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Sete dicas para a indústria e o varejo potencializarem seus resultados durante a Black Friday

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A Black Friday 2020 será mais desafiadora do que nunca. Isso porque o período mais relevante do ano para a indústria e o varejo acontecerá em meio à pandemia de Covid-19, o que exigirá dos dois setores um planejamento mais agressivo, que leve em conta as barreiras que o isolamento social pode criar em relação à ida dos consumidores às lojas.

Pensando nisso, o especialista em construção de marcas no PDV, André Romero, diretor da Allis Comunicação (uma empresa da Allis Field Marketing), elencou sete dicas fundamentais para que as empresas se preparem para o “novo normal” da Black Friday. “Antes de sair executando, é muito importante parar, entender, pensar e planejar, pois os desafios são grandes frente a toda a situação econômica do nosso país e da nova dinâmica de compras que se estabeleceu após o início da pandemia”, comenta.

Confira as dicas do especialista:

1. Trabalhe com promoções reais no período. Desde o ano passado, o Procon está com a atenção voltada ao comportamento das indústrias e redes de varejo no período que antecede a data e durante a Black Friday, de modo a garantir que o consumidor não seja enganado por promoções fictícias, sem falar do prejuízo que isso pode trazer para sua marca com a rápida disseminação nas redes sociais de tal comportamento;

2. Tenha uma comunicação promocional simples, clara e cativante. Durante a Black Friday, as pessoas se deparam com tantas promoções que se sentem confusas e entram, muitas vezes, no paradoxo da escolha, chegando até a não fecharem a compra;

3. Crie ações de ativação para gerar impulso. Na maioria das vezes, o shopper que vai até o PDV físico já iniciou sua jornada de compra e já tem em mente o que deseja adquirir, mas se a sua abordagem for interessante, ele sem dúvida irá repensar a sua decisão prévia e pode aumentar o consumo quando estiver na loja;

4. Seja visto fora dos pontos naturais da sua categoria. O volume de pessoas na loja sempre aumenta durante o período da Black Friday e essa é uma grande oportunidade para você capturar o shopper que foi à loja para comprar uma determinada categoria e não estava nem pensando em adquirir o seu produto;

5. Aumente a sua equipe de merchandising. O grande ponto durante a Black Friday, e ainda mais nesse ano, é a agilidade do processo de compra e o alto giro de produtos. Por isso, a ruptura é algo que não pode existir, visto que você precisa potencializar cada oportunidade de venda. O promotor de vendas é fundamental para a reposição, ganho de floor share e abordagem do shopper para conversão. Para aumentar os seus resultados, é fundamental que você tenha o maior número de promotores de vendas nos PDVs e para isso já existem serviços como o Allis On Demand, que por um custo muito baixo permitem que você contrate promotores por demanda;

6. Incentive vendedores e promotores. Mais do que nunca você precisa desenvolver uma campanha de incentivo realmente atrativa e empolgante. Esse investimento, sem dúvida, além de criar um clima de entusiasmo entre seu time, fará com que o retorno aconteça mais facilmente;

7. Indústria e varejo, unam-se. Essa é uma Black Friday desafiadora, mas se você, indústria, se unir com o seu canal de distribuição e desenvolverem, juntos, ações fora da caixa, pode ser um período promissor.

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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