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Empresas de tecnologia lideram o ranking das mais valorizadas

Quando o assunto é empreendedorismo e valor da marca, diversas empresas têm se destacado ao redor do mundo, contribuindo com o alinhamento de estratégias, financiamento e comunicação. O ano de 2020 ficou particularmente marcado não só pelo crescimento, mas também pela aparição de novas empresas de tecnologia que vieram dominar os rankings. Esta tendência está em alta tanto internacionalmente, como no Brasil, fruto de um grande investimento em ferramentas de marketing, principalmente voltadas para o universo digital.
O cenário geral vem se mostrando positivo, mas os mercados norte-americano, japonês e alemão chamam a atenção pela maior valorização das suas empresas em comparação aos demais países. Com isso, o investimento em índices também vem crescendo, pois é uma forma acessível de ganhar com o crescimento desses mercados. Além disso, esse tipo de investimento está cada vez mais simples, pois é possível investir online a partir de qualquer lugar com acesso à internet.
De acordo com o ranking desenvolvido pela revista Forbes em 2020, algumas marcas parecem ser intocáveis em relação ao seu valor. Entre elas destaca-se o setor da tecnologia que ocupa a maior parte das posições, chegando a assumir o primeiro lugar com a Apple — empresa que cresceu 17% em 2020, em comparação ao ano anterior. Na segunda posição está a Google, com uma valorização de 24%, seguida pela Micosoft, que valorizou 30%, e pela Amazon, que registrou um significativo crescimento de 40%. O quinto lugar da lista é ocupado pela empresa de Mark Zuckerberg — mesmo assim, o Facebook tem demonstrado não ser capaz de acompanhar o progresso dos seus concorrentes e sua marca caiu mais de 20% nos últimos dois anos.
Apesar deste ranking continuar a ser liderado pelos gigantes, novas startups vêm roubando as atenções. A plataforma e rede social chinesa TikTok é um exemplo disso, viralizando entre todas as idades através dos seus pequenos vídeos.
Já no Brasil, de acordo com uma pesquisa da consultora Brand Finance, o setor financeiro está na liderança: o Itaú é a marca mais valorizada há quatro anos consecutivos, avaliada em quase 7 milhões de dólares, seguida de empresas como Bradesco e Petrobras.
Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/
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Heineken convida o público a trocar áudios longos por cerveja no bar

A Heineken segue incentivando conexões reais entre as pessoas com a ação Podia Ser Uma Heineken (Could Have Been a Heineken) que convida as pessoas a trocarem os longos áudios do WhatsApp por conversas presenciais.
Inspirada no fato de que o Brasil é o país que envia quatro vezes mais mensagens de voz no aplicativo do que qualquer outro país – segundo a Meta -, a marca decidiu dar um novo destino a esses áudios: o bar. Para participar, basta encaminhar um áudio de pelo menos três minutos, com a marcação de encaminhado, para o BOT oficial de Heineken no WhatsApp. Após confirmar que tem mais de 18 anos e aceitar os termos de participação, o BOT responde com um voucher para trocar por uma Heineken® por CPF em um bar parceiro disponível no site da ação.
“Acreditamos que as melhores conversas acontecem fora das telas. A ação ‘Podia ser uma Heineken’ reforça esse convite para que as pessoas se desconectem do digital e se reconectem entre si. Mais do que uma promoção, é um lembrete de que experiências reais continuam sendo o que realmente nos aproxima”, afirma Williane Vieira, gerente de marketing da Heineken no Brasil.
Criada pela agência LePub e parte da campanha Social Off Socials, a ação acontece de forma presencial em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cada CPF tem direito a um voucher gratuito, válido por tempo limitado após a emissão. A recomendação é gerar o código já estando no bar.
“Para ilustrar os longos áudios enviados pelas pessoas, principalmente por nós, brasileiros, exploramos diferentes formatos de mídia OOH, como envelopamento de trens, grandes e longas telas digitais que mostram o desenho de gravação de um áudio, que termina com a assinatura da campanha: Podia ser uma Heineken. Porque a provocação é justamente essa: em vez de longos áudios que impedem as pessoas de se conectarem na vida real, por que não conversarem pessoalmente desfrutando de uma Heineken?”, conta Laura Esteves, CCO da LePub São Paulo.
Além de mídia OOH, a campanha também contempla influenciadores e mídias digitais.









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