sendo elas business, consumer, content e trade.

Para Heloísa Santana, presidente-executiva da AMPRO, “O AMPRO Globes Awards vem ganhando relevância e representatividade nas premiações de comunicação e marketing. A prova disso foi o número histórico de cases inscritos em 2022, entre agências associadas e não associadas”, conta Heloísa. “Para dar sequência nessa história do Globes e da AMPRO, que completa 30 anos em 2023, demos mais um passo, com a premiação especial Grand Prix ESG. A representatividade se aplica em todo ecossistema da premiação – a comissão organizadora, juradas e jurados, além dos temas e causas das campanhas”, finaliza.

Em 2022, o AMPRO Globes obteve um total de 438 projetos inscritos — recorde histórico de inscrições — e entregou 94 troféus para as 27 agências finalistas. As inscrições de cases podem ser feitas no site oficial da premiação.

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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

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A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.

No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.

A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.

Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.

A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.

A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.

“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.

A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.

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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

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A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.

O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.

A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.

O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.

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