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11ª Bienal de Arquitetura inicia atividades para discutir a utilidade pública da arquitetura

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Frente aos desafios colocados pela metrópole contemporânea, o Evento contempla projetos que, em suas várias frentes de ação, ampliam as possibilidades de atuação do arquiteto com base na articulação com uma série de disciplinas e saberes.

A ideia da 11a edição da Bienal de Arquitetura de São Paulo, Em Projeto, revela a forma como o evento se estrutura, ou seja, a partir de uma série de atividades realizadas por grupos atuantes e ações propostas que acontecerão na cidade, articuladas a uma Exposição. Já em curso, o evento enfoca a discussão sobre formas de editar e transformar a cidade, por meio da realização do projeto em suas inúmeras frentes de ação. Assim, visa lidar explicitamente com um arcabouço de instrumentos e ferramentas relacionados à escuta, observação, experiência, edição, uso, ocupação e desenho urbano, entre tantos outros.

No site oficial do evento (www.11bienaldearquitetura.org.br/) e em suas redes sociais (Facebook/Instagram/Twitter), o público poderá consultar o calendário com todas as datas das atividades, que incluem chamadas abertas para a realização de ações e apresentação de trabalhos para a Exposição, além de conversas com arquitetos e grupos atuantes em São Paulo. Em setembro, uma caminhada pelas bordas da cidade inaugura uma programação cultural da 11ª Bienal. Finalmente, de outubro a dezembro, uma grande Exposição será instalada na região central da cidade, envolvendo espaços que conformam um percurso “caminhável” com construções temporárias e sinalizações dentro de um raio de 2 km.

Nesta edição, a Bienal de Arquitetura busca dar um passo à frente, conceituando-se Em Projeto como meio para a ação e a transformação, trazendo diversos agentes envolvidos na construção necessariamente coletiva da cidade para um lugar comum. “Ao questionar o significado do projeto de arquitetura na cidade, propomos uma atitude experimental que discute o lugar do projeto na cidade. Apresentamos, então, uma Bienal construída a partir de um processo contínuo e que convoca a colaboração de grupos já atuantes, sendo ela mesma o seu processo de construção,concluindo na Exposição”, explica Marcos Rosa, diretor de Conteúdo da 11ª Bienal de Arquitetura.

Com esse foco, a Bienal busca projetos que privilegiem a participação e a coautoria de muitos grupos e muitas vozes, e que representem o mote da Bienal: a utilidade pública da arquitetura para um projeto coletivo de cidade. O evento propõe uma expansão de sua presença e seu olhar sobre a cidade ao ampliar seu foco também para as suas bordas, mirando a potência de sua produção cultural e sugerindo aproximações e trocas intra-urbanas. Em todo seu território, a Bienal de Arquitetura está aberta à participação de outras pessoas e grupos, além de arquitetos, acolhendo suas propostas sobre possíveis caminhos para debater a construção da cidade de maneira colaborativa. Esta expansão geográfica ampara-se na articulação de narrativas e práticas urbanas organizadas em toda a cidade, contando ainda com uma rede múltipla de instituições e equipamentos públicos e privados, além de inúmeras ações pontuais existentes e propostas, parceiros neste projeto.

 

Legado

A partir de sua organização, a Bienal de Arquitetura propõe construir um legado constituído por dois eixos principais. O primeiro deles é a compilação de referências de conhecimento amparadas na ação de distintos grupos e atores: trata-se de práticas que enfocam escutar, observar, transformar, editar, usar, ocupar e qualificar a cidade, entre outras, desdobrando o projeto em muitas frentes de ação. O segundo eixo é a construção efetiva de algumas obras que tenham utilidade social e pública, pensando-se como o investimento feito em uma Bienal pode retornar para a sociedade e para os grupos nela atuantes.

“A 11ª Bienal de Arquitetura mira uma série de ações realizadas por grupos atuantes, articulando-as em um projeto comum e colaborativo. Encarada como um processo, a Bienal se propõe a articular o conhecimento existente e sugerir caminhos para a atuação Em Projeto, a fim de deixar um legado para a cidade”, explica Marcos Rosa. “Tal hipótese reconhece o poder crítico da imaginação e desafia-o a projetar novos cenários. Para tanto, fazemos uma chamada para uma ação orientada para o desenho e projeto guiada por uma atitude crítica, lúdica, inclusiva e humana”, conclui o diretor de Conteúdo do evento.

 

Como vai funcionar: formato, atividades e calendário

Esta edição contará com uma agenda de ações, discussões, intervenções, chamamentos etc., que desenham seu processo e que também integrarão a Exposição. As primeiras atividades divulgadas incluem chamadas abertas para a realização de ações e apresentação de trabalhos para a Exposição, além de conversas com arquitetos e grupos atuantes em São Paulo. Os chamamentos já começaram a ser divulgados, em um calendário que será atualizado constantemente, no site do Evento e nas redes sociais oficiais da Bienal de Arquitetura.

Com destaque na programação, a 11a Bienal de Arquitetura anuncia para setembro uma caminhada pelas bordas da cidade totalizando 100 km, com paradas em instituições como unidades do Sesc-SP onde haverá conversas, inaugurando uma programação cultural estendida até o fim do ano que incluirá caminhadas, produção de ensaios fotográficos, cartografias, práticas experimentais, manuais técnicos etc.

Em outubro a Exposição será inaugurada na região central da cidade, envolvendo espaços que conformam um percurso “caminhável” com construções temporárias e sinalizações dentro de um raio de 2 km. Trata-se de um espaço que recebe grande número de viagens de toda a cidade diariamente, permitindo contato com público amplo e diverso. A visitação estará aberta até dezembro. A caminhada, assim como o percurso que articula a Exposição visam atrair públicos distintos, levando conteúdos à cidade e a espaços de referência às artes plásticas, arquitetura, dança, música, cultura urbana, leitura etc.

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Fito organiza primeiro evento proprietário da agência

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Fito, agência de eventos e live marketing especializada no segmento MICE (Meetings, Incentives, Conferences, Exhibitions), anuncia seu primeiro evento proprietário, o Universummit. Direcionado ao público universitário, o evento se propõe a enriquecer a jornada acadêmica com conteúdos que apoiem o desenvolvimento pessoal e profissional de estudantes que pretendem entrar no mercado de trabalho. A experiência contará com atividades, palestras e dinâmicas que irão abordar temas essenciais para transformar a carreira destes jovens talentos universitários.

Universummit é fruto de uma análise de mercado que identificou a ausência de eventos direcionados ao preparo profissional dos universitários. “Temos diversos eventos no mercado voltados para universitários que desejam festejar e competir, como as inúmeras festas e jogos que ocorrem ao longo do ano. Mas não temos nenhum produto voltado para o universitário que quer estudar e entrar mais preparado em sua nova carreira ao sair da faculdade. E é pensando nisso que idealizamos esse projeto”, explica Rafael Moschetta, head de eventos proprietários da Fito.

Uma pesquisa realizada pela FEA Júnior de São Paulo, a pedido da Fito revelou que 54% dos estudantes se sentem pouco ou nada preparados para ingressar no mercado de trabalho após a graduação. Esse dado foi fundamental para a definição do formato de entrega de conteúdo, estruturado em três trilhas principais: Inteligência Profissional, com foco em temas como gestão de carreira, Inteligência Social, que aborda comunicação, networking e relacionamentos interpessoais; e Inteligência Emocional, com ênfase em saúde mental e resiliência.

Rodrigo Vitor, fundador e CEO da Fito, comenta sobre o marco que o evento representa para a agência. “Sempre sonhamos com um evento proprietário que levasse a essência da Fito ao público. O crescimento da agência nos permitiu tirar essa ideia do papel, e temos a expectativa de que o Universummit seja o primeiro de muitos,” finaliza o executivo. O evento está programado para ocorrer em 2025.

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Guaraná Antarctica celebra minissérie “Senna”, da Netflix, com exibição no Autódromo de Interlagos

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Guaraná Antarctica, uma das bebidas favoritas de Ayrton Senna, lança uma experiência imersiva que integra a série de homenagens realizadas pela marca ao piloto em 2024: o “Drive In-terlagos”. O cinema drive-in será montado por Guaraná Antarctica no Autódromo de Interlagos, onde Ayrton viveu momentos marcantes, e vai levar os brasileiros literalmente para a pista junto com a lenda. Lá, o público irá se emocionar com os dois primeiros episódios da nova minissérie da Netflix, “Senna”, protagonizada por Gabriel Leone, que estreia no serviço de streaming no dia 29 de novembro.

Serão várias sessões ao ar livre entre os dias 30/11 e 01/12, logo após o lançamento no serviço de streaming. O público deverá ir de carro, fazendo um trajeto emocionante pelo autódromo, onde o piloto viveu momentos marcantes que inclui passar pela famosa curva ‘S do Senna’ até chegar ao drive-in. Um telão de 17 metros exibirá os  episódios iniciais da série limitada da Netflix, que explora as vitórias, os desafios e a faceta mais humana do piloto. No local, além da distribuição de brindes, estarão à venda pipoca e, claro, Guaraná Antarctica, que Senna pedia frequentemente que familiares e amigos levassem para ele no exterior.

Para tornar a experiência ainda mais inesquecível, antes de cada exibição o público irá assistir à apresentação da Orquestra de Heliópolis, que vai tocar ao vivo o “Tema da Vitória”. O ingresso para o “Drive Interlagos” custa R$100,00 e pode ser adquirido no site Sympla. A arrecadação com a venda das entradas será revertida ao Instituto Ayrton Senna,  apoiando o grande legado do piloto.

Com essa iniciativa, Guaraná Antarctica – presente na vida dos brasileiros há mais de 100 anos – reforça seu compromisso de unir diferentes gerações em torno do legado de um dos maiores nomes brasileiros.

“Com o ‘Drive In-terlagos’, queremos proporcionar uma experiência única e imersiva, que une entretenimento, emoção e uma verdadeira viagem ao legado de Senna, em um dos lugares mais emblemáticos de sua carreira”, explica Guilherme Poyares, head de marketing de Guaraná Antarctica.

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