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Rexona usa Inteligência Artificial para projetar futuras craques do futebol feminino em álbum de figurinhas

Com o propósito de inspirar garotas a continuarem quebrando barreiras com confiança rumo ao sonho de se tornarem jogadoras profissionais, Rexona usou a inteligência artificial na criação do Álbum do Futuro. Esse lançamento anuncia o novo compromisso da marca, que junto à FIFA, vai ajudar mais meninas a jogarem futebol.
O Álbum do Futuro projeta em figurinhas como será o rosto de meninas que hoje têm entre 7 e 16 anos, no futuro, para que elas possam enxergar e acreditar no sonho de se tornarem as craques do amanhã. As jovens retratadas no álbum fazem parte do projeto social “Rexona Quebrando Barreiras”, que empodera jovens em situação de vulnerabilidade, promovendo e celebrando todo tipo de movimento, independentemente de raça, gênero ou habilidade.
A líder de cuidados pessoais da Unilever, Poliana Sousa, destaca o poder do álbum em elevar a confiança de meninas esportistas, que lidam com tabus e preconceitos nas atividades físicas que praticam. Segundo ela, o Álbum do Futuro é uma ferramenta poderosa para desenvolver a igualdade de gênero e inspirar jovens mulheres a se movimentarem com confiança e conquistarem seus espaços no esporte
“Usamos a inteligência artificial como um suporte para mostrar às garotas que o sonho de se tornarem futuras craques do Brasil é possível sim. Ser atleta de futebol é um caminho cheio de barreiras para as mulheres. E esse Álbum é um símbolo de que Rexona vai estar ao lado das novas gerações, quebrando essas barreiras e deixando-as confiantes na busca por esse sonho.”
Para captar a imagem das meninas e projetar suas fisionomias no futuro, a marca promoveu uma partida entre elas com uma sessão de fotos ao final. O jogo foi só um pretexto para a viabilização do Álbum do Futuro, que depois seria entregue como uma surpresa para elas. A partir das fotos atuais capturadas das garotas, a tecnologia criou projeções personalizadas de como seus rostos seriam no futuro quando tiverem idade suficiente para disputar grandes campeonatos. Além do visual, Rexona mergulhou na história de todas as garotas do time, descobrindo suas características para criar um álbum com tudo que uma edição oficial tem.
O álbum foi entregue para as jovens por meio de uma mensagem especial de Tamires Cassia Dias Gomes, embaixadora Rexona e que defendeu o Brasil na Copa do Mundo Feminina da FIFA 2023. Esse momento especial contou com a participação dos treinadores e familiares das meninas, pessoas que tanto apoiam os sonhos delas e trabalharam lado a lado com a marca para preparar a surpresa. Todo esse momento foi registrado e virou um video documentário de Rexona.
Como parte da campanha da marca, três garotas do Álbum do Futuro foram selecionadas para viajar à Austrália para acompanhar a Copa do Mundo Feminina da FIFA 2023, evento patrocinado por Rexona. Lá, elas puderam assistir ao vivo pela primeira vez na vida, a dois jogos do Brasil, além de realizarem tours exclusivos nos estádios pré-jogo. A marca garantiu não só a primeira viagem internacional das meninas, mas impactou as suas vidas, inspirando-as a continuarem confiantes na busca do sonho de se tornarem jogadoras profissionais. E para ampliar ainda mais esse impacto, inspirando meninas de todo o Brasil, essa experiência na Austrália foi compartilhada no formato de diários de viagem no TikTok da marca.
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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.
No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.
A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.
Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.
A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.
A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.
“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.
A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.
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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.
O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.
A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.
O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.