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Startup ajuda empreendedores a tirar ideias do papel
De olho em soluções de mercado relevantes, iniciativa desenvolve todas as etapas de criação e desenvolvimento de negócios
Reunir crescimento acelerado, lucros invejáveis e solução inovadora em um projeto é tudo o que um empreendedor sonha. Apesar dos resultados encantadores de algumas empresas, a realidade da criação e manutenção de uma startup não é tão simples.
No fascinante universo de startups, transformar uma boa ideia em um negócio rentável não é das tarefas mais fáceis. Segundo um levantamento realizado pela Fundação Cabral, 25% das startups brasileiras morrem antes de completar um ano, o que quer dizer que a cada quatro, apenas uma sobrevive.
A questão é que além de profissionais aptos a desenvolver, programar, planejar e executar, colocar uma startup no mercado e gerar receita exige uma dedicação de tempo razoável. Pensando em atender de forma completa as necessidades de quem quer tirar a ideia do papel, os empreendedores Leonardo Cunha, administrador de empresas, e Rodolfo Vasconcelos, engenheiro de computação, decidiram disponibilizar para o mercado uma solução completa.
“Ao longos dos últimos anos, trabalhando com empresas de inovação e acompanhando outras startups, nos deparamos com ótimas ideias e problemas recorrentes. Pelo fato das startups serem geralmente enxutas, a falta de braços e profissionais da área da tecnologia para desenvolver o negócio comprometiam o projeto e a ideia não saia do papel”, explica Leonardo Cunha, CEO da PuzzleLab.
Disponibilizando modalidades de contratação para diferentes orçamentos, a empresa oferece os serviços online para todo o Brasil. Após passar pela análise da PuzzleLab, a equipe dá todo o suporte, desde o planejamento do negócio, criação de identidade visual, logotipo, análise de viabilidade financeira, designer de telas e criação de aplicativos para os empreendedores.
Segundo Leonardo Cunha muitos profissionais apesar de terem boas ideias e soluções para o mercado não têm tempo para planejar, desenvolver e executar o projeto. “Seja por falta de tempo, recursos ou profissionais para fazer a parte técnica, muitos negócios ficam engavetados ou perdem o timing de lançamento. A gente torna este processo viável e de forma acessível. O empreendedor sabe aquilo que está contratando e recebe o negócio pronto para funcionar ao final do processo”, completa Leonardo Cunha.
Quer saber mais?
http://www.puzzlelab.com.br/lançadora-startup
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.