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Quem Disse, Berenice? e Free Free lançam manifesto “Eu me Banco”

Vídeo-manifesto reúne mulheres de diferentes segmentos para falar sobre a importância de se bancar financeira e emocionalmente
Quem Disse, Berenice? se une à plataforma e Instituto Free Free, que trabalha pela liberdade física, emocional e financeira de mulheres para uma campanha sobre autoestima, finanças e escolhas. O manifesto “Eu Me Banco” faz parte da divulgação do projeto de educação sobre finanças pessoais que leva o mesmo nome.
Reunindo uma série de mulheres, o manifesto reforça a importância de se bancar, seja ela de forma financeira e até emocional. O filme é estrelado por Carol Santos, Belly Palma, Juliana Lourenço, além da Yasmine McDougall Sterea, CEO e fundadora do Free Free.
O “Eu Me Banco” é um projeto que nasce para firmar o compromisso do Free Free de ajudar ainda mais mulheres pelo Brasil. Apoiado pela Quem disse, Berenice?, o Instituto e plataforma multidisciplinar oferecem um curso online de 30 aulas e palestras para ajudar mulheres a aprenderem sobre finanças pessoais, finanças para negócios, planejamento financeiro, investimentos e sonhos.
“Toda mulher tem sua história e ela é única. Quando a gente se banca, a gente aceita nossas vulnerabilidades, faz as pazes com nossa história e com nosso corpo. Por isso, falar de autoestima é essencial, mas falar de educação financeira neste momento também. Na pandemia, mais de 8,5 milhões de mulheres perderam seus empregos e, por isso, entender sobre finanças se torna cada vez mais importante”, conta a CEO e fundadora do Free Free.
Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/
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Mercado de marketing de influência triplica desde 2020 e deve chegar a US$ 33 bilhões em 2025

O marketing de influência segue em ascensão. Segundo levantamento da Statista, o mercado global de creators deve movimentar US$ 33 bilhões em 2025, valor que representa quase o triplo do que era registrado em 2020 — quando o segmento girava em torno de US$ 9,7 bilhões. A pesquisa mostra que, mais do que uma tendência passageira, os influenciadores se consolidaram como peças-chave nas estratégias publicitárias, ocupando cada vez mais espaço nos orçamentos das marcas.
A explosão do setor é reflexo direto da transformação digital nos hábitos de consumo. Hoje, vídeos curtos, reviews sinceros e a proximidade emocional com os criadores têm mais poder de convencimento do que anúncios tradicionais. A pandemia acelerou essa mudança e, desde então, o setor não parou de crescer.
Diretor de talentos da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: “A internet descentralizou a comunicação. As pessoas confiam mais em quem elas seguem do que em uma propaganda institucional. Isso faz com que os influenciadores tenham um papel cada vez mais relevante, não só como divulgadores, mas como construtores de marca, de cultura e de comportamento”.
Ainda segundo o executivo, o boom financeiro também trouxe novos desafios: “Quanto mais dinheiro circula, maior a responsabilidade de todos os envolvidos. As marcas querem retorno e, por isso, o nível de exigência subiu. O influenciador precisa ir além do carisma e entregar dados, estratégia, consistência e profissionalismo. E isso só é possível com estrutura e responsabilidade. O público está cada vez mais exigente e sabe diferenciar quando determinada publi está sendo realizada apenas pelo dinheiro”.
Fabio também destaca que esse movimento está moldando uma nova geração de criadores, mais preparados para encarar o trabalho com visão de longo prazo: “Os que tratam o conteúdo como um negócio tendem a se destacar. É preciso ter clareza sobre posicionamento, público, diferenciais, branding e reputação. O crescimento do setor é real, mas a maturidade do influenciador precisa acompanhar esse ritmo.”
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Opus Entretenimento lança a Opus Sounds, plataforma de shows internacionais
