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Lucas Saad: A importância de um bom posicionamento de marca

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Você já parou para refletir se sua marca está sendo relevante para o seu público? Ou melhor, você sabe como tornar a sua marca relevante para o seu público? Eu te dou essa resposta: posicione-a bem. Posicionar uma marca é criar estrategicamente um espaço para ela na cabeça das pessoas. Pode ser o mais rápido, o mais gostoso, o melhor (ou até mesmo o segundo melhor), etc.

É importante sempre ter em mente que se trata de uma promessa que será um diferencial, mas que deve, de fato, ser entregue. É necessário que esse diferencial seja claro, que qualifique a marca como única e que faça as pessoas entenderem porque devem escolher o seu produto ou serviço em detrimento do concorrente.

Esse é o papel da gestão estratégica de marcas, ela equaliza o lado emocional e racional para posicionar uma marca, criando um determinado espaço para ela na cabeça das pessoas. O lado emocional diz respeito ao que o público deseja, às suas expectativas em torno daquela empresa, ao passo que o racional trata de metas e objetivos corporativos, além dos atributos funcionais.

Essa parte do processo é de extrema importância, pode e deve ser aplicado tanto para novas marcas, que almejam entrar no mercado, quanto para o reposicionamento de marcas que já estão atuando e desejam redefinir sua competitividade.

O conceito de posicionamento foi introduzido e popularizado por Al Ries e Jack Trout, acordo com os autores, começamos a posicionar uma marca por um produto, um serviço, uma empresa ou até mesmo uma pessoa, mas há de se prestar atenção que o posicionamento é feito, de fato, na mente do público.
E, levando em consideração a quantidade massiva de informações à qual as pessoas estão expostas diariamente, o melhor pensar em um posicionamento com uma mensagem simples e direta, mas que deve responder a algumas questões como a credibilidade: As pessoas podem acreditar na promessa? Relevância: As pessoas se importam com a promessa? Alcance: Isso pode durar? Inspiração: Isso envolve emocionalmente as pessoas? Diferenciação: Poucos podem verdadeiramente se apropriar disso?
Quanto à essência desse processo, ela é imutável e intangível, o posicionamento se caracteriza pela sua natureza prática. Ele pode mudar de acordo com a situação ou contexto. Isso, contudo, não o torna menos importante, ao contrário, é ele quem define e caracteriza a promessa da marca.

*Lucas Saad, fundador e diretor da consultoria
saad branding+design (www.saad-studio.com),
de Curitiba (PR), é consultor e especialista em branding

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Marketing de incentivo: como ele ajuda na satisfação dos colaboradores?

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*Marilyn Hahn

A satisfação dos colaboradores é um fator primordial para o sucesso de qualquer organização. Na atual conjuntura do mercado, na qual a demanda por qualidade e personalização está em alta, as empresas precisam estar atentas às novas tendências em benefícios corporativos para manter seus funcionários motivados e producentes.

De acordo com um estudo da Universidade de Oxford, funcionários felizes e satisfeitos são 13% mais produtivos. Portanto, uma abordagem de endomarketing que inclua o marketing de incentivo pode ter um impacto relevante nos resultados do negócio e se tornar uma vantagem competitiva. Essa estratégia envolve a utilização de soluções especializadas que oferecem incentivos e premiações customizados, sem a necessidade de uma equipe dedicada exclusivamente a essa função.

O principal objetivo dessas medidas é melhorar a experiência dos colaboradores, estimulando-os a alcançar melhores resultados e promovendo uma jornada profissional positiva. Reconhecer o valor do time é essencial para garantir o engajamento e fortalecer as relações no ambiente de trabalho.

Colaboradores que recebem incentivos personalizados, como pontos acumulados, cartões pré-pagos e gift cards, tendem a se sentir mais valorizados, o que não só aumenta o comprometimento, mas também fortalece a cultura organizacional e promove maior produtividade. Além disso, utilizar cartões pré-pagos como forma de incentivo ajuda a minimizar complicações legais, já que eles não são considerados uma segunda linha de remuneração. Isso facilita a gestão de benefícios e reduz preocupações com questões trabalhistas.

Um ambiente de trabalho onde os times se sentem motivados e engajados contribui para a construção de uma marca empregadora forte. Isso favorece a retenção de talentos e diminui a rotatividade de funcionários, criando um clima organizacional positivo e produtivo.

Portanto, investir em benefícios e incentivos é mais do que uma tendência, é uma necessidade para empresas que desejam se destacar no mercado e garantir a satisfação dos seus colaboradores. O tempo é agora.

*Marilyn Hahn – CRO e cofundadora do Bankly.

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Como as marcas devem se preparar para a Black Friday?

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*Monique Areze

Segundo uma pesquisa da Wake, em parceria com a Opinion Box, 32,5% dos brasileiros iniciam o monitoramento de preços já no final de julho com foco em aproveitar as melhores ofertas durante a Black Friday. Se a antecipação é um ponto importante para o público, a retórica também se faz necessária para as empresas.

 

Diante de um cenário cada vez mais competitivo, as marcas que desejam ter êxito na campanha de Black Friday, marcada para o dia 29 de novembro neste ano, precisam fazer um planejamento detalhado e se atentar aos mínimos detalhes.

Entre os maiores obstáculos enfrentados estão questões como logística, gestão eficiente dos estoques e o treinamento das equipes perante o volume elevado de atendimento e solicitações. Isso porque a Black Friday é uma data em que o atendimento ao cliente tem um papel crucial na jornada de compra. Um trabalho voltado a esses três elementos em conjunto tende a ser o grande diferencial para que as marcas consigam manter uma experiência fluida e positiva junto aos consumidores, desde o primeiro contato até o pós-venda.

Nesse caso, estamos falando de três pilares operacionais: planejamento estratégico, atendimento ao cliente e capacidade de execução.

Por isso, a organização para a data precisa abranger toda a logística, metas e ações de marketing do negócio, com definição clara das estratégias para que os objetivos sejam atingidos. Já o atendimento eficaz e rápido traz um diferencial desejado pelo público em um contexto onde ele busca respostas e soluções ágeis. A competência funcional, por sua vez, envolve garantir estoques adequados, uma logística de entrega eficiente e o uso de tecnologias para suportar um grande volume de transações.

Além das questões operacionais, a criação de campanhas de marketing voltadas à Black Friday, por meio de uma comunicação clara e objetiva ao público-alvo, é outro elemento fundamental. Impulsionada pelo uso de soluções de automação e personalização, as ações representam um diferencial significativo, já que permitem uma melhor segmentação do público, um fator que possibilita o envio de ofertas mais atraentes e direcionadas.

Aliás, o uso de automação não deve ser limitado ao marketing. A criação de um FAQ destinado a elucidar questões comuns para a Black Friday, como prazos de entrega, políticas de troca e devolução, formas de pagamento, além de canais automatizados para atendimento, ajuda a aliviar a sobrecarga nas equipes e, ao mesmo tempo, acelera os esclarecimentos aos consumidores. Sem contar que o recurso melhora a experiência do cliente e permite que os times priorizem somente os casos que exigem, de fato, uma solução humana.

A verdade é que as empresas que investem em um detalhado planejamento, utilizam a tecnologia de forma inteligente e proporcionam uma experiência de compra fluida saem na frente na briga pela conquista da confiança do consumidor. Num cenário competitivo, superar o óbvio e surpreender o cliente é o verdadeiro diferencial. Até porque, no final das contas, o que se constrói na Black Friday é o valor da marca e a fidelidade. Isso certamente é mais importante do que o faturamento momentâneo.

*Monique Areze – COO do Grupo Duo&Co

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