Conecte-se com a LIVE MARKETING

Empresa

Veja® e Art of Love contam histórias de trabalhadoras domésticas

Publicado

em

Veja® e Art of Love contam histórias de trabalhadoras domésticas

Veja®, marca de produtos de limpeza da Reckitt Hygiene Comercial, por meio do programa Veja com o Coraçãoque busca valorizar às trabalhadoras domésticas, trazer visibilidade ao problema social enfrentado por elas e apoiar a qualificação socioprofissional dessas profissionais, ajudará a contar a história de oito trabalhadoras domésticas em uma parceria com o projeto Art of Love, movimento artístico e social que busca retratar o amor, trazendo esperança às ruas. As obras, que foram inspiradas nessas histórias, são assinadas por artistas e moradores de comunidades da cidade de São Paulo.

As histórias serão contadas por meio de esculturas em formato de coração com dois metros de altura que retratam a superação na vida dessas mulheres. Dentre elas, está a história de Deise e Maria, que enfrentam as dificuldades e preconceitos e, com dignidade e orgulho da profissão, sustentam suas famílias, realizam seus sonhos e educam seus filhos.

“Grande parte do propósito de Veja® consiste em trazer visibilidade às histórias de tantas mulheres fortes que são trabalhadoras domésticas no país. Desde o ano passado atuamos com esse propósito por meio do programa Veja com o Coração e, nesse ano, teremos o reforço do Art of Love para que mais pessoas sejam impactadas por essas histórias inspiradoras que refletem a vida de muitas trabalhadoras domésticas ao redor do país”, afirma Carolina Frenkiel, head de marketing de Veja®.

As histórias foram selecionadas por Veja® em parceria com o Digital Favela, organização que reúne criadores de conteúdo das periferias do Brasil. “São essas histórias inspiradoras que farão parte do acervo de esculturas que irá para as ruas de São Paulo a partir de setembro”, diz Carol Barreto, sócia da Artery, promotora do evento.

O programa Veja com o Coração faz parte do propósito da marca, construído em parceria com consultorias especializadas em impacto social, e que tem o objetivo de dar visibilidade ao problema social enfrentado por mais de 6 milhões de trabalhadoras domésticas em todo o Brasil que lidam, na maior parte das vezes, com a informalidade, má remuneração e até mesmo discriminação em relação a profissão.

E desde abril de 2020, mês de estreia da plataforma ‘Veja com o Coração’, foram lançadas campanhas e ações criadas pela BETC HAVAS, para trazer ainda mais visibilidade a diversas histórias reais de trabalhadoras domésticas. Durante um ano, marca e agência estudaram a causa dessas trabalhadoras, a partir de uma série de entrevistas e pesquisas por todo o país, com o objetivo de entender a fundo como contribuir na valorização desse saber doméstico.

“Esse projeto tem um papel importante para todos. Essas milhares de mulheres trabalhadoras domésticas são um exemplo de força, resistência e principalmente amor.  São elas muitas vezes as responsáveis pelo rumo da família delas, são elas guerreiras incansáveis do dia a dia que mesmo com tantos desafios ainda levam amor e cuidado para a casa das pessoas. Por isso, um projeto inspirado nelas não podia transbordar outro sentimento, além da força do amor dessas mulheres para transformar suas histórias e com isso a sociedade a sua volta. Essa exposição só reforça a admiração que Veja tem por cada uma delas e o movimento da marca para ajudar que elas sejam vistas como merecem, com respeito e o enorme valor que elas têm”, afirma Laura Azevedo, diretora de criação da BETC HAVAS.

As esculturas serão expostas nas principais ruas e avenidas da cidade de São Paulo a partir de 2 de setembro. Ao final da exposição, haverá um leilão das obras e o dinheiro arrecadado será revertido para a instituição Themis – Gênero, Justiça e Direitos Humanos, que atua na defesa e promoção dos direitos das mulheres.

FICHA TÉCNICA

Agência: BETC Havas

Cliente: RB

Produto: Institucional

CCO: Erh Ray

VP de Criação: Andrea Siqueira

Diretor de Criação: Laura Azevedo

Criação: Nelson Prado, Willian Santos, Sérgio Nakano, Alexandre Tobio

Marcas & Negócios: Heloisa Figueiredo, Luana Gregorio, Manuela Motta e Beatriz Geller

Canais & Engajamento: Carlinha Gagliardi, Verônica Pirajá, Haroldo Paro, Thales Marques e Guilherme Mota

Estratégia: Agatha Kim, Silvia Paes, Fernanda Maia, André Sinkos e Nneamaka Edum

Produção: Anna Ferraz e Rafael Paes

Aprovação do Cliente: Carolina Frenkiel, Mariana Rocha, Karen Silva e Livia Berrocal

Continue lendo
Clique para comentar

You must be logged in to post a comment Login

Deixe uma resposta

Empresa

Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

Publicado

em

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

Continue lendo

Empresa

Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

Publicado

em

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

Continue lendo