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Pelo sexto ano consecutivo, GTM Cenografia monta ambientes cenográficos do Grupo Duratex na Expo Revestir 2020

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Projeto do Studio Bello Dias trouxe o requinte do design europeu para o Brasil na concepção dos espaços

Quem andava pelos corredores da Expo Revestir 2020, que aconteceu entre os dias 10 a 13 de Março no Transamérica Expo Center em São Paulo, se deparava com a grandiosidade de cenografias muito bem projetadas e montadas, destaque para o Grupo Duratex S.A e seus mais de 2.000m² de ambientes cenográficos montados pela GTM Cenografia que mais uma vez, graças à sua preocupação sustentável e organização, deu forma a um projeto deslumbrante.

O grupo que abrange as marcas Deca, Hydra, Ceusa, Durafloor, Duratex e Portinari, teve grande notoriedade do público que visitava a feira e, até mesmo quem não conhecia a ligação entre as marcas, percebia grande sinergia entre os espaços de cada uma delas. “Duratex é um grupo que está passando por mudanças e a palavra chave nesse momento é sinergia”, declara o arquiteto Ricardo Bello Dias, responsável pelo projeto. Com o desafio de criar espaços que pudessem transmitir toda a beleza e funcionalidade dos produtos lançados, com uma intrínseca relação entre tecnologia, sustentabilidade, durabilidade, estética e ousadia – premissas no DNA das marcas do Grupo – e que pudesse tocar profundamente cada visitante que passasse pelos corredores, entrasse para conhecer os espaços e se emocionasse com uma experiência sensorial única, Bello Dias encontrou na combinação entre forma, funcionalidade e beleza em busca de inovação a resposta. Lançando um olhar sobre o vanguardismo da Bauhaus, primeira escola de design do mundo e reconhecida como uma das mais importantes expressões do modernismo, o tema “Forma e Função” foi a inspiração que norteou a estética dos ambientes. Já para abraçar a identidade e produtos Deca, Hydra, Durafloor, Duratex, Ceusa e Portinari foi pensada a relação entre os elementos metal, água, madeira, fogo e terra.

A concepção não poderia ter dado mais certo, representando fielmente a missão do Grupo Duratex, que assim como a Bauhaus, firma-se a cada dia como ponto de referência fundamental para todos os movimentos de inovação no campo do design e arquitetura relacionados ao racionalismo e ao funcionalismo. Os estandes – apresentados como casas minimalistas com grandes quadros em alusão as portas e janelas dos espaços – levaram os visitantes a um bucólico e descompromissado passeio de final de semana, intuitivamente identificando e absorvendo os elementos de cada marca, na percepção dos diferentes materiais de acordo com seus principais produtos. Tudo isso aliado aos pátios personalizáveis de cada um dos espaços, que em formas e temas diferenciados criaram movimento e deslumbre que uniram-se na Piazza Duratex S.A., área comum que abrigou a realização de eventos e palestras ao longo dos quatro dias da feira.

Destacar a personalidade de cada marca foi ponto essencial para construção do espaço, tanto para Ricardo Bello Dias, quanto a GTM. “Foi um processo de trocas permanentes entre o Ricardo e a GTM na busca por soluções”, afirma o arquiteto Daltro Mendonça, diretor de projetos da GTM. A missão da GTM Cenografia foi respeitar a individualidade de cada marca e o resultado foi uma arquitetura simples, porém suntuosa, segundo o próprio Ricardo. “No final, mais que apenas estruturas montadas para um evento, os estandes foram reproduções do cotidiano das pessoas, uma mimetização do dia a dia onde afloraram as emoções, criou-se cumplicidade e dedicou-se aconchego em meio a excelência dos produtos oferecidos pelo Grupo Duratex”, finaliza.

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Ação da OLX ganha vida com produção da Blood nas avenidas da capital paulista

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A OLX, marketplace de classificados para autos, promove iniciativa em parceria com a Blood, agência referência em non-stop experience, para celebrar o Mês do Automóvel e reforçar a paixão nacional por carros. A ação levará a cor da marca para avenidas e estabelecimentos de São Paulo durante o mês de maio, com ativações programadas para os dias 24 e 31.

Reconhecido como o mês do automóvel no Brasil, maio foi escolhido pela OLX para se conectar com o público interessado em veículos, e levar para as ruas ativação que integra a campanha “Carrão é na OLX!”. A ação levará a marca para locais de concentração de lojas de veículos usados e seminovos, com o intuito de conectar os anunciantes profissionais às pessoas que buscam por um carro, reforçando o posicionamento da plataforma como facilitadora de conquistas.

A ativação inclui promotores nas ruas, QR codes ambulantes em torno das avenidas com acesso a ofertas de veículos das lojas locais anunciadas por meio da OLX, além de carrinhos de pipoca e algodão doce. Haverá também estações do Plink OLX, um jogo interativo com distribuição de brindes instantâneos para o público.

“A iniciativa leva às ruas de São Paulo a continuidade da campanha Carrão é na OLX!, totalmente focada no segmento automotivo e que reforça a grandiosidade do nosso inventário. Oferecemos variedade e praticidade aos compradores e soluções que alavanquem negócios para os anunciantes. Com o propósito de ser uma ação 360, a ativação leva audiência para o vendedor profissional e conveniência e segurança para o comprador”, Sanny Manhães, gerente de marca e comunicação do Grupo OLX.

Segundo o sócio e diretor criativo da Blood, Ale Tcholla, a ideia da ativação é transformar a experiência de busca por um carro em algo divertido e memorável, levando a marca OLX para o cotidiano das pessoas de forma inesperada. “Queremos que essa iniciativa seja um ponto de contato positivo, gerando interação e lembrança da plataforma no momento de decisão de compra ou upgrade do veículo”, conclui.

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APRO+SOM protocola PL que estabelece limite de 15 dias para pagamento às produtoras do setor criativo

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Inicialmente nomeada como “Pague em 30”, a proposta formulada pela APRO+SOM evolui e ganha novo escopo com o protocolo do Projeto de Lei nº 1776/2025, agora denominado “Pague em 15”. O texto estabelece o prazo máximo de 15 dias corridos para o pagamento de contratos de até R$ 200 mil firmados com empresas do setor criativo, podendo, em caráter excepcional e mediante negociação, ser estendido para até 30 dias. A medida foi oficialmente protocolada na Câmara dos Deputados com relatoria da deputada Érika Kokay, que acolheu a iniciativa após uma série de reuniões técnicas e institucionais. 

“O projeto é fruto de um processo de articulação parlamentar iniciado em 2024, conduzido pela APRO+SOM com o objetivo de enfrentar os impactos negativos dos longos prazos de pagamento, que comprometem a sustentabilidade econômica do setor de áudio’’, explica Bia Ambrogi, presidente da associação. Após a aprovação da deputada Kokay, o texto passou por análise da Consultoria Legislativa da Câmara e incorporou contribuições relevantes — entre elas, da Ministra da Cultura, Margareth Menezes, que propôs a inclusão expressa de contratos com órgãos e entidades da administração pública, a fim de evitar atrasos recorrentes em pagamentos de projetos culturais encomendados por prefeituras, que chegam a ultrapassar um ano.

Outro ponto de destaque foi a redução do prazo originalmente proposto de 30 para 15 dias corridos nos contratos de menor porte. A alteração foi sugerida pela própria relatora, com o objetivo de garantir maior agilidade nos repasses e minimizar os riscos operacionais e financeiros enfrentados pelos microempreendedores individuais, microempresas ou empresas de pequeno porte da indústria criativa.

A proposta surge em resposta a um contexto de desequilíbrio nas relações comerciais do mercado criativo. Desde 2012, com o fortalecimento das áreas de procurement nas empresas contratantes, produtoras de som e conteúdo vêm enfrentando condições cada vez mais restritivas, com prazos que frequentemente ultrapassam 90 ou até 120 dias. Esse cenário não apenas compromete o funcionamento das empresas como também inviabiliza o fluxo criativo, estimula a concentração de mercado e fragiliza a diversidade e a inovação. 

A APRO+SOM reforça que esse problema não é novo, mas se agravou quando as empresas passaram a priorizar apenas a redução de custos e resultados rápidos, deixando de lado a qualidade do trabalho e a saúde da produção criativa. Como agravante, os prazos de pagamento aumentaram cerca de 20% nos últimos cinco anos, pressionando as produtoras a concentrarem esforços em gestão financeira, em vez de criação. Muitas acabam recorrendo a financiamentos para arcar com a produção das obras publicitárias, num ciclo insustentável.

“É essencial que a produção criativa deixe de ser tratada como um custo acessório e passe a ser reconhecida como um investimento estratégico para as marcas; um elemento vital na construção de valor, reputação e conexão com a audiência. O PL 1776/2025 representa, portanto, um avanço concreto na defesa de práticas comerciais mais justas e transparentes, além de contribuir para a valorização do trabalho criativo como parte central da economia da cultura e da comunicação”, conclui Bia Ambrogi.

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