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AOC reforça campanha digital para dar visibilidade ao segmento gamer
Assinada pela agência Today, nova etapa da campanha conta ainda com patrocínio oficial a atletas de e-Sports
A AOC inicia, neste mês, uma nova etapa da campanha “Eu sou gamer, eu sou AOC”, assinada pela agência Today. A iniciativa da marca foca no digital e tem como objetivo dar mais visibilidade para o público que ama games e mostrar que jogar também pode ser coisa séria. Como investimento no segmento, a AOC anuncia também o patrocínio a dois atletas de equipes profissionais de e-Sports.
Os gamers e YouTubers CherryGumms e Zigueira, da equipe Black Dragons, referência na categoria FPS, serão parceiros oficiais da marca. Os influenciadores farão posts patrocinados em suas redes sociais e apresentarão o quadro “Minuto gamer” no Facebook da AOC, onde abordarão diversos temas com dicas ligadas ao público que ama jogos.
O mercado de games possui previsão de faturamento global de U$ 99 bilhões em 2016 e conta com 2,1 bilhões de jogadores, de acordo com o instituto de pesquisa Newzoo. No Brasil, o crescimento é evidenciado pelo surgimento de programas na TV aberta e fechada, transmissões ao vivo de campeonatos e times de futebol inaugurando equipes profissionais também no segmento de e-Sports.
“O universo gamer movimenta, no mundo todo, muitas pessoas e altos investimentos. Essa tendência cresce a cada dia mais, inclusive no Brasil, e a AOC pretende direcionar esse reconhecimento para os verdadeiros responsáveis por isso, os próprios gamers”, afirma Luis Bianchi, gerente de marketing da TPV, empresa responsável pelos monitores e periféricos da AOC. “As marcas do segmento já patrocinam equipes, mas enxergamos uma necessidade de apoiar também os profissionais individualmente para incentivar os novos jogadores a seguirem o mesmo caminho”, complementa Luis.
A campanha é acompanhada do lançamento dos novos produtos especializados ao público gamer da marca. A AOC traz ao Brasil a linha global Agon. As novidades contemplam um novo monitor curvo de 31.5”, um teclado mecânico e um mouse para quem deseja jogar em alto nível com o melhor em design e efeitos de luz.
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.