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MChecon assina cenografia e montagem do primeiro clube flutuante e itinerante do mundo

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Com o propósito de se tornar um atrativo turístico inovador para crianças, jovens, e famílias, e gerar experiências que ficarão na memória através do entretenimento náutico, Balneário Camboriú ganhará em breve, a primeira Plataforma Náutica itinerante, que reúne spa, entretenimento e muita diversão para todas as idades — a DEJOUR Club.

Por ser uma das cidades mais desenvolvidas do país, Balneário Camboriú foi o lugar escolhido pelos sócios Álvaro Garnero, Reinaldo Oliveira, Lucas Araújo e Marlon Cristiano, para o lançamento do primeiro floating club itinerante do mundo. O nome “DEJOUR”, inspirado na icônica música de Alceu Valença — La Belle de Jour — remete não só à personagem da canção — uma parisiense com olhos azuis que amava as tardes em Paris — mas também, à beleza dos dias quentes e ensolarados que prometem tornar inesquecíveis as experiências a bordo do floating club, por onde ele passar.

Com o lançamento previsto para o primeiro semestre deste ano, a plataforma com cerca de 950m² ficará localizada a 250 metros da areia, próximo ao Molhe da Barra Sul, e foi projetada para receber 700 pessoas com um conceito de exclusividade. Os principais setores da DEJOUR serão: o Sun Lounge com espreguiçadeiras de luxo voltadas para o mar, onde as pessoas podem aproveitar o dia com uma vista de tirar o fôlego. O Pool Lounge com sofás próximos ao mar. E os espaços mais desejados, que são os 12 camarotes com vagas para barcos de diversos tamanhos. Para chegar até a DEJOUR, além do acesso por barco particular ou jet ski, o clube irá oferecer um serviço diário de translado com capacidade para levar até 80 pessoas a cada 30 minutos.

O espaço é um empreendimento turístico náutico de bem-estar, com momentos de música e diversão que a cidade pede. Dotado de responsabilidade ambiental e social, é um local para toda a família poder aproveitar o mar de uma maneira segura, divertida e inovadora, como Balneário Camboriú merece. De acordo com Reinaldo Oliveira, que atua há quase 10 anos na área de eventos, “Balneário é uma cidade linda, próspera, de belas praias, com pessoas alegres e hospitaleiras que recebem de braços abertos turistas de todo o mundo. É também uma cidade que busca estar na vanguarda da inovação. Por isso, escolhemos lançar a DEJOUR em Balneário Camboriú, que desde o primeiro momento, acolheu nosso sonho de braços abertos”, diz.

Estrutura itinerante e 100% segura

Executado pela MChecon, considerada uma das maiores empresas do país no ramo de cenografia, com execução de estruturas como Rock in Rio e Salão do Automóvel, o projeto de caráter itinerante, foi idealizado para ser montando e desmontado e que possa ser transportado para outros locais na costa brasileira. “Estimamos usar 21 caminhões para comportar toda nossa estrutura. Será também um grande desafio, mas queremos começar o espetáculo já nesse transporte”, afirma Lucas Araújo, outro sócio do DEJOUR.

Sobre a segurança e as licenças previstas para o funcionamento, o clube afirma que estará 100% alinhado com todas as leis e normas para sua operação. Para garantir a segurança dos frequentadores, vai dispor de 770 coletes salva-vidas e contará com o apoio de 14 balsas de salvatagem e três guarda-vidas que estarão de plantão durante o funcionamento do espaço. “Nossa prioridade sempre foi e sempre será a segurança das pessoas. Para isso, buscamos empresas e profissionais capacitados em todas as áreas específicas. Ao todo, nove engenheiros estão envolvidos diretamente no projeto. Também seguimos com rigor todas as normas de segurança da Marinha e estamos cumprindo as exigências de todos os órgãos competentes”, ressalta Araújo.

Responsabilidade ambiental

Outro aspecto importante sobre o lançamento da DEJOUR diz respeito à responsabilidade ambiental. Os resíduos dos banheiros ficarão armazenados em um reservatório especial em uma plataforma técnica auxiliar que se desconecta do clube para ser rebocada até um ponto previsto em terra, onde ocorre o despejo dos dejetos seguindo rigorosamente as normas municipais. Além disso, todos os produtos usados na operação como canudos, são feitos de elementos orgânicos e biodegradáveis.

Esse será o primeiro clube flutuante do mundo com características itinerantes e que promete criar espetáculos através da música e do entretenimento náutico no país.

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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

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A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.

No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.

A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.

Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.

A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.

A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.

“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.

A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.

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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

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A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.

O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.

A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.

O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.

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