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Mastercard renova seu compromisso com futebol e anuncia o patrocínio à Conmebol Copa América para torneios masculino e feminino

• A marca patrocinará as edições 2020 e 2024 da CONMEBOL Copa América pela 13ª e 14ª vez consecutivas;
• Além disso, Mastercard busca impulsionar o talento feminino na região ao patrocinar pela primeira vez a CONMEBOL Copa América Feminina.
A Mastercard, empresa de tecnologia líder na indústria de pagamentos e a maior patrocinadora do futebol internacional, assinou um acordo com a Confederação Sul-americana de Futebol, CONMEBOL, para ser a parceira oficial deste segmento e a marca de pagamentos por aproximação da CONMEBOL Copa América Argentina – Colômbia 2020, da CONMEBOL Copa América 2024 e, pela primeira vez, da CONMEBOL Copa América Feminina.
Com a expansão do patrocínio do futebol feminino na América Latina, a Mastercard reforça seu compromisso com a diversidade e enfatiza a importância de alcançar a igualdade de gênero no esporte, buscando promover o futebol feminino na região em um momento chave em que a modalidade vem ganhando profissionalismo e competitividade.
“Na Mastercard, acreditamos na diversidade como um fator crucial de inovação em todas as áreas, incluindo no esporte”, disse Carlo Enrico, Presidente da Mastercard para América Latina e Caribe. “Com a expansão de nosso portfólio, buscamos criar novas conexões que inspirem aceitação, promovam uma cultura de pertencimento e nos leve a atingir nosso potencial máximo como sociedade”, acrescentou.
“Para a CONMEBOL, é um grande apoio ao seu projeto de desenvolvimento e promoção do futebol sul-americano poder contar com a confiança de empresas mundiais, como a Mastercard, que fornecem a tecnologia mais avançada para o campeonato de seleções mais antigo do mundo, a nossa CONMEBOL Copa América”, disse José Astigarraga, Secretário Geral da CONMEBOL.
Sendo a marca oficial de pagamentos por aproximação no futebol sul-americano, a Mastercard garante maneiras seguras, simples e confiáveis de pagar por tudo o que os fãs de esporte apreciam, além de oferecer a eles experiências únicas.
Mais tempo desfrutando, menos tempo pagando
Os pagamentos por aproximação revolucionaram a maneira de viver o futebol na região, graças à sua capacidade de pagar até 10 vezes mais rapidamente do que dinheiro e por ser um dos métodos mais seguros, já que o cartão nunca sai das mãos do cliente. Os consumidores escolhem essa tecnologia porque economizam tempo, além de evitar que eles tenham que carregar dinheiro em espécie. Por sua vez, as empresas se beneficiam ao cobrar com rapidez e reduzir os custos operacionais.
“Na América Latina, a paixão pelo futebol nos aproxima, nos identifica e nos mobiliza para além de nossas diferenças”, disse Roberto Ramirez Laverde, Vice-Presidente Sênior de Marketing e Comunicação da Mastercard para América Latina e Caribe. “Com esse patrocínio, procuramos aproximar os fãs latino-americanos de sua paixão, rompendo barreiras e mobilizando-os para iniciar algo que não tem preço”, acrescentou.
Como patrocinadora dos três torneios, a Mastercard terá os seguintes direitos:
• Exclusividade na categoria de serviços de pagamento, incluindo a marca oficial de pagamentos por aproximação;
• Direitos globais para usar o nome e a marca do torneio;
• Direitos exclusivos aos troféus;
• Direitos exclusivos aos Player Escorts para oferecer a experiência a clientes e titulares de cartões Mastercard.
O círculo de patrocínios esportivos da Mastercard inclui muitos dos eventos e organizações esportivas mais importantes do mundo e da região, como a UEFA Champions League, Roland-Garros, The Australian Open, PGA TOUR®, Major League Baseball, Rugby World Cup, The Open , League of Legends Esports, CONMEBOL Copa América, CONMEBOL Libertadores e, agora, a CONMEBOL Copa América Feminina.
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.









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