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De LoL ao PES: Red Bull e FURIA lançam desafios em gameplays inesperadas

Hoje é Dia de FURIA. Só com essa mensagem, os fãs de eSports sabem o que os aguarda: jogos emocionantes, disputas em grandes competições e zoeira sem limites. E, ao lado da Red Bull, a organização ganha impulso para subir de level. A partir dessa semana, a marca de energéticos promove a campanha ‘Desafios Extreaming’, garantindo a energia e a concentração necessárias para colocar os principais pro-players e streamers da Pantera em gameplays inesperadas e surpreendentes. Os gamers de todo o Brasil podem acompanhar todas as emoções, ao vivo, por meio do link redbull.com.br/desafiosextreaming . De quebra, os primeiros 500 inscritos receberão produtos em casa para não perderem nenhuma jogada. A ação é assinada pela agência DPZ&T.
Para começar os desafios, Foi feito o famoso LoLzinho? Na sexta-feira dia 26, às 20h (horário de Brasília), os streamers Mands, Lannik, Daenerysz e Luan Leal, acompanhados do pro-player Beenie, mostraram as suas habilidades no pick & ban do modo ranqueado FLEX com condições específicas.
“Estou muito empolgado pra bater essa Flex em FURIA que a Red Bull trouxe pra nós. Juntar a galera para esse desafio em time me lembra da época em que eu era pro-player, então, estou bastante animado e sei que nos sairemos muito bem. Espero o pessoal por lá para acompanhar a gente nesse desafio e ver minha Kai’Sa brilhando”, afirma Lannik.
E não para por aí…
A cada semana, ‘Desafios Extreaming’ exigirá mais energia e performance da FURIA. Por exemplo, como desvendar os impostores em uma gameplay de Among US composta por bicampeão brasileiro de xadrez, jogadores profissionais de Poker, pro-player de CS:GO e streamers de outros jogos eletrônicos? Ou recriar os gols do meia Claudinho, craque do último Campeonato Brasileiro, no PES? E aventuras em Fall Guys?
Para acirrar ainda mais as disputas, os streamers e pro-players vencedores de cada desafio ainda vão ganhar troféus estilizados desta campanha especial.
PRONTO PARA ATIVAR O MODO EXTREAMING? Fique de olho nas datas!
Desafio 1: Flex em FURIA que já aconteceu
Objetivo: ganhar três partidas de LoL, no modo ranqueado FLEX, cumprindo desafios curiosos
Data/Horário: 26/03, a partir das 20h (horário de Brasília)
Transmissão: perfil oficial de Lannik na Twitch: twitch.tv/lannik1
Participantes: Mands, Lannik, Beenie, Daenerysz e Luan Leal
Desafio 2: Among US 5Head
Objetivo: Encarar de três a cinco mapas do game, executando as determinações que receberão
Data/Horário: 01/04, a partir das 19h (horário de Brasília)
Transmissão: perfil oficial de ZeRO na Twitch: twitch.tv/zerobadass
Participantes: Krikor, Rafael Moraes, Lali, Brino, Mount, Buozzi, ZeRO, Gabs, Kalera e Brava
Desafio 3: FURIA em campo
Objetivo: Recriar gols do meia Claudinho, artilheiro e craque do Campeonato Brasileiro de 2020, no PES
Data/Horário: 09/04, a partir das 20h (horário de Brasília)
Transmissão: perfil oficial do oestagiario na Twitch: https://www.twitch.tv/
Participantes: oestagiario e Claudinho.
Desafio 4: Olimpíadas do Fallzão
Objetivo: Cumprir os desafios propostos por MrFalll
Data/Horário: 16/04, a partir das 20h (horário de Brasília)
Transmissão: perfil oficial do MrFalll na Twitch: https://www.twitch.tv/mrfalll
Participantes: Convidados surpresa
*As datas e horários podem sofrer alterações. Acompanhe todas as informações no site redbull.com.br/
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.








