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Claudia Leitte e Sabrina Sato serão as madrinhas do Time Brasil em Tóquio 2020

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Cantora e apresentadora terão a missão de convocar a torcida até os Jogos Olímpicos

O Time Brasil ganhou o reforço de duas das mais carismáticas personalidades do país na torcida rumo aos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. A cantora Claudia Leitte e a apresentadora Sabrina Sato serão as Madrinhas do Time Brasil, conforme anúncio realizado neste sábado, dia 8, pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB). De forma voluntária, a dupla vai convocar a torcida verde e amarela para apoiar os atletas brasileiros na maior competição multiesportiva do mundo.

“Estamos muito felizes por ter a Claudia e a Sabrina como Madrinhas do Time Brasil. Elas são alegres, carismáticas e atingem um público incrível, de todas as idades. Acreditamos que as duas podem atrair uma parte da população que não acompanha diariamente os esportes olímpicos, mas que também se conecta com o Time Brasil”, diz Manoela Penna, diretora de Comunicação e Marketing do COB.

Destaques em suas áreas de atuação, Claudia e Sabrina vão mobilizar o torcedor brasileiro participando de eventos e postando nas redes sociais. Juntas, a cantora e a apresentadora somam mais de 90 milhões de seguidores.

Jurada do programa The Voice Brasil (TV Globo), Claudia Leitte é natural de São Gonçalo (RJ), mas se mudou ainda recém-nascida para Salvador (BA), onde descobriu sua maior paixão: a música. E é através dela que a energia para os torcedores brasileiros será espalhada com a música oficial do Time Brasil.

“Estou muito feliz e honrada por representar a minha nação, sobretudo por se tratar de esporte, energia e vitalidade. Confio muito em nossos atletas e vou torcer por todos eles”, afirma Claudia Leitte.

Sabrina Sato, por sua vez, tem uma forte conexão com o país-sede dos Jogos Olímpicos de 2020. Neta de japoneses e amante da tradição e cultura de seus descendentes, a apresentadora comanda o programa “Domingo Show” na Record TV.

“Eu tenho muito orgulho da cultura japonesa, sou neta de japoneses e não poderia estar mais feliz e honrada com o convite do COB para ser madrinha do Time Brasil nas Olimpíadas de Tóquio. Temos que valorizar o esporte e nossos atletas! Vamos torcer muito por todos os que estarão lá nos representando. Vamos com tudo!”, disse Sabrina Sato.

O Time Brasil já tem 152 vagas garantidas em 20 modalidades para os Jogos Olímpicos de Tóquio e a expectativa do COB é levar entre 250 e 300 atletas para o Japão.

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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