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Rock in Rio Academy by HSM chega em sua quarta edição brasileira

Após uma pré-venda surpreendente que esgotou o primeiro lote limitado à experiência presencial de maneira recorde, estão abertas as inscrições oficiais para a quarta edição brasileira do Rock in Rio Academy by HSM, que acontecerá no intervalo dos finais de semana do festival, no dia 06 de setembro, na Cidade do Rock. Em 2022, o Rock in Rio Academy by HSM chega com novas experiências e conteúdos exclusivos para as pessoas que quiserem participar presencialmente ou virtualmente. Nesta edição, os pilares de conteúdo do Rock in Rio Academy by HSM estão baseados nos obstáculos e processos de mudanças que as empresas e profissionais podem enfrentar ou já enfrentam após estes dois últimos anos de isolamento social. Neste live case, os participantes vão aprender a partir das vivências e lições tiradas pelo maior festival de música e entretenimento do mundo.
“Considero muito especial esta edição do Rock in Rio Academy by HSM pois, após os desafios que o mundo viveu nos últimos anos (e ainda vive), abordaremos questões que surgiram ou que ganharam extrema relevância não só para a nossa marca, mas para qualquer segmento de mercado, onde negócios e pessoas tiveram que se reinventar e assumir um sério compromisso com a aprendizagem contínua e com a geração de valor para a sociedade”, enfatiza Agatha Arêas, vice-presidente de Learning Experience do Rock in Rio.
A imersão proporcionada pelo Rock in Rio é um dos exemplos mais evidentes de como o festival compartilha sua filosofia, práticas e cultura empresarial, que tornam a marca referência no Brasil e no mundo. Para a edição deste ano, o tema central será “A reinvenção contínua do negócio para lidar com futuros incertos”. A partir disso, a metodologia de aprendizado desenvolvida pela HSM tem o conteúdo desta edição dividida em três pilares: a reinvenção contínua do negócio; a transformação digital da experiência e inteligência de dados; e a conexão e construção de valor junto ao ecossistema.
O Rock in Rio Academy by HSM acontece entre as duas semanas de festival, no dia 06 de setembro, na Cidade do Rock, local onde o Rock in Rio é realizado. Serão 10 horas de imersão na cultura do maior festival de música e entretenimento do mundo, que culminam com uma grande apresentação de seu presidente e fundador Roberto Medina.
Para quem deseja participar presencialmente, será uma oportunidade única de conhecer o Rock in Rio mais a fundo. Nesta modalidade, o público terá uma imersão exclusiva nos bastidores do festival, interações com os executivos e toda uma experiência premium que será vivenciada, além de acesso a todo o conteúdo que estará disponível online. O investimento é de R$3.500 no pacote Gramado, que inclui um ingresso de gramado para o festival e o cliente poderá escolher entre os dias 08, 09 ou 11 de setembro (sujeitos a disponibilidade). Já para os que optarem por ter acesso à área VIP do festival, o valor será de R$3.950 e dará direito a um ingresso VIP a ser escolhido entre os dias 08, 09 ou 11 de setembro (sujeitos a disponibilidade). A compra do pacote Corporate, com acesso à área VIP ou gramado, é realizada apenas para grupos.
Aqueles que puderem vivenciar a experiência apenas virtualmente, poderão aprender com o Rock in Rio sem sair de casa. No ambiente digital estarão disponíveis conteúdos como histórias do festival, cases, erros e acertos, entre diversos outros, não sendo apenas uma “transmissão” do conteúdo, mas sim toda uma jornada pensada para esse público, com experiência e conteúdo exclusivos. O investimento para esta modalidade tem um valor de lançamento de R$ 119,00 por pessoa, por tempo determinado. O acesso on demand na plataforma de transmissão oferece a oportunidade de interação ao vivo, via chat, para envio de perguntas durante a programação do Rock in Rio Academy by HSM, que poderão ser respondidas pelo mediador ou direcionadas aos executivos nas entrevistas exclusivas. A plataforma ficará aberta a quem participar do Rock in Rio Academy by HSM até 30 dias após o curso.
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.








