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Museu Tecnológico Gafisa conta a história do Ipiranga

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Instalação promove interatividade e inova na forma de exibir tradição aos visitantes

O bairro paulistano que mais coloca em contraste história e modernidade é mostrado de maneira surpreendente aos visitantes do Square Ipiranga, novo empreendimento imobiliário da Gafisa. O Museu Tecnológico está localizado no estande de vendas do empreendimento, em uma sala de 80 metros quadrados, escura e fechada, onde telas, luzes, sons e imagens levam os visitantes a uma verdadeira interação com o passado.

O projeto assinado pela Alice Wonders, empresa desenvolvedora de plataformas digitais e espaços interativos, usa estações de conteúdo para contar e mostrar a região. Na primeira delas, as chamadas telas invisíveis – para enxergá-las é preciso olhar através de um vidro especial – exibem depoimentos de moradores antigos. Um senhor de 88 anos se emociona ao falar da evolução do bairro e das famílias de empreendedores que colaboraram para seu crescimento econômico.

A alguns passos, um monitor emoldurado mostra imagens da época de Dom Pedro I, além de impressionantes filmes aéreos feitos por drones, com destaque para o Parque da Independência e o Museu Paulista. Poltronas equipadas com caixas de som e sensores identificam qual dos livros dispostos no local o visitante escolheu e iniciam uma narrativa ‘ao pé do ouvido’.

É possível caminhar através dos tempos ao empurrar uma grande tela sobre trilhos presos à parede grafada com anos – de 1500 a 2020, em intervalos que seguem sua importância histórica. A cada parada, texto e fotografia trazem conhecimento. Essa estação foi construída a partir de peças feitas em impressoras 3D.

“Nosso objetivo com o Museu Tecnológico é enaltecer o bairro”, explica Lucas Tarabori, Diretor de Marketing e Vendas da Gafisa. Como parte dessa homenagem, o estande conta também com um container gourmet que, a cada final de semana, recebe um restaurante tradicional do Ipiranga.

Segundo Ale Valdivia, diretor da Alice Wonders, a interatividade tem sido cada vez mais usada em exibições em todo o mundo e consegue ampliar a experiência de um público já bastante emocionado pelo conteúdo. “Queremos que as pessoas saibam mais sobre o bairro ou revejam a história de uma forma diferente”, diz.

O empreendimento

O Gafisa Square Ipiranga conta com projeto do escritório de arquitetura Candusso Arquitetos, decoração de interiores de Cilene Monteiro Lupi e paisagismo de Neusa Nakata. Em um espaço de 6.983m², a construtora vai erguer duas torres de 28 andares, com apartamentos de 83m² a 140m², de 3 e 4 dormitórios, 2 ou 3 vagas. O condomínio possui área de lazer inspirada em um clube, com direito a piscina adulto e infantil, solarium, piscina climatizada com raia semiolímpica, área para massagem, quadra recreativa , pista de caminhada, playground, entre outros.

SERVIÇO – MUSEU TECNOLÓGICO

Avenida Nazaré, 1180, Ipiranga.

Funcionamento: Todos os dias das 9 horas às 20 horas.

Entrada gratuita.

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Conheça os vencedores do AMPRO Awards 2024

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A 24ª edição do AMPRO Awards, maior premiação de Live Marketing do Brasil, aconteceu ontem, 26 de novembro, no Rosewood, em São Paulo, reunindo os principais nomes do setor. Com um recorde de 529 cases inscritos, a cerimônia celebrou as melhores campanhas e ações de Live Marketing realizadas em 2023, destacando a criatividade e inovação das agências.

A jornalista e apresentadora Letícia Vidica conduziu a premiação e anunciou os ganhadores. Foram premiadas campanhas inscritas nas 4 verticais, em 20 categorias, com 3 ganhadores: Bronze, Prata e Ouro. Os troféus tiveram patrocínio da Hub4Pay, e os Grand Prix foram patrocinados pela Globo. Fortalecendo a política de sustentabilidade do evento, os finalistas que não levaram troféus, receberão seus certificados por e-mail no dia 3 de dezembro.

O evento trouxe à tona campanhas que abordam temas como sustentabilidade e inclusão, refletindo as demandas e os desafios do mercado atual. Entre os principais vencedores da noite, destacam-se as agências Terruá e Atenas, que conquistaram dois Grand Prix cada, Pros e Voe Publicidade e Eventos, ganhadoras de um GP cada.

Uma das grandes novidades desta edição foi a ativação com os robôs Pepper e Galileu, desenvolvida pela 5 Era, que encantou os participantes. Destaca-se a atenção à sustentabilidade, com a compensação de carbono realizada pela ESG Pulse e práticas conscientes implementadas pela consultoria Evento Sustentável.

Confira a seguir os ganhadores do Grand Prix e Ouro. 

Grand Prix

Grand Prix Globo ESG
13. MELHOR AÇÃO DE BRANDED CONTENT, SOCIAL, INFLUENCER E/OU PR
#TOGETHERBAND All Amazônia
Banco do Brasil
Agência Terruá

Grand Prix Globo Criatividade
Floating Bars Heineken
Atenas Comunicação

Grand Prix Globo Vertical Business
2. MELHOR CONSTRUÇÃO DE MARCA
Floating Bars Heineken
Atenas Comunicação

Grand Prix Globo Vertical Consumer
11. Melhor ação de baixo custo (inferior a 100K)
Leilão aBISurdo
BIS
PROS

Grand Prix Globo Vertical Content
12. Melhor ação de entretenimento
Desafio 99 moto
99
Voe Publicidade e Eventos

Grand Prix Globo Vertical Trade
20. MELHOR CAMPANHA B2B
#TOGETHERBAND All Amazônia
Banco do Brasil
Agência Terruá

Ouro

  1. Transformação Criativa de Negócios:

Circuito Sertanejo
Ouro
Circuito Sertanejo
Cooler DVT

  1. Construção de Marca:

Floating Bars
Ouro
Heineken
Atenas Comunicação

  1. Melhor lançamento de produto ou serviço

Isso é mais que um batom
Ouro
Vult
PROS

  1. Melhor campanha de comunicação integrada

Isso é mais que um batom
Ouro
Vult
PROS

  1. Melhor campanha para ONG ou entidade pública

Unibrad – Inspirações Inesperadas
Ouro
Bradeco
AKM

  1. Melhor ideia ou conceito

Isso é mais que um batom
Ouro
Vult
PROS

  1. Melhor experiência de marca – eventos ou ativações

Floating Bars
Ouro
Heineken
Atenas Comunicação

  1. Melhor evento – presencial, virtual ou híbrido

Floating Bars
Ouro
Heineken
Atenas Comunicação

  1. Melhor promoção comercial

Promoção OREO Viagem no Modo Wandinha
Ouro
Mondelez
MKT House

  1. Melhor campanha comercial

Isso é mais que um batom
Ouro
Vult
PROS

  1. Melhor ação de baixo custo (inferior a 100K)

Leilão aBISurdo
Bronze
BIS
PROS

  1. Melhor ação de entretenimento

Desafio 99 moto
Ouro
99
Voe Publicidade e Eventos

  1. Melhor ação de branded content, social, influencer e/ou PR

#TOGETHERBAND All Amazônia
Ouro
Banco do Brasil
Agência Terruá

  1. Melhor ativação de patrocínio

Carreta Mamografia
Ouro
BB Seguros
Eagle

  1. Melhor campanha de incentivo

Timaço Coca-Cola
Ouro
Coca-Cola
Batux

  1. Melhor execução de trade marketing – acima de 6 meses

One Fits All
Ouro
Heineken Group
Outpromo OMG Brazil

  1. Melhor execução de trade marketing – até 6 meses

Ponto BB
Ouro
Banco do Brasil
Agência Terruá

  1. Melhor campanha de trade marketing (Multicanais)

São João Garoto é UAAU!
Ouro
Chocolates Garoto – Nestlè
Agência Estalo

  1. Melhor campanha de vendas ou fidelidade de marca

Natal Bauducco
Ouro
Bauducco
Casa 96

  1. Melhor campanha B2B

#TOGETHERBAND All Amazônia
Ouro
Banco do Brasil
Agência Terruá

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APRO+SOM defende PL para proteger os direitos autorais das produtoras de áudio diante do uso crescente da IA

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O debate sobre a regulamentação da inteligência artificial (IA) se intensifica globalmente, com exemplos recentes destacando os riscos da ausência de um marco legal claro. O Japão, como exemplo, enfrenta uma situação alarmante com o uso da tecnologia, que saiu do controle em algumas aplicações.  A situação levou o governo a emitir alertas e buscar medidas urgentes para conter o uso indevido que afeta desde a privacidade até a segurança pública. Não sendo um caso isolado, o cenário mundial alarma a falta de regulamentação, que pode desencadear na exploração irresponsável e em problemas sociais significativos.

No Brasil, o cenário não é diferente. O relatório da Unesco defende a necessidade de um marco regulatório para a IA, argumentando que a tecnologia, sem um controle adequado, ameaça áreas essenciais como o jornalismo, por exemplo. A posição da organização reflete uma ampla concordância sobre a urgência de regras que equilibrem inovação com proteção de direitos. Ainda em âmbito nacional, o Ministério da Cultura já sinaliza prejuízos significativos em setores criativos, especialmente em direitos autorais e produção audiovisual.

Atualmente, a tecnologia vem sendo usada para criar conteúdos automatizados, como trilhas, locução e efeitos sonoros, muitas vezes sem reconhecimento ou compensação justa aos profissionais da criação original. A defesa do Projeto de Lei 2338/2023 pela APRO+SOM (Associação Brasileira das Produtoras de Som), e mais de 35 associações  e entidades da indústria criativa , musical, jornalística, de comunicação e direitos autorais, representa um movimento crucial para proteger os direitos autorais das produtoras de áudio no Brasil.

“A regulamentação da IA é tão necessária quanto foi na era inicial da internet, que passou de ‘terra de ninguém’ para um ambiente com regras moldadas às novas exigências. A criação é fruto de uma realização humana. As máquinas reúnem informações, cruzam dados, compilam, mas não criam. É necessário estabelecer limites e assegurar que o uso da tecnologia não subverta os direitos dos profissionais e a sustentabilidade dos setores culturais”, destaca Bia Ambrogi, presidente da APRO+SOM.

Na contrapartida, a resistência das Big Techs, com forte lobby para manter uma autorregulação. O interesse demonstrado no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), torna-se evidente quando se observa a tentativa de moldar políticas públicas em benefício próprio. Porém, o consenso global se move na direção contrária: em setembro de 2024, diversos países assinaram o primeiro tratado internacional sobre IA, que visa justamente estabelecer limites claros e proteger direitos digitais, um sinal de que o mundo reconhece a urgência de regras concretas.

Além disso, a qualidade dos serviços oferecidos por grandes plataformas digitais tem sido questionada, especialmente no caso da busca do Google. A experiência de usuários ao pesquisar está sendo prejudicada, com resultados menos relevantes e preenchidos por anúncios e conteúdo impessoal gerado por máquinas. Especialistas apontam que o futuro da IA é imprevisível e pode ter consequências adversas se não for regulado.

O Projeto de Lei 2338/2023 é um passo essencial para o Brasil, pois visa adaptar a legislação aos desafios atuais e prevenir problemas que já afetam outros mercados. A APRO+SOM, junto a diversas entidades culturais e jurídicas, enviou uma carta ao Senado para pressionar a aprovação do substitutivo da PL sobre inteligência artificial. O documento defende a proteção de direitos autorais contra o uso não autorizado em sistemas de IA generativa, seguindo marcos internacionais como o Ato Europeu de IA.

“A regulamentação pode promover um ambiente mais justo, onde a inteligência artificial seja usada como uma ferramenta complementar ao trabalho humano, e não como uma forma de substituí-lo ou explorá-lo. Isso contribuiria para que as produtoras de som, e os demais setores do mercado, continuem inovando e produzindo com a segurança de que seus direitos serão protegidos”, diz Bia Ambrogi.

A carta reforça o importante e necessário marco regulatório para a transparência no uso das obras e limitações para entidades sem fins comerciais, visando resguardar os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no desenvolvimento, treinamento e oferta de sistemas de inteligência artificial, para garantir a integridade de suas produções.

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