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?Reebok inaugura sua primeira loja conceito no Brasil e mobiliza diversos fãs do mundo esportivo
Promovida pela TM1 Live Marketing, inauguração da loja no segundo piso do Shopping Eldorado é marcada por ritmo intenso
A Reebok, marca global de tênis e artigos esportivos, está inaugurando sua primeira loja conceito no Brasil: a Reebok Concept Store, no Shopping Eldorado, em São Paulo, e a inteligência da inauguração partiu da TM1 Live Marketing – empresa especializada na realização de grandes eventos inovadores.
A agência se certificou de imprimir à inauguração um ritmo intenso de atividades, dialogando com o conceito de atuação da Reebok cada vez mais focado em esportes que levam os praticantes ao limite, como Cross Fit e UFC. Uma das ações, por exemplo, é uma disputa que tem como objetivo premiar os participantes com uma Experiência Reebok no UFC Fight Night, incluindo participar da pesagem oficial no dia anterior à luta.
A estratégia para mobilizar e fidelizar os fãs desses esportes foi criar uma série de ativações que, além de expressar a energia da marca, geram dados importantes sobre os consumidores para promover o relacionamento em longo prazo.
A inauguração conta também com um quiosque instalado no shopping que funciona como extensão da loja, bem como diversas peças de comunicação instaladas nas portas de acesso, escadas rolantes e mock ups, que direcionam o público para a loja.
Outra aposta importante da TM1 foi a estratégia de divulgação nas mídias sociais. Desde a última sexta-feira, a loja vem recebendo diversos influenciadores digitais, que compartilham vídeos e somam milhares de seguidores no Instagram, atingindo um público amplo, porém segmentado.
Quem participa da inauguração também pode tirar fotos “desafiando” seus atletas favoritos do UFC e compartilhá-las no Instagram, multiplicando a repercussão. O mesmo vale para o Desafio Burpee”, que convida os fãs a enfrentarem virtualmente o bicampeão brasileiro de Cross Fit Anderon Primo e, claro, a atrair os amigos, chamando-os para participar do desafio pelas redes sociais.
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.