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F/Malta promove o Google Community Summit 2017
O principal encontro de programadores aconteceu entre os dias 13 e 14 de janeiro, em Belo Horizonte, e a agência ficou a cargo de toda a produção
A F/Malta, agência que tem como CEO Felipe Malta Lefèvre, promoveu neste final de semana o Google Community Summit 2017. O evento, que é realizado anualmente e se trata do principal encontro de programadores, designers e lÃderes de comunidades do Google, foi no escritório do Google Belo Horizonte, nos dias 13 e 14 de janeiro, e teve toda a sua produção desenvolvida pela agência.
Para esta edição, que contou com 80 convidados no primeiro dia e 110 no segundo, a F/Malta cuidou da logÃstica, hospedagem, credenciamento, atividades e happy hour do primeiro dia, da festa de encerramento no dia seguinte, além dos brindes e itens da cenografia.
âà impossÃvel detalhar tudo, mas posso afirmar que trabalhamos muito, prezamos qualidade e bom atendimento para entregarmos um evento à altura do Googleâ, diz Felipe Malta. âAlém de toda a produção, cuidamos do transfer de alguns convidados. Nossa equipe estava preparada para oferecermos o melhor e acredito que entregamos um excelente resultado, ou melhor, superamos as expectativas do cliente. Let´s Play!â, finaliza o executivo, citando o chamado que é a atual marca da empresa.
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Ampla conquista a conta da Margarina Primor

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WWF-Brasil e Loop Brands firmam parceria para gestão de contratos de licenciamento

Num mundo cada vez mais consciente, no qual as pessoas estão mais atentas ao desperdício, reciclagem, reuso e consumo sustentável, o WWF-Brasil licencia seu icônico panda – uma das marcas mais reconhecidas e queridas no mundo – com o objetivo de comunicar suas mensagens de conservação em prol do meio ambiente para um maior público possível, com produtos sustentáveis e que expressem as causas defendidas pela organização e que são endossadas pelos consumidores.
A agência escolhida para o gerenciamento da marca é a Loop Brands, já reconhecida no segmento de causas relacionadas com saúde, meio ambiente e relações sociais. A empresa será responsável pela prospecção e gerenciamento dos contratos de licenciamento de produtos que visem um mundo mais sustentável, com maior respeito à biodiversidade e menor desperdício e pegada de carbono.
Os produtos que estamparão a marca WWF no Brasil possuirão caráter educativo e de comprometimento ativo. Eles trarão mensagens de conservação como forma de expressão daqueles que se identificam com a causa ambiental. O objetivo é proporcionar às pessoas o sentimento de pertencimento e oportunidade de externar opiniões, trazendo informações novas que as estimulem a reflexão sobre o planeta e suas responsabilidades com o meio ambiente.
Para evitar a geração excessiva de lixo, toda a produção será amigável com o meio ambiente, desde a embalagem que deve gerar o mínimo possível de resíduos, incorporando materiais reciclados ou reutilizáveis até o produto em si, que deve ser inteligente, com design consistente, durável, com função e propósito, feitos de materiais sustentáveis ou alimentados por energias renováveis.
A iniciativa ocorre num momento de expansão da consciência ambiental em que boa parte dos consumidores são totalmente favoráveis ao marketing de causa, conforme sinaliza a pesquisa Ipsos 2019. Na mesma análise, 34% das pessoas disseram ter adquirido no último ano, produtos que destinaram parte do seu valor a causas sociais, culturais ou ambientais. Para Murilo Hinojosa, sócio-fundador da Loop Brands, o anúncio de licenciamento da marca chega em boa hora. “os consumidores valorizam e estão dispostos a adquirir produtos fabricados da maneira ambientalmente correta”.
Gabriela Yamaguchi, diretora de sociedade engajada do WWF-Brasil afirma que “mais que uma parceria, a ação representa um esforço de adequação às tendências de comportamento e engajamento da sociedade. Trata-se de mais uma iniciativa do WWF-Brasil para a mudança da atual trajetória de degradação do nosso planeta. A cada ano, o mundo despeja cerca de 8 milhões de toneladas de plástico nos oceanos, as paisagens naturais têm sido alteradas e muitas espécies de plantas e animais estão em risco de extinção. Precisamos mudar a forma como consumimos e nos engajar mais com a causa ambiental”, ressalta.