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Antarctica abre escola gratuita para capacitar garçons, gerar empregos e propagar coisas BOAS pelo Rio de Janeiro
A BOA coloca em prática o conceito Coisa BOA Gera Coisa BOA e inaugurou
uma escola de garçons gratuita na Lapa
Antarctica é a cerveja que quer incentivar uma corrente de coisas boas para aqueles que a inspira, os cariocas. Diante disso e do momento que o Rio de Janeiro enfrenta, a cerveja apresenta a Academia da BOA, um projeto que tem como objetivo impactar positivamente a sociedade ao formar e capacitar os profissionais dos bares: os garçons e garçonetes.
O boteco e o bar são como a praia para o carioca: cada um tem um ponto preferido para chamar de seu. E os garçons são a alma destes lugares. Já foram inspiração de músicas, livros e sempre são protagonistas de boas histórias e causos reais da cidade. Mas o senso comum, pesquisas e, até uma certa fama, apontam que o serviço de atendimento em bares e restaurantes cariocas poderia melhorar.
E ao juntar o cenário da cidade com a vontade de fazer coisas boas gerarem coisas boas, a Antarctica decidiu criar a Academia da BOA. Ela é a expansão de um projeto que começou em 2017, o Boteco Coisa BOA, que destinava o lucro da venda de um combo especial em bares cadastrados para um curso que contribuiu para a capacitação e para a geração de empregos para alguns dos 150 garçons participantes.
Com inauguração, a Academia da BOA foi idealizada pela marca para ser um curso gratuito de capacitação e reciclagem de garçons, que deve formar 500 pessoas para o mercado de trabalho ainda este ano, sendo: 300 novos garçons e 200 profissionais reciclados. O Senac RJ foi o parceiro escolhido para desenvolver o conhecimento e a metodologia do programa educacional, desta forma, as modalidades têm a chancela do Ministério da Educação.
As aulas da primeira turma começam dia 17 de abril. O currículo será uma mescla entre a formação tradicional e aulas especiais com a cara da BOA. Os inscritos aprenderão técnicas para um atendimento mais simpático, conhecimentos sobre a marca e sobre os universos cervejeiro e do bar. Haverá treinamento prático em um bar real.
“Se somos a cerveja que se inspira no carioca e que quer gerar coisas boas, precisávamos trazer algo que realmente fizesse a diferença neste momento. Acreditamos que, contribuindo para a formação dos profissionais, podemos dar mais oportunidade de trabalho para as pessoas e contribuir para a melhoria da prestação de serviços nos bares da cidade. Todo mundo ganha: garçons, patrões, clientes e o Rio. E este é o objetivo principal da Academia da BOA, incentivar e contagiar com um sentimento positivo, oferecer uma alternativa boa para todos”, conta Bruna Buás, diretora de Marketing de Antarctica.
Para homenagear a atividade dos garçons e inspirar novos profissionais, a Academia da BOA contará com 10 embaixadores que darão uma aula magna. São emblemáticos garçons do Rio de Janeiro, que também assumirão a função de mestres e padrinhos dos alunos. Dentro da Academia, algumas destas personalidades serão homenageadas no salão, em um hall da fama, com seus rostos imortalizados em bandejas de prata. “
O curso acontecerá no espaço da Academia da Boa, na Fundição Progresso, na Lapa. O espaço está dividido entre bar, na parte da frente, e salas de aula, na parte dos fundos. O local foi escolhido por ser um bairro boêmio, com muitos restaurantes e bares que contribuíram para o legado cultural da cidade. A Academia da BOA acontecerá ao longo do ano e promete trazer outras novidades. A ideia é que o projeto seja um portal de conhecimento, de valorização e apoio ao garçom.
A Academia da BOA foi criada pela agência BFerraz e tem múltiplos desdobramentos. “Ao mesmo tempo em que Antarctica traz resultados positivos para a sociedade, ela melhora também o próprio mercado e valoriza uma categoria profissional, a dos garçons, que foi e é essencial para a cena da boemia carioca. Além disso, Antarctica reafirma seu compromisso com o Rio de Janeiro ao criar um espaço físico, um hub de experiência de marca que confirma seu propósito: gerar coisa boa”, explica Mariana Fleury, vice presidente de negócios da BFerraz.
Os interessados em informações sobre o projeto ou inscrição para turmas podem se informar em www.antarctica.com.br/academiadaboa ou pelo e-mail [email protected]
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Publicidade nos muros das favelas gera cestas básicas ao G10

Presente em comunidades de todo o país, o Outdoor Social® foi criado para conectar marcas com o público das favelas e aquecer a economia local. Na prática, como modelo de mídia OOH (Out Of Home), o morador recebe para tornar o muro de sua casa um outdoor para anúncios, fazendo com que a população local tenha contato com as marcas. “É uma forma de mostrar ao mundo o poder de consumo da região e possibilitar uma renda extra aos expositores, que são domiciliados locais”, explica Emilia Rabello, fundadora do Outdoor Social®, pioneiro no segmento OOH em favelas.
Nesse momento de agravamento da pandemia, além da renda extra, que auxilia os moradores, o Outdoor Social® destinará cestas básicas para o G10, bloco das 10 maiores favelas do Brasil. A cada painel instalado em abril, uma cesta básica é doada. A meta é alcançar o mínimo de 1.000 outdoors, de marcas como O Boticário e Tim, colocados nos muros dos moradores das principais favelas do país. O intuito é amenizar os impactos socioeconômicos deste momento de crise no país. “Estamos em uma situação crítica com o agravamento da pandemia e precisamos nos mobilizar. Só na primeira semana, conseguimos entregar 268 cestas e esperamos distribuir ainda mais rapidamente. Com essas doações, queremos atravessar juntos o momento de crise e inspirar outros líderes empresariais a destinarem parte do lucro à entrega social”, conta Emilia.
Segundo o Monitor das Doações Covid-19, organizado pela Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), a população brasileira fez muitas doações durante os 12 meses da pandemia no país. A cifra da solidariedade já totaliza R$ 6,5 bilhões, englobando doações de pessoas físicas e jurídicas. Desse valor, 84% são originários de companhias privadas.
“Não podemos mais esperar por políticas públicas. Somos um povo forte, unido, trabalhador e juntos, sairemos dessa”, ressalta Gilson Rodrigues, presidente do G10. Acreditando na soma de esforços para atender as necessidades da sociedade, Emilia reforça o potencial que as comunidades têm. “As favelas brasileiras possuem um enorme potencial cultural, intelectual e econômico. Por isso, precisamos seguir somando esforços para garantir as ferramentas de pleno desenvolvimento dessas populações e alavancar a economia do país”, finaliza.
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Marketing de influência: como as comunidades potencializam as marcas

“Para se aproximar dos seus clientes, empresas têm investido na construção de comunidades como um canal direto de relacionamento com influenciadores e, claro, com o consumidor. Esse canal se torna um ambiente de troca de informações e também para a construção de produtos e serviços que tenham a cara daquele público, pois quem consome tem esse canal direto com a marca”, analisa o executivo da empresa líder em marketing de influência e comunidades no Brasil.
Essas comunidades também são importantes para que as empresas compreendam quais as necessidades da sua marca e apliquem mudanças em seus serviços ou produtos. É como se fosse um novo FAQ, em que as principais dúvidas dos usuários são esclarecidas e a partir disso, é possível realizar mudanças que aproximem ainda mais aquela empresa ao público final.
No mundo, essa solução já é a realidade de muitas empresas. A Lego, por exemplo, criou uma comunidade para os amantes da marca. Lá, os consumidores conseguiram propor novas soluções, votar em seus favoritos e enviar feedbacks. As ideias mais populares se tornam produtos e o idealizador do projeto ganha um percentual das vendas. A plataforma agrega mais de 1 milhão de inscritos.
“Aqui no Brasil, a Squid lançou o #ClubeDaInfluência e já possui mais de 40 mil inscritos. Nesse espaço, os criadores de conteúdo ajudam os outros de forma colaborativa e encontram na plataforma cursos que proporcionam a profissionalização de influenciadores digitais. É uma oportunidade de gerar conhecimento, além de movimentar o mercado da influência”, explica Luciano Kalil.