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CBLOL 2019 é um dos eventos mais premiados em 2020

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A final do CBLOL 2019 – Campeonato Brasileiro de League of Legends foi um dos eventos mais premiados neste ano de 2020. O evento, que reuniu 9 mil participantes na Arena Jeunesse, no Rio de Janeiro e que foi assistido por mais de 2,5 milhões de pessoas ao vivo, via streaming, foi criado pela Eleve Design de Experiências para a Riot Games e levou 5 Jacarés – 4 Ouros e 1 Bronze – no Prêmio Caio, o “Oscar” dos Eventos no Brasil, no último dia 15, além do troféu de Ouro na categoria Melhor Ação de Entretenimento no AMPRO Globes Awards, a maior premiação do Live Marketing do país, no último dia 17.

A Eleve é uma das agências que fazem parte de um intenso processo de renovação do mercado. Mesmo jovem, tem uma grande história e é formada por alguns dos profissionais mais experientes do Live Marketing brasileiro. “A premiação marca não só a qualidade do nosso time e das nossas entregas, mas um DNA construído em 3 pilares: trabalhar muito próximo com os clientes; buscar inovação e superação de expectativas em tudo e ter sempre um grande senso de empatia, privilegiando um ambiente de trabalho humano, diverso e respeitoso com todo o ecossistema do projeto, desde o nosso time interno, passando pelos clientes e chegando também aos nossos parceiros e fornecedores”, comemoram Alê Salas e Fernando Abrão, sócios da Eleve.

A final do campeonato de CBLOL, um dos games mais jogados do mundo nos últimos 10 anos, é o nível mais alto da competição no Brasil. Em formato phygital, o evento reuniu show, entretenimento e uma grande produção visual para quem esteve presencialmente ou os que assistiram de longe. O espetáculo gerou experiência marcante e inesquecível para quem queria ver a esperada e disputadíssima final do campeonato, que reuniu ainda os times de eSports do Flamengo e da INTZ.

O show começou com um blackout que levou ao palco um dos personagens mais icônicos do game (JHIN), tangibilizado por meio de um cosplay que iniciou o espetáculo tocando, em um piano especialmente construído para o evento, o tema do CBLOL, junto com um cantor e uma musicista francesa, com um violino estilizado. Um grande show de imagens com leds em dois planos, criou uma atmosfera “mágica” que, ao final, abriu o segundo ato com um vídeo em estilo HQ desenvolvido especialmente para a ocasião. O show da banda brasileira “Far from Alaska” introduziu a entrada dos jogadores no palco com a música especialmente criada para o momento “How bad do you want it?”. A partir daí, criou-se o clima de energia e emoção ideais para que todos assistissem a uma partida eletrizante e que deu ao Flamengo, diante de sua torcida, o primeiro título brasileiro.

“O CBLOL vem sendo feito desde 2018 pela Eleve, sempre em formatos inovadores dentro de uma proposta bem atraente para o público. Os eventos de CBLOL são reconhecidos como dos mais inovadores, criativos e bem executados tecnicamente, no mundo. Nosso desafio era simplesmente ‘subir ainda mais o sarrafo’, criando um evento ainda mais inovador, tecnológico e espetacular”, reforça Fernando Abrão.

Relembre como foi a cerimônia de abertura do CBLOL 2019: 

A Eleve Design de Experiências desenvolve projetos focados em brand experience & activation, com experiências inesquecíveis que conectem o público à marca/produto e ativações que construam um mindset positivo e de alto poder de lembrança. Formada por profissionais experientes do mercado, com passagens nas mais importantes agências de Live Marketing do Brasil, busca abordagens extremamente criativas e inovadoras, com planejamento e estratégia construídos com profundidade, em um trabalho de proximidade e empatia com os clientes e com seu público-alvo. Outros detalhes: www.eleve.de.com

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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

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A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.

No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.

A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.

Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.

A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.

A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.

“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.

A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.

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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

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A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.

O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.

A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.

O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.

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