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Storytelling está na pauta das empresas
Os especialistas Fernando Palácios e Martha Terenzzo se unem no lançamento do livro O Guia Completo do Storytelling. A obra chega ao mercado com objetivo de mostrar metodologias claras e técnicas que podem ser usadas e aplicadas por diversos profissionais, além de aprofundar a ferramenta em ambientes empresariais, mercadológicos e corporativos.
1 â Como nasceu a ideia do livro?
Vimos que no Brasil o tema era abordado em dois eixos: o storytelling para memória corporativa e publicidade. No entanto, entendemos que o tema é muito maior e pode ser aplicado a Ciência, Jornalismo, Liderança, Startups. Nossos alunos pediam obras que abordassem vários desses temas. Estudamos, lemos, compramos todos os livros internacionais para entender os modelos, conversamos com diversos clientes e iniciamos uma obra inédita aqui e no mundo, pois ninguém fez esse tipo de abordagem, por isso é um Guia. A ideia de guiar a pessoa pelo assunto.
2 â Quem é o público alvo da obra?
Nós apostamos que muitos executivos vão ler. Mas temos como público interessado toda pessoa que deseja saber o que é, para que serve e técnicas de aplicação. Há também um público de estudantes ávidos pela informação. Acreditamos que todos que precisam potencializar a comunicação deve ler.
3 â Quais os pontos de destaque do Guia?
O livro foi escrito pensando no contexto atual mundial. Por isso iniciamos com ética. Esse assunto é muito forte e o ano passado, palestramos sobre o tema no Festival Cristal em Courchevel, na França. Além disso, explicamos a diferença entre storytelling e storydoing, temos vários cases e exemplos vividos por nós. Vale o destaque para as diversas aplicações de Storytelling que vai de ciência, turismo, educação, entretenimento. E como um Guia, temos que ter os nÃveis de evolução do Storytelling e um estojo de técnicas para aplicar. Ao final damos boas dicas de repertórios e uma vasta bibliografia.
4 â Como o storytelling pode ajudar no desenvolvimento das marcas?
De várias formas, entre elas para lançar uma marca, conquistar novos públicos com sua história. Engajar seu público interno é também uma forma de desenvolver a marca, um target esquecido muitas vezes. Uma startup no inicio não tem uma história ainda formada, mas para chegar na startup essas pessoas tem suas vidas e jornadas, é nessa hora que podemos usar o Storytelling para construção de um universo não ficcional ou ficcional. Além disso, temos no livro um capÃtulo explicando alguns problemas que podem ser resolvidos usando o Storytelling, demos o nome de TOOLKIT.
5 â Em qual estágio está o storytelling no Brasil?
O Brasil tem avançado bem, de 5 anos para cá vimos uma evolução de aplicação com muita inovação. Não se trata apenas de grandes empresas, ao contrário, gestores de médias empresas têm mais liberdade de inovar e investem em storytelling. Aplicações na educação começam agora a surgir, mas no Design tem sido aplicado com sucesso. E claro há um aumento pela demanda do storytelling para times e projetos de engajamento.
6 â Em qual paÃs essa ferramenta é mais desenvolvida? E a quanto tempo é utilizada?
Gostamos de utilizar a palavra metodologia ou conjunto de técnicas, ao invés de ferramenta, pois são muitas técnicas possÃveis desde a mais simples a mais sofisticada quando é possÃvel inovar e usar transmidia. O paÃs que usa mais são os Estados Unidos que sempre esteve a frente, mas a Inglaterra especificamente Londres também utiliza há bastante tempo e com bastante inovação. O Storytelling aplicado ao mundo dos negócios excluindo a ideia de ser focado na publicidade, vem crescendo desde 2005. Algumas empresas de tendências detectaram a falta de conectividade das propagandas e conteúdos tradicionais junto aos seus públicos, observaram também que a falta de atenção ia crescer e que narrativas seriam importantes. Realmente o mercado cresceu desde então e hoje é aplicado em muitas áreas, como explicamos no livro.
7 â De que maneira pode-se tratar o storytelling como patrimônio ativo das emrpesas?
Não achamos que ele é patrimônio ativo sempre, ele pode ser, mas antes de tudo o patrimônio são as pessoas e as marcas que fizeram a jornada da empresa. Isso é muito importante, sem isso não há storytelling. A partir desse pensamento, o storytelling pode ser um capital único de percepção genuÃna da marca junto aos seus stakeholders.
8 â Quais os cuidados a serem tomados no momento em que se usa o storytelling na estratégia de marketing das companhias?
Insistimos que não adiantar inventar uma historinha e colocar na mÃdia, nas redes sociais e na embalagem. O Storytelling pune. A história real virá a tona e pode destruir a reputação da marca. Portanto, seja ético, seja autêntico e verdadeiro, somos humanos e todas empresas são constituÃdas de pessoas. Storytelling é a transfusão de emoções. Não esconda seus conflitos e problemas, abra sua mente para o novo milênio. Ela já chegou.
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Luiz Eduardo Almeida é o novo gerente de produto da Nexaas
A Nexaas, retail tech especializada em omnichannel e inovação para o varejo, anuncia a chegada de Luiz Eduardo Lopes Telles de Almeida como seu novo gerente de produto. Com vasta experiência em empresas de tecnologia e consultoria, Luiz Eduardo traz consigo um profundo conhecimento em gestão de produtos digitais e uma visão estratégica voltada para o atendimento aos clientes.
Com mais de seis anos de experiência em gestão de produtos digitais, o novo colaborador destaca-se pela sua capacidade de conectar a estratégia de negócios à tecnologia, buscando agregar valor aos clientes. Sua atuação inclui a concepção de soluções analíticas e a aplicação de ciência de dados para automatizar processos complexos e gerar insights estratégicos.
“A primeira coisa que me chamou a atenção na Nexaas foi a visão das lideranças sobre o próximo ciclo da empresa. Essa visão se traduz em dois principais pontos: na consolidação das soluções de omnicanalidade, posicionando-as como verdadeiros diferenciais para varejistas que desejam oferecer serviços acima do padrão de mercado, e na oferta de mobilidade para o varejo físico a partir do nosso PDV móvel, impactando diretamente a experiência dos clientes in loco”, comenta.
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Thaiane Cortez é a nova head de marketing da GA.MA ITALY
Thaiane Cortez é a nova head de marketing da GA.MA Italy, líder global no segmento de eletrobeleza. A executiva, que acumula mais de 20 anos de carreira em empresas como Philips, Pernod Ricard e Vigor, chega à GA.MA Italy após passagem pelo Group SEB.
Ela conta que está sempre em busca de novos saberes, vivências e experiências. “Acredito que faz parte do jogo derrubar as barreiras e facilitar novos caminhos”, diz Thaiane, que é uma entusiasta do tema ESG e busca, cada vez mais, trazer maior conscientização sobre o assunto nos lugares por onde passa.