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LoveCine Drive-In lança formato inédito no mundo

O LoveCine Drive-In foi o primeiro entretenimento com experiência, durante a Pandemia, no Rio de Janeiro. E, se antes era mais que um cinema, agora passa a ser mais que um Drive-In. A partir de hoje, 23/7, o evento ganha uma nova versão, inédita no mundo, onde a estrutura passa a ser o único Drive-In com formato de arena 360 graus. Ainda no estacionamento do Jeunesse Arena, na Barra da Tijuca, o LoveCine 2.0, será temporário, de 23 de Julho até 07 de agosto. Por segurança, o evento comporta o mesmo número de veículos, 180. Mais atrativo e imersivo, o novo formato ganha também um telão duplo, nova dimensão de luz, perfeita não só para cinema mas para shows, lives e apresentações. Além disso, o LoveCine terá agora, dua opções de vagas (a Frontline e a General Admission).
”Depois do sucesso do LoveCine, com tecnologia, interatividade com o público e serviço de qualidade, na volta dos Drive-Ins, estamos trazendo uma nova versão, que não é mais como os de antigamente. Este formato é inédito no mundo, e aqui no Brasil, ninguém nunca viveu. O LoveCine 2.0 faz parte do novo momento, onde terão várias novidades no entretenimento, daqui para frente, mas com curto período de duração. O projeto será o nosso novo Drive-In formato Arena 360 graus, com Palco no meio e uma interação ainda maior. Um carro estará de frente pro outro, dando uma nova dimensão visual. Os veículos estarão mais perto do palco também, e automaticamente, mais perto dos artistas que vão estar ali, como bandas, cantores e apresentações, além dos filmes. Claro, continuamos com total segurança, o que é o mais importante neste momento’’, detalha André Barros, diretor criativo e idealizador do projeto.
A Party Industry, empresa idealizadora do evento, traz neste domingo, 26, às 18h30, pela primeira vez, a roda do Samba de Santa Clara, em formato de Arraiá, já que este ano as festas juninas foram canceladas devido a pandemia. A banda homenageia Jorge Ben e artistas da MPB, e ainda contará com live no youtube. No comando da pick up, DJ Gigga, sucesso da primeira temporada do LoveCine.
”Nesta nova experiência os filmes são coadjuvantes. O público se surpreenderá, nós estamos muito felizes’’, complementa Bruno Vilardi sócio da Party Industry.
O menu do LoveCine 2.0 também ganhou novidades, como delivery de novos restaurantes: Domino’s, Tenkai, Portal do Sabor, LoveBar, WineHAUS e claro, o famoso kit de almofadinha e pipoca trufada continuam no cardápio.
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Solução acessível para entrega de campanhas promocionais para pequenos e médios negócios

A ENC Interativa , empresa com 25 anos de expertise no mercado promocional e mais de mil campanhas realizadas para grandes players do varejo, anuncia o lançamento da Encfy, sua mais nova plataforma para ações promocionais. Criada para oferecer soluções fáceis e eficientes, uma ferramenta permite que pequenas e médias empresas realizem campanhas de baixo custo sem abrir mão da segurança e da qualidade.
Com foco em varejistas e negócios que envolvem vendas e engajamento do público por meio de sorteios e vales-brinde, a Encfy se destaca pela praticidade, confiabilidade e economia. A plataforma entrega toda a tecnologia de front-end e back-end para cadastro de participantes, cupons fiscais e fornece relatórios detalhados, garantindo total transparência no processo.
A solução desenvolvida pela ENC Interativa inclui um site exclusivo para a campanha, hospedado em servidores Amazon AWS, com certificações de segurança como ISO 27001 e ISO 27701, além de criptografia de ponta a ponta. O painel de controle intuitivo permite uma gestão eficiente das campanhas, fornecendo estatísticas em tempo real e facilitando a tomada de decisões estratégicas pelos anunciantes.
“Nosso objetivo com a Encfy é democratizar as ações promocionais, tornando-as mais econômicas para negócios que buscam atrair clientes sem comprometer grandes orçamentos. Temos um sistema robusto, seguro e fácil de usar, permitindo que qualquer empresa implemente campanhas com rapidez e eficácia”, afirma Renato Leme, um dos sócios da ENC. Além dele, também integram a sociedade Eduardo Caruso, Diego Fenille e Daniel Lomelino.
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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.
No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.
A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.
Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.
A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.
A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.
“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.
A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.
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